Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AMOR PURO E INCESTUOSO I

Oi, pessoal. Estes contos que publicarei na verdade s�o cap�tulos de um romance que venho escrevendo. Deem sua opini�o em [email protected]

Agoardo anciosamente.





Cap�tulo 1

Duas vezes a primeira vez

Incesto � um assunto ainda muito complicado nos dias de hoje. Mas, se voc� parar para pensar, o incesto pode ser uma das mais belas manifesta��es de amor que um ser humano pode vivenciar. Em geral, a fam�lia � aquilo que mais amamos na vida, e se, em determinado momento, voc� come�a a querer mostrar esse amor de maneira f�sica, isso pode se tornar algo m�gico. N�o vejo que, necessariamente, incesto tenha a ver com putaria.

Eu me chamo Rodrigo. Atualmente, tenho vinte e oito anos e moro s�. Hoje, n�o estou namorando nem estou casado. N�o tenho sequer uma rela��o fixa. S� tenho cabe�a para pensar na preciosidade que me roubaram, no relacionamento t�o maravilhoso que eu vivi e que, por burrice minha e por maldade de um certo homem, hoje n�o tenho mais. Eu tento seguir a vida sem pensar muito nisso, e, por conta disso, tenho hoje uma vida sexual abastada. Eu transo com mulheres e homens de todas as idades, cores, formatos e classes sociais. N�o me atenho a r�tulos, n�o sou h�tero, n�o sou gay, devo ser bi, mas como gosto mais de homem do que de mulher, n�o tenho tanta certeza. Adoro ser ativo, e n�o gosto menos de ser passivo. Tudo isso come�ou quatorze anos atr�s, quando, aos quatorze anos, eu vi novas cores na vida, numa manh� nublada de abril.

Aos quatorze anos, eu media um metro e setenta e pesava setenta e cinco quilos. Havia uma esp�cie de ac�mulo leve de gordura em algumas partes do meu corpo que, inegavelmente, me constrangiam um pouco. Logo acima do p�bis j� se formava uma barriguinha lisa, sem p�los, de uma textura quase infantil, que me parecia estranha de mais para ser mostrada, o que fazia com que eu andasse s� de camisa. Acima da barriga, onde meu sonho era ter um peitoral delineado e forte, dois pequenos peitinhos se formavam de maneira protuberante, coroados por mamilos rosados bem pequenos. O resto do corpo j� come�ava a se desenvolver melhor: meus bra�os roli�os estavam endurecendo com os exerc�cios que eu vinha fazendo com uns pesos do meu pai que encontrei em coisas velhas. As pernas eram bastante grossas, porque eu jogava bola, ent�o, meus m�sculos sempre foram desenvolvidos nessa parte. E a bunda era bem legal. Bem arredondada, saca? Tinha um pouquinho de celulite, mas anos mais tarde eu viria a constatar a perda total dessa coisa. Nessa idade, eu gostava de me olhar frequentemente no espelho. Em geral, quando sa�a do banho, me trancava no quarto e tirava a toalha, contemplando meu reflexo. Eu s� tinha p�los em dois lugares: nas axilas e no p�bis. Mas era um volume grande de p�los, e eu sempre pensava que tudo o que faltava de cabeleira nas outras partes tinha vindo parar ali. Eu gostava da minha apar�ncia, contudo. Sempre tive um rosto que acho bonito. De formato arredondado, com olhos pequenos, sobrancelhas extensas e finas, nariz retil�neo e a boca carnuda num tom um pouco mais rubro que o das bochechas. Meu cabelo � liso, escorrido, e eu o mantinha naquele famoso corte asa-delta. Mor�vamos apenas eu e o meu pai. A minha m�e um dia resolvera ir embora e nunca mais deu not�cias. Mas n�o sent�amos falta dela, porque antes de partir, ela nos magoou de mais.

A linda hist�ria de amor que vai ser contada aqui come�a, portanto, numa dessas manh�s de abril em que eu me contemplava diante do espelho. De p�, passava a m�o pelas axilas e pelo p�bis, sentindo o volume da cabeleira que vinha crescendo ali. Tive a id�ia de pedir ao meu pai que me mostrasse a pentelheira dele. Nessa �poca eu tinha uma namorada, a Bel, que vivia pedindo para eu raspar tudo ao redor do pau. Mas eu n�o sabia se isso se fazia mesmo, e havia muito n�o via meu pai pelado, ent�o, n�o tinha refer�ncias do que era ou n�o verdade naquele assunto. Coloquei uma cueca e um short vermelho de nylon e fui at� o quarto dele. A porta estava aberta.

