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ANATOMIA DE UMA SUBMISSA

“Se existem mais mist�rios entre o c�u e a terra do que pressup�e a nossa v� filosofia, os mais prazerosos definitivamente est�o em explorar o corpo de uma submissa”.



Tive de interromper a minha divaga��o pessoal naquele momento: Ayeska, que naquela noite faria o papel de minha ajudante, entrou no sal�o usando botas de salto e a lyngerie preta que real�ava suas curvas, conforme minhas ordens. Suas formas e seus longos cabelos ruivos soltos, caindo at� as costas, atra�ram olhares at� certo ponto invejosos das novas submissas que fariam parte da plat�ia no espet�culo que em breve se iniciaria. Em sua m�o direita Ayeska trazia o chicote de couro com diversas tiras na ponta; na outra, segurava a coleira que trazia pelo pesco�o a engatinhante Am�bile, linda, loura e nua; minha escrava favorita.



O clube estava especialmente excitante naquela noite: No ch�o acarpetado do grande sal�o havia sete jovens mulheres, talvez futuras, belas e devotas escravas, todas despidas, ajoelhadas e com as pernas entreabertas, expondo seus sexos. Esperavam o in�cio do “semin�rio”. Os ostensivos lustres pendentes do teto davam ao ambiente um ar de sal�o de baile da Viena do s�culo XIX.



Ayeska levantou Am�bile pelos cabelos e mandou-a se deitar sobre uma cama semelhante a uma mesa cir�rgica colocada alguns metros a frente das garotas que naquela noite olhariam e aprenderiam a serem boas submissas. Am�bile parecia um pouco tensa, mas j� era bem rodada, um leve toque no seu corpo e a apreens�o se esvairia.



O olhar severo e disciplinador de Ayeska apenas mudou sua express�o por um segundo, quando ela esbo�ou um breve sorriso ao olhar para mim.



- Voc� est� deslumbrante nessa noite, Ayeska.



- Veio aqui para me galantear ou para mostrar como se adestra estas potrancas? – ela respondeu, apontando para as garotas?



Sorri com seu sutil sarcasmo, e completei:



- Gostosa e direta, por isso eu s� confio em voc� para amaciar as minhas meninas, Ursinha.



Acariciei e apalpei o corpo de Am�bile, deixando as marcas da minha m�o em sua pele branca, come�ando pelo rosto, passando pelos seios, ventre e chegando à vagina, que como m�gica liberou seu n�ctar por entre meus dedos.



Comecei ent�o a aula, pronunciando em tom professoral para as atentas e obedientes garotas:



- Parte por parte, os corpos de voc�s t�m seus segredos, vou mostrar uma a uma o que em breve eu espero de voc�s – completando:



- Sexo e ego�smo n�o combinam: � extremamente importante explorar o corpo de uma parceira e lhe proporcionar prazer. E deste modo, usando criatividade e imagina��o, esta ser� a algema mais poderosa que as prender� a mim. As regi�es sens�veis de cada uma de voc�s ser�o bem exploradas enquanto me servirem: seios, l�bios, pesco�o, parte interna das coxas, n�degas e clit�ris. – eu dizia tocando respectivamente o corpo de Am�bile.



Mulheres geralmente levam mais tempo para se excitar, por isso as car�cias iniciais s�o essenciais. Aprendi isso na pr�tica, ent�o jamais negligencio essa parte da brincadeira.



Mandei que Ayeska derramasse pelo corpo de Am�bile um frasco de �leo Sagha, essencial para massagens, e comecei a espalh�-lo com minhas m�os em cada cent�metro de sua pele, at� o clit�ris, provocando-a com meu dedo medio na entrada de seus grandes l�bios, apenas para ati��-la.



Em seguida fui at� as orelhas de Am�bile e me aproximei, fazendo-a sentir minha respira��o bem de perto, enquanto mordiscava e lambia seus l�bulos. Desci para o pesco�o, beijando-o e passando a ponta dos dedos, aumentando o ritmo card�aco da garota.



O interior das coxas e a bunda merecem uma aten��o especial, bem como o per�neo, regi�o entre a vagina e o �nus, a qual eu pressionei com a ponta do dedo fazendo movimentos circulares, estimulando o grelinho com o polegar da outra m�o.



