Tudo come�ou h� tr�s anos atr�s quando eu tinha 19 anos. Estudava no col�gio Anglo Americano e de um dado per�odo comecei a tirar notas baixas nas provas mensais, o que l�gico preocupou os meus pais. Como n�o tinham tempo para analisar o que estava acontecendo resolveram colocar-me em um explicador para que eu pudesse desenvolver melhor os meus estudos. Por indica��o de um amigo dos meus pais foi indicado o Professor Jo�o Batista, que residia e dava aula particular em Botafogo e era perto do Col�gio que eu estudava. Contratado o professor comecei a ter aulas com ele, mas desde o in�cio achei-o meio estranho e muito interessado e carinhoso comigo, mas pensei que fosse normal, j� que nunca tinha passado por isso. Estudava as segundas quartas e sextas duas horas por dia com ele e sempre que chegava ele procurava me deixar a vontade. Em um determinado dia notei que o interesse dele vinha aumentando e às vezes o sentia muito carism�tico e me alisando os bra�os, ombros ou pegando meu rosto com suavidade para direcionar o meu olhar para alguma coisa. Sei que fiquei meio sem jeito mais sempre achava que era a maneira dele de ensinar. Mas o tempo foi passando e a coisa aumentando, at� que um dia me deparei com umas revistas gays sobre a mesa, bem no canto, como se algu�m tivesse esquecido. Como eu ficava pat� do tempo sozinho, pois ele explicava algumas coisas e depois me deixava desenvolvendo os exerc�cios, quando imaginei que pudesse dar uma olhada nelas. Foi o que aconteceu, logo que ele saiu, peguei as revistas e comecei a desfolhar, j� que às vezes eu tinha certas fantasias gays, inclusive sonhava com alguns garotos que ficavam mexendo comigo nas aulas de educa��o f�sica, j� que achavam as minhas pernas bonitas e meu bumbum gostoso. Para minha surpresa e meu entretenimento com as revistas, que depois eu soube que foi colocado ali de prop�sito, o prof. Jo�o me observava e quando do meu maior interesse ele entrou na sala, parei e fiquei todo envergonhado e sem saber o que dizer, at� que ele me perguntou se eu gostei das revistas e o que eu achava. Sem muito jeito disse que achava interessante ele logo veio com o papo que eu era um garoto interessante, bonito e tinha um corpo que dava inveja a muitas garotas. Cheguei gelar, fiquei sem a��o, mas agradeci o elogio. Chegando mais perto de mim e me acariciando o rosto e os ombros, ele me pediu para sentar no sof�, pois tinha algo que me interessaria mais. Dirigindo-se para a TV ele ligou o v�deo e come�amos a assistir um filme porn� gay, que realmente era muito interessante, pois se passava entre um adolescente e um coroa, exatamente como no nosso caso, pois ele tinha 42 anos. Com o decorrer do filme e a nossa conversa e das car�cias que eu n�o conseguia me livrar, acho que estava gostando, ele que estava de bermuda abriu o z�per, pegou a minha m�o e colocou sobre o pau dele, que estava dentro da cueca. Fiquei no in�cio meio relutante, mais fui me descontraindo e comecei a alisar aquele cacete duro, que eu jamais tinha visto igual. Logo ele colocou o pau para fora e novamente colocou a minha m�o sobre o pau dele para que eu tocasse uma punheta nele e foi o que eu fiz com aquela coisa grossa e gostosa na minha m�o. Com isso ele beijava o meu pesco�o, meu rosto, minha boca, o que me deixava cada vez mais excitado e doido para chupar aquele pau, pois tinha visto estas cenas no v�deo. Acho que ele leu os meus pensamentos, pois pegou vagarosamente minha cabe�a e a direcionou para o seu pau, que logo foi abocanhado por mim, tentando fazer tudo o que tinha visto nas revistas e no v�deo. Quando minha bota bateu no seu pau ele respirou de desejo de ser chupado e eu de chup�-lo, pois n�o sabia que era t�o gostoso chupar um pau, eu lambia, eu engolia, eu sugava e fazia tudo o que podia como se fosse um profissional, at� senti que ele estava prestes a gozar, pois ele puxava a minha cabe�a contra o pau dele com movimentos mais r�pidos e mais fortes, e foi o que deu, ele encheu a minha boca de porra grossa, que parecia um creme de leite e dizia baixinho para mim, engole todinho meu gostoso, lambe e engole tudo n�o desperdi�a nada. E foi o que eu fiz, at� que ele me deu uma toalha para eu limpar o resto e ficamos conversando, e eu lhe disse que ele foi o primeiro pau que chupei e que gostei muito da experi�ncia e que podia repiti-la outras vezes se ele quisesse. O que ele disse que queria sim mais que estava interessado na pr�xima vez em tirar o cabacinho do meu cuzinho, o qual ele s� tinha enfiado o dedo enquanto eu o chupava. Mais isso eu conto depois...
Luiz Breno – Rio – [email protected]