A cena que presenciei n�o era para mexer tanto comigo quanto mexeu. Meu pai estava deitado na cama, forrado por uma toalha, totalmente pelado. Deixe-me descrever Aroldo, meu papai: na �poca estava com trinta e oito anos. Ele mede um metro e oitenta e cinco, e na �poca pesava cem quilos. N�o era gordo, era mais o tipo de cara que malhou muitos anos, continua forte e musculoso, mas com aqueles ac�mulos de gordura que a idade e o desleixo trazem de maneira impiedosa. Diferentemente de mim, meu pai sempre foi muito peludo, e por todo o corpo. Tinha pernas muito mais grossas e firmes do que as minhas, sempre brancas na parte das coxas e amorenadas nas canelas. A barriga era protuberante, mas n�o enorme. Compar�vel à de uma mulher no quarto m�s de gesta��o. E muito cabeluda, assim como o peito que conservava-se intacto desde os tempos da academia, de um formato muito bem delineado, tamb�m coberto de p�los e coroados de mamilos escurinhos. Papai tinha bra�os muito fortes e cobertos de p�los. Usava cavanhaque e os cabelos lisos pretos j� com fios de prata eram cortados à m�quina. Ele tinha fei��es parecidas com as minhas, mas o cavanhaque lhe trazia uma beleza milenar, algo que eu gostava de passar um tempo olhando. Bom, quando cheguei no quarto, ele estava acabando os �ltimos detalhes da raspa��o de seu p�bis. Havia passado espuma de barbear por toda aquela parte e metido o prestobarba. No lugar, se evidenciava uma pele lisinha como a de um beb�, e um pau em tonalidade um pouco mais escura, caindo para os lados. Quando ele me viu, ficou um pouco constrangido. Mas, tentando quebrar o gelo, levantou-se e, meio sem gra�a, perguntou:

- E a�, acha que ficou maneiro?

- Acho. Cara, eu vim aqui para te perguntar justamente isso. O senhor se raspa sempre, papai?

- Na verdade, essa � a primeira vez.

- � que a Bel cismou que quer que eu me raspe. Mas, pai, eu n�o tenho p�los no corpo, os �nicos que tenho s�o esses... vou ficar parecendo uma crian�a se raspar.

- Pode ser. Fa�a apenas se tiver vontade, filho.

- Ela disse que vai me mamar. A gente nunca teve nada de sexo ainda, saca? Se para ela me mamar eu tenho que me depilar, acho que vale a pena. N�o acha, papai?

- �, se vale, cara! Se voc� quiser, a gente faz isso agora mesmo.

- O senhor me raspa?

- Raspo, a gente j� est� com o material todo aqui... deita a� na cama que eu resolvo isso rapidamente para voc�.

Ent�o, obedeci. Tirei a roupa e deitei na cama, meio constrangido com a situa��o. � que apesar de termos a mente muito aberta e de eu falar tudo para o meu pai e de ele me contar tudo sobre sexo e essas coisas, ficar pelado perto dele n�o era algo que eu fazia. Nem ele ficava pelado perto de mim. N�o pensei que ia ficar t�o avexado quanto fiquei, mas tentei deixar para l�. Deitei por cima da toalha e ele logo espalhou no meu p�bis e nas virilhas, e tamb�m pelo saco, uma quantidade de espuma de barbear. Ele passava de maneira tranquila e ia conversando comigo enquanto fazia, me dizia que tinha tomado essa iniciativa por causa do calor, porque ele ficava suando nas partes �ntimas e n�o gostava daquilo. Vez por outra, se tinha que pegar no meu pau e jogar ele para o lado, ele fazia, sem a menor cerim�nia. pegava em mim com a naturalidade de um pai que pega em seu beb�. Acontece que, estranhamente, eu tive uma ere��o. Quase morri de vergonha.

- Ih, rapaz, a cobrona ficou dura! – e ria de leve – n�o esquenta, filho, isso � normal, porque o contato com o p�nis da gente faz isso mesmo. Ainda mais na sua idade.