Algumas garotas que assistiam j� n�o conseguiam segurar o tes�o. Permiti que elas se tocassem, mas estavam proibidas de ter orgasmos sem a minha devida autoriza��o. Uma delas atraiu a minha aten��o: tamb�m loira, apar�ncia de modelo, seios pequenos e corpo esguio. N�o devia ter mais que 21 ou 22 anos.



Espalhei mais �leo pelo sexo de Am�bile, mandei que a novata se levantasse e come�asse a fazer sexo oral nela, temperada pelo sabor c�trico do �leo comest�vel.



- Senhor, me desculpe, mas...eu nunca fiz sexo com outra mulher – ela balbuciou desconcertada.



- A primeira vez sempre � a melhor. Vamos, comece!



A loira ajoelhou-se por entre as pernas de Am�bile tocando a vagina com a ponta da l�ngua, ainda sem jeito.



Ayeska ent�o fez o chicote estalar nas costas da nova escrava e disse:



- Fa�a isso direito, vadia! Chupe como se voc� estivesse matando a sua sede nessa buceta! – O incentivo surtiu efeitos, e em alguns instantes a garota j� passeava com a l�ngua servilmente do clit�ris ao �nus de Am�bile.



Simultaneamente, eu acariciava a pele macia dos seios com os dedos e brincava com os mamilos, usando minha boca ora numa sutil delicadeza, ora numa mordida mais instigante, aumentando a for�a das dentadas gradualmente.



Ayeska, observando tudo com a m�o por dentro da calcinha, n�o resistiu e colocou-se montada sobre o rosto de Am�bile, obrigando-a a fazer sexo oral enquanto tamb�m era chupada pela outra garota.



Desci beijando a barriga de Am�bile at� chegar à vagina, compartilhando-a com a nova escrava em uma sess�o lenta e prazerosa de sexo oral. Am�bile se contorcia na medida do poss�vel, uma vez que o corpo de Ayeska rebolando sobre seu rosto limitava seus movimentos.



Ao chupar uma mulher, quanto mais demorado e carinhoso for o come�o, melhor. Cada corpo feminino, individualmente, tem seus determinados pontos de prazer que merecem ser descobertos antes de eu partir para uma pegada mais forte. Eu chupava Am�bile, diferenciando os movimentos com a minha l�ngua, explorando todas as op��es de prazer que podiam ser desfrutadas naquela �rea.



Coloquei um halls preto na boca da garota que a chupava junto comigo, e tamb�m um entre meus dentes, pressionando a pastilha gelada sobre a vagina e o clit�ris por alguns segundos, logo em seguida esquentando-a de volta com a boca, arrancando calafrios que da vagina de Am�bile subiam por sua espinha e se espalhavam pelo corpo todo.



J� sem camisa, abri o cinto da cal�a e passei meu p�nis, duro, inchado e corado como se todo meu sangue se concentrasse ali naquele momento, pelo grelinho de Am�bile. Revezava-o entre a boca da nossa nova amiga, e esfregando em v�rias partes do corpo de minha escrava favorita: baixo ventre, barriga e entre os seios.



Peguei uma das delicadas m�os de Am�bile e a levei at� meu pau, passando-o no centro de sua palma. Instintivamente, ela o acariciava e masturbava. Ayeska, prevendo o novo ato que se aproximava, saiu de cima do rosto de Am�bile e conduziu a aspirante a escrava at� pr�ximo às garotas espectadoras que se masturbavam olhando aquilo, algumas trocando beijos e car�cias rec�procas.



Ayeska e a loira entrela�aram as pernas, movimentando os quadris atritando uma vagina na outra. Minha ajudante introduziu um dedo no �nus da garota, movimentando-o por dentro enquanto passava os dedos do p� em sua boca, obrigando-a a chupar um por um.



Aquela cena aumentou ainda mais meu tes�o; era hora de chegar ao cl�max da brincadeira com Am�bile.



Mudei seu corpo de posi��o, deitando-a atravessada na mesa.



- Quer que eu te penetre agora, Am�bile? Implore pelo meu pau dentro de voc�, minha putinha!



- Por favor, senhor, eu n�o estou aguentando de tes�o. Quero muito que voc� meta em mim.



