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AULA DE JUD�

Aula de Jud�



Todo mundo sabe que meu pai trabalha pra um pol�tico em Bras�lia, n�. Que por conta disso, minha m�e passa a maior parte do tempo sozinha, d� as ficadinhas dela e eu...Bom, eu aproveito a via do jeito que posso. As vezes fica um t�dio n�o ter nada pra fazer. Eu estudo, s� isso!

Um dia desses, conversando com uma amiga, a Ol�via, ela me disse que estava fazendo aula particular de jud� e que se eu quisesse assistir na casa dela uma aula, quem sabe eu me animaria para fazer tamb�m.

Na hora eu pensei que n�o tinha nada a ver comigo e agradeci, mas fiquei na minha. O tempo passou e eu at� esqueci.

Ter�a-feira passada ela me ligou pra saber se eu n�o queria ir l� pra assistir uma aula. Como eu estava em casa de bobeira, topei.

Cheguei e fui direto para o sal�o nos fundos da casa dela onde os pais dela fizeram uma mini academia e tauz.

Eles estavam conversando e logo ela me apresentou ele. � magro, cabelo grisalho e tem 50 anos, mas parece ter uns 40. Furinho no queixo...um gato.

Eu estava à vontade com um shortinho muito curto e camiseta e minha amiga me disse: - Eu separei um Kimono pra voc�, voc� quer vestir? Ta l� dentro do vesti�rio.

Notei que ele ficou me olhando enquanto nos duas fomos para o vesti�rio. Ela me ajudou a vestir o tal Kimono e eu falei: - Nossa! Ele � um gato heim? Ela riu e respondeu: - � mesmo, mas eu acho ele um pouco s�rio!

Coloquei o tal Kimono e fiquei de lingerie por baixo. Achei gostoso porque � largo e a gente amarra ele s� com uma faixa na cintura.

Bom, minha amiga ficou sentada no tatame enquanto ele veio me ensinar um golpe chamado tsuri-goshi. Ele ficou meio de lado, mas atr�s de mim, passou o bra�o pela minha cintura e pediu para que eu puxasse ele pra frente pelo Kimono e tenta-se joga-lo no ch�o. Eu ria muito porque � engra�ado e claro que n�o consegui. Ai n�s trocamos de posi��o e ele conseguiu me mostrar. Fui lan�ada quase que por cima dele e cai no tatame. Durante as explica��es eu notei que esse tal de jud� � uma pega��o s�!

Por varias vezes senti ele encoxando o cacete na minha bundinha ou na parte da frente das minhas coxas quando o golpe era de frente. � claro que estava mole, mas deu pra notar que devia ser uma coisa de louco.

Como eu acabei tomando o tempo das aulas dela, a Ol�via falou pra gente ficar a vontade que ela ia buscar alguma coisa gelada pra gente beber. Ele continuo com as explica��es e teve uma hora que o golpe que ele deu acabou me deixando presa embaixo dele e senti o cacete dele duro como pedra em cima do meu bumbum. Apesar de estarmos usando kimono percebi que ele devia estar sem cueca ou com uma cueca bem fina por baixo. Ele suado, ofegante em cima de mim me fez estremecer de tes�o. Assim que levantamos a Ol�via chegou com os refrigerantes e alguns salgadinhos. Foi logo falando: - Pelo jeito a minha aula de jud� j� era n�? N�s tr�s rimos e fomos matar a sede. Eu agradeci aos dois e disse que tinha achado muito divertido tudo aquilo.

Naquela hora, a Ol�via fez um sinal pra mim e nos pedimos licen�a e fomos ao banheiro. Quando chegamos l� ela fechou a porta e falou: - O que voc� achou dele? Eu respondi que tinha achado ele bonito e tauz e tamb�m que ele tinha me encoxado v�rias vezes.

Ela ent�o falou que era louca pra dar pra ele que na semana passada ele tamb�m tinha dado umas encoxadas nela e ela adorou!

Ouvi todas as hist�rias que ela me contava e senti minha calcinha enxarcar. Eu somente ouvia e pedia pra ela contar mais, estava gostando do que ouvia. De repente parei pra pensar e lembrei que ela tinha me convidado para ir at� l� e ai perguntei: - Pera�! Voc� me chamou pra vir aqui porque? E porque ta me contando isso?

Ela riu e respondeu: - � que voc� tem mais experi�ncia que eu e queria saber como eu fa�o pra dar pra ele. Nunca transei com ningu�m, voc� sabe e agora to doida por ele. Ela estaca vestida num short de lycra curt�ssimo e blusinha semi transparente. Falei pra ela que daquele jeito ela estava muito provocante e que provocasse mais ele e tauz e deixasse que o resto ia acontecendo.

Ela foi ficando mais relaxada e para o meu espanto falou: - Ent�o, voc� me ajuda? Eu respondi apavorada: - Como? Ta louca? Ela riu e respondeu: - To muito!! Vem me ajudar dar a xaninha e o rabo pra ele , chupar o caralho dele...essas coisas que eu ainda n�o sei como fazer! Quero aproveitar que n�o tem ningu�m em casa, s� a gente!

Ouvindo ela dizer aquilo eu fiquei toda molhadinha de novo. Depois, saiu dali e foi aonde ele estava eu fiquei s� olhando de longe. Ele parecia que j� sabia. Ela parou na frente dele e foi tirando a fita do kimono dele. Depois, come�ou a descer beijando a barriga do cara, enquanto ele descia o shortinho dela. Ela estava com uma calcinha branca de algod�o muito pequena, s� com uma tira de el�stico do lado. Ele foi tirando devagar enquanto dava uma bela passada de m�o na coxa e na bundinha dela. Parecia que ele estava drogado, de t�o concentrado que estava. Ela dava v�rios gemidos enquanto se contorcia e n�o sabia se fechava ou abria as pernas. N�o demorou e ele tirou toda a calcinha dela que parecia implorar pra que ele chupasse ela. Toda melada, vi quando ele come�ou lambendo a parte interior da coxa dela e quando chegava a l�ngua perto da xaninha dela ele pulava para a outra coxa.

Minha amiga n�o se aguentava mais, e eu nem me mexia, tava muito bom ver tudo aquilo, ela puxava a cabe�a dele pro lado e mandava ele chupar logo. S� sei que depois de um bom tempo judiando dela, ele deu uma lambida bem dentro da xaninha dela. Nessa hora eu vi ela tremer toda e dar um baita suspiro. De repente ele come�ou a chupar, chupar e enfiar um, dois dedos, depois enfiava mais a l�ngua, e ela puxava a cabe�a dele contra a xaninha dela. Ele colocava a l�ngua sem d� e chupava ela como um doido...



(continua)

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