- Foi mal, pai. Se o senhor quiser, eu continuo sozinho.

- Nada, cara, eu fa�o. T� te falando que � normal, pode relaxar a�.

Ele ia raspando cada pedacinho, deslizando a l�mina pela minha pele, como quem faz uma barba, com todo o cuidado. Quando havia raspado tudo por cima e faltavam a base e as virilhas, ele pegou meu pau como quem pega num freio de m�o, e manipulou para as dire��es necess�rias. A ere��o aumentou drasticamente. Meu rosto afogueou de t�o vermelho, e ele continuou a me relaxar. Quando dei por mim, tudo havia acabado, e ele agora passava um creme hidratante que usava na barba em toda a regi�o rec�m-depilada. Deu um tapinha na minha perna e disse “prontinho, garanh�o, vai ser chupado agora! E tomara que n�o pare por a�!”

Eu o agradeci e ele disse para eu ir tomar um banho, para tirar qualquer resto de pentelho, que ele ia fazer o mesmo. Fui para o banheiro do meu quarto e ele foi para o dele.

No dia seguinte, ao sair da escola, fui direto para a casa da Bel. Os pais dela n�o estavam em casa, o que era perfeito. Ela tirou minha roupa toda numa rapidez inebriante. Depois, ficou pelada. E come�ou a me chupar. A danada sabia fazer um boquete. Eu j� estava ficando louco com as lambidas dela, com a suc��o dos seus l�bios. Ent�o, ela parou, se deitou e pediu para que eu tirasse seu caba�o. Deitei por cima dela, beijei-a apaixonadamente, e confessei que era a minha primeira vez tamb�m. Tivemos um momento m�gico e transamos algumas vezes, do meio dia às quatro da tarde, depois, fui para casa, feliz da vida.

Chegando em casa, corri para o quarto do meu pai, para contar para ele o que havia acontecido. Ent�o, tive outra surpresa, mas essa foi mais estranha. Meu pai estava deitado na cama, pelado, e conversava com algu�m. Algu�m que, pelo visto, tomava banho no banheiro dele. E a voz era de homem. Como ele n�o me viu, fui para a sala e sentei por l�, esperando para ver o que sa�a dali. Ent�o, as risadas aumentaram e papai saiu de dentro do quarto. Com ele, saiu o Mendon�a, um amigo dele de longa data. Ambos estavam apena de cueca e roup�o. Quando me viram, ficaram sem gra�a, e papai n�o sabia o que dizer. Meu pai gostava de homens? Era o que parecia.

- Filho, n�o � o que parece.

- E o que parece?

- que eu e o Mendon�a temos algo...

- E n�o tem?

Corri para meu quarto e me tranquei por l�. Ouvi papai dizer para o Mendon�a sair logo, que ele tinha que conversar comigo. Ent�o, ele entrou no meu quarto, sentou-se ao meu lado, e disse:

- Eu sei que � estranho, filho. Mas eu n�o errei com voc�, e voc� sabe. Voc� me disse que ficaria fora o dia todo. Papai tem a vida dele, Rodrigo.

- Mas n�o podia ser com mulher n�o?

- Podia. Tem muitas vezes que �. Mas hoje eu queria estar com um cara.

- Nunca pensei que o senhor gostava dessas coisas.

- Filho, tem coisa que a gente s� aprende vivendo. E como foi com a Bel?

Desanuviei a cabe�a. Papai tinha o direito de fazer as putarias que quisesse. Isso n�o o desabonava como meu pai. Ele n�o era casado, e se queria sentir prazer, deveria ter liberdade de procurar como quisesse. Eu mesmo j� tinha feito um troca-troca mau sucedido com um colega da escola. S� que eu n�o havia gostado. Conversei com ele sobre a Bel, disse que perdemos a virgindade juntos – eu nunca contei meu troca-troca como uma rela��o sexual, porque ficou s� na pegadinha – e que havia sido muito bom. Disse que eu s� voltara cedo por que os pais dela iam chegar cedo. E pedi desculpas a ele por ter sido agressivo. Ele abaixou, me deu um beijo na testa, e saiu.

Mas eu fiquei pensativo. Porque o que mais me deu raiva foi ver outro homem com ele naquela situa��o – outro e n�o eu. – ser� que eu estava ficando louco? A verdade � que eu sentira um tes�o enorme quanto ele me raspou em sua cama, quando me tocou com suas m�os grossas, maduras, quando me fez ter aquela ere��o descomunal.