- N�o me convenceu. Acho que vou escolher uma das garotas e com�-la na sua frente, deixando voc� amarrada sem sequer poder se tocar. � isso que voc� quer?



Ofegante, ela balbuciava:



- N�o, senhor. N�o fa�a isso comigo, por favor. Fa�a de mim sua cadela. Me viole, me estupre, fa�a eu me sentir a puta mais devassa do mundo. S� consigo gozar nesse pau. Por favor...



- Isso � musica para meus ouvidos, vadia.



Com ela deitada de barriga para cima, levantei as pernas de Am�bile de forma que ela me envolvesse pela cintura. Para mim, � a melhor forma de penetrar uma garota, permitindo uma invas�o mais profunda e aumentando o atrito e a press�o sobre os l�bios vaginais, fazendo-a sentir-se totalmente preenchida. Os primeiros movimentos brandos, carinhosos, aumentando gradualmente o ritmo das estocadas, metendo at� o fundo e proporcionando-lhe uma leve e toler�vel dor cumulada com um prazer extraordin�rio, sempre fazendo quest�o de mostr�-la quem est� no comando.



Adoro sentir que eu transformei uma garota em escrava do prazer, que todas as suas sensa��es est�o sob meu controle, e assim faz�-la suplicar para que eu a deixe sentir.



Apoderei-me de Am�bile por longos minutos, penetrando-a e incrementando o prazer com car�cias no clit�ris e nos seios, despejando todo o meu leite de macho em seu �tero.



Permiti que as outras garotas gozassem enquanto se tocavam nos assistindo, mas n�o Am�bile. Para ser sincero, isso foi uma mera desculpa para eu aplicar-lhe algum castigo: uma das minhas partes preferidas da brincadeira. Dito e feito; ao mesmo tempo em que eu gozava, ela n�o resistiu e teve um orgasmo el�trico, arrebatador, arrancando-lhe espasmos e um gemido agudo e expresso de satisfa��o e vol�pia.



Ato seguido, era a hora de maltratar um pouco mais Am�bile, desta vez mais por omiss�o do que por a��o. Coloquei uma vestimenta de couro com cadeado sobre seu sexo, privando-a de qualquer est�mulo er�tico e levei-a at� uma pequena jaula em formato de cubo no canto do sal�o, onde ela mal podia ajeitar seu corpo de forma confort�vel. Tranquei-a ali.



Chamei Ayeska que trouxe consigo a garota loira, e sobre a mesa revezei-me penetrando as duas, arrancando-lhes orgasmos e despejando meu s�men em ambas as vaginas e ventres, sempre contemplando os olhos de animal acuado de Am�bile, que de dentro da jaula nos fitava com olhar cadela faminta, presa e impossibilitada de alcan�ar seu pote de ra��o.



Peguei Ayeska pelas m�os e a levei at� a jaula de Am�bile, abracei-a por tr�s beijando seu pesco�o. Olh�vamos o suplicio da resignada garota por entre as barras de metal; em seu rosto o ci�me n�tido com as car�cias que eu fazia em Ayeska, enquanto nos divert�amos pensando no que fazer com ela agora.



- Olhe para a Ayeska, Am�bile! Ela sim � uma mulher de verdade. Para mim voc� � e sempre foi s� um peda�o de carne, ap�tica e fraca, nunca ser� mais que um passatempo.



Humilhar com palavras tamb�m me inspira. Revelei meus novos planos ao p� do ouvido de Ayeska e abri a tranca da jaula. A algoz conduz a presa pela coleira at� abaixo de um dos lustres, prendendo-a nele com uma algema de couro cru extremamente apertada nos pulsos, deixando seus bra�os completamente esticados no alto e apenas as pontas dos dedos tocando o ch�o. Espalha abaixo dos p�s de Am�bile o conte�do de uma caixa de taxas de metal pontiagudas, n�o permitindo que ela movimente os p�s sem que os pequenos objetos a perfurem. Em seguida coloca uma morda�a em forma de tubo, amarrada por tr�s da nuca, na boca de Am�bile, que tenta oferecer alguma resist�ncia, mas cede e grita com os belisc�es que Ayeska lhe d� com as unhas na aur�ola de cada seio.



Ayeska ent�o retira duas velas de um dos candelabros da sala e passa uma em minhas m�os. As acendemos sob o olhar desesperado de Am�bile.