Tranquei a porta do quarto e tirei a roupa. Precisava bater uma punheta. Enquanto eu me tocava, n�o pensei em Bel e na tarde maravilhosa que tivemos. S� pensava nas m�os de papai em mim, me tocando, tratando de mim. Pensava no que ele devia ter feito com Mendon�a, e s� ent�o me toquei de qu�o bonito o Mendon�a era. Era um louro de pele rosada, grande como meu pai, e um pouco mais gordo. Deviam ter a mesma idade. Depois que gozei, dormi, ali, pelado e melado mesmo. E fiquei pensando que agora eu estava vendo o mundo sobre um novo ponto de vista.

[...]



Duas semanas se passaram. Eu n�o vi a Bel durante todo esse tempo, e ela ficou muito chateada comigo. Me ligou algumas vezes, mas eu disse que estava mal e que n�o queria sair. Mas, numa tarde de s�bado, achei isso muito injusto com ela e a chamei para ir ao cinema. Ela topou e depois do filme, fomos para a casa dela, que estava vazia. Transamos algumas vezes e foi muito gostoso. Depois disso, fui para casa.

Entrei, e meu pai estava de novo no quarto, s� que sozinho, ao telefone. Ouvi ele falando o seguinte:

...ele jamais toparia, Mendon�a...mas voc� acostumou o Pedrinho assim...tenho medo de perder o amor dele...ele pode ter nojo de mim, nojo de n�s...ele jamais deixaria eu fazer com ele o que voc� e o Pedrinho... ele chegou, tenho que desligar.

E ele saiu do quarto, tentando fingir uma naturalidade. Eu nada falei. Jantamos e depois foi cada um para o seu quarto. No meio da noite, eu acordei para beber uma �gua. A porta do quarto dele estava aberta e eu entrei. Ele dormia de lado, totalmente nu, coberto, em parte, pelo len�ol. Achei estranho ele deixar a porta aberta, porque ele nunca fazia isso. Eu j� ia saindo quando ele acordou e me viu. Quando ouvi ele chamar meu nome, apertei o passo e corri para o meu quarto. Ent�o, eu tive um sonho:





Eu estava dormindo, na minha cama, nu, como de costume. De repente, a porta se abriu e papai entrou, carregando consigo uma enorme ere��o. Ele se ajoelhou, descobriu meu corpo e come�ou a me lamber. Iniciou pela ponta dos p�s, chupando os dedos e passando a l�ngua pelas solas. Subiu pelas pernas, se atendo muito às coxas, que apertava, alisava, cheirava, lambia, consumia como podia. Quando chegou nas virilhas, passou um tempo sorvendo seu odor. Depois, passou a lamber como lambia tudo. N�o parou no pau, ele subiu pela barriga, mamando meus peitinhos e mordiscando os mamilos. A essa altura, eu estava cheio de tes�o. Ele se inclinou at� meu rosto e beijou meus l�bios. Eu permaneci com a boca fechada. Ent�o, ele me virou de bru�os, com muito cuidado e beijou minha bunda. Dava beijinhos nas n�degas, depois, com as m�os, as abriu e lambeu meu �nus. Nesse momento, acordei.





E vi que estava sozinho no quarto. Foi tudo muito mais forte do que eu: levantei, me dirigi at� a cama dele, acordei-o, e, pelado e duro, disse para ele:

- Papai, eu quero o senhor.

E tudo o que se seguiu foi como m�gica. Ele me tomou nos bra�os e me beijou, e eu correspondia ao beijo. Era um beijo quente, molhado, selvagem, totalmente diferente dos que minha namorada me dava. Senti a barba dele ro�ar meu rosto e meu pesco�o, senti suas m�os fortes deslizarem por minhas costas. Ele descia e me beijava no pesco�o e nos peitos. Eu estava totalmente entregue. Ent�o, ele sentou na cama e me pediu com a voz mansa e rouca: chupa o papai, filho.