- Evite se mover muito, vadia, ou seus p�s virar�o uma peneira – eu digo.



Come�o a pingar e cera fervente que se acumula sob a chama nos mamilos de Am�bile, que geme e grunhe. Ao mesmo tempo, Ayeska lhe derrama o l�quido fumegante nos dedos dos p�s, fazendo-a soltar um grito contido quando os pequenos pinos de metal lhe entram na carne. As outras garotas n�o se fazem de rogadas e continuam a se masturbar e a gozar vendo aquele espet�culo, cientes de que qualquer uma delas pode ser a pr�xima.



Vendo que Am�bile, mesmo pr�xima de atingir seu limite se recusa a pedir clem�ncia, resolvo improvisar. Rodeio-a apalpando seu corpo e tocando suas partes �ntimas, acaricio seu �nus com a ponta do dedo e introduzo lenta e dolorosamente uma das velas pela parte inferior no orif�cio mais �ntimo da garota.



- Se deixar essa vela cair, vai passar o resto da noite presa a�. Prenda-a com for�a dentro de voc�.



A escrava tenta respirar controladamente para tentar amenizar a dor, mas n�o acho que o trabalho esteja sendo suficiente desafiador para ela. Mando que Ayeska me traga o chicote e tire a morda�a da boca de Am�bile.



- Vou dar 19 chicotadas nas suas costas, e voc� vai contar cada uma em voz alta, sem deixar a vela cair. Se deixar de contar, ou soltar a vela, ter� um castigo bem mais interessante que este!



Desfiro a primeira chibatada em Am�bile, que grita:



- Uma!



- Uma, o que, vadia? Desaprendeu a como falar comigo?



- Uma, senhor!



- �timo, vamos recome�ar. Essa n�o valeu.



Repito o golpe, seguido pela contagem da garota, um ap�s o outro, cada vez com um intervalo mais curto entre as batidas para dificultar a miss�o da escrava.



No oitavo estalo, com as costas repletas de tra�os vermelhos, o sangue minando da pele em pequenas gotas e o corpo arqueado para tras, Am�bile deixa a vela cair.



Ayeska pega a garota pelo maxilar, arranhando seu rosto com as unhas e diz:



- Parece que voc� falhou, querida.



Sem nada dizer, saturado de tes�o, posiciono meu pau sobre o �nus de Am�bile e a penetro de uma vez, cravando meus dentes em sua nuca e pesco�o, e apalpando seus seios.



Ayeska pega o maior consolo de uma estante de vidro e come�a a penetr�-la na vagina. Como castigo, a escrava tem seus dois buracos preenchidos, l�grimas escorrem pelo seu rosto, at� que eu despejo meu s�men dentro de suas entranhas mais �ntimas.



Suado, enquanto me recomponho, caminho at� as garotas que assistem. Ayeska solta Am�bile do lustre e as duas me seguem. Olho-as e digo:



- Voc�s tiveram uma boa id�ia de como � servir a mim hoje. Ent�o apenas fiquem aqui as que realmente estiverem dispostas. As que acharam o fardo pesado demais podem sair por aquela porta.



Nenhuma delas se move, apenas se entreolham com leves sorrisos nos l�bios.



- �timo. Considerem-se participantes do clube.



Olho para Am�bile, ajoelhada e exausta. Estendo minha m�o e dessa vez levanto-a carinhosamente, envolvendo seu rosto entre meus dedos. Dou-lhe um longo beijo, afago-lhe os cabelos e em seguida encosto sua cabe�a em meu peito, protegendo-a com meus bra�os, amparando. Sussurro em seu ouvido, em tom inaud�vel para as outras garotas:



- Voc� foi �tima hoje, superou qualquer expectativa minha, e jamais ser� s� um passatempo, voc� � �nica, especial, e mesmo com todas elas, sem voc� estas aventuras n�o teriam gra�a.



Termino lhe beijando a boca mais uma vez.



J� Ayeska; grande amiga a quem eu devia essa homenagem, espero continuar te vendo sempre por aqui.



E quanto às certas garotas que se julgam indom�veis, algum dia v�o sentir meus afagos e o peso de minhas palmadas, s� ainda n�o sabem disso.



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