Recesoso, me aproximei. Peguei no pau duro dele e senti que estava cheiroso, um cheiro de sabonete se misturando ao cheiro do pau. Cheguei a boca perto e dei um beijo de leve na cabecinha dele. Estremeci todo s� de pensar. Ele acariciava minha cabe�a com a m�o, e eu punha cada vez uma por��o maior de ser pau na minha boca. At� que, quando dei por mim eu fazia nele o mesmo que Bel me fez: movimentos de vai-v�m com a cabe�a, enquanto, com as m�os, eu acariciava o saco dele. Assim permaneci por alguns minutos, ent�o, ele disse que era para deitarmos com a cabe�a virada para lados diferentes: ele queria corresponder.

E tudo o que eu fiz nele, ele fazia em mim. Era o tal sessenta e nove, me tirando o f�lego, a raz�o, me fazendo agir sem pensar. Era o carinho mais gostoso que algu�m j� me fizera. Ele deslizou as m�os pela minha bunda e eu fiz o mesmo na dele. Nos acariciamos at� que eu senti uma leve tontura, e por segundos n�o sabia o que estava acontecendo. Uma sensa��o de c�cega me percorreu o corpo todo e eu suava de pingar. Sentia o dedo dele na portinha do meu �nus e o imitava em tudo o que ele fazia. Ent�o, o prazer maior veio em jatos brancos que eu despejei na boca dele e ele na minha. Gozamos. E ficamos fadigados.

Ainda com a boca cheia do leite viscoso, nos abra�amos e nos beijamos. Amanheci na cama dele, dormindo de conchinha em seus bra�os.

[...]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos ele me forçou a dar o cú numa viagem Luísconto erotico casado se apaixonou por um afeminadocontos minha filha novinha deitou com eu e a sua mae...e a pica comeucontos eroticos meu sobrinhocontos eroticos o ladrao me estrupoumedico contos eroticosrelatos de corno manso.vacilei o meu amigo comeu a minha mulherfamilia nudista contos eroticos/conto_28987_minhas-loucuras-com-titia-parte-01.htmlcurtindo os pés do meu tiovídeo pornô mulher casada fica cheia de tesão com a venda em Jarinucontos eroticos tetasconto erotico um padre me come e eu sou homemmenininhas 10 aninhos fudendo contossexocontos eroticos noivas.boqueterasputa incotrado afuder cm amante vidioestupro no onibus porno/conto_19692_na-hora-do-xixi.htmlcontos eroticos de enteadasO amigo dele me comeu contoscontos minha mãe me seduziu usando mini saiaEmrabado por travestis na frente da mulher contosSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos eroticos de fui fudido junto com minha mulherCONTOS EROTICOS DE SENHORAS FUDENDO COM GAROTOScontos porno papai me deixou arnbadacontos eroticosdando o cu para pagrar dividascontos eróticos peguei ela se masturbandocontos eroticos troquei marido pela vizinhaconto erotico soniferocontos de cú de irmà da igrejaZoofilia com mais drenaconto porno madame s putascontos eroticos gordas virgecontos comedo gay e heterocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos gay com monstrosdeusa de ebano com uma bunda maravilhosacontos eroticos chupando o pintinho do menininho com fotosvideo porno mulher do meu amigo de chotinho na festa casa dele realidadecontos nora e sograchupando minha prima lebosco conto erotico chuupadacontos de homem com penis grosso que comeu sem camisinha a sogra conto de mulher casada crente com filhoPiroca de 25cm - conto eroticocontos... me atrasei para casar pois estava sendo arregaçada por carios negoesminha cunhada e japoneza diz que meuirmao tem pinto pequeno aminha e grande e grossa pornoconto gay betão e eu uma historia diferente parte 5contos eróticos bem depravado de bem picanteo mudinho comeu meu cuconto sequestraram e arrombaram a coroa casadanegoes jegudos na punhetameu irmao e meu amanteminha namorada na suruba contocontos eróticos troca de casalcomeu minha bundinha contoscontos eróticos de bebados e drogados gaysnovinhas iniciando na foda com o proprio paicontos eróticos menininhacheirando a cueca do paiquebrei o cabaço da minha irmã ela chorou muito porno cariocacontos eroticos gays come meu pai bebado mais o meu amigocontos eu minha e nossa fantasiacontos eroticos gordas virgeconto padrinho com afilhadinha abusando delacontos incesto padrinhos carentesContos eróticos à força de negros brutoscontos cu da minha prima escondido no paiolContos mamae e titia e irma bacanal incestocontos eroticos de gozadasSou casada e dei ate o cu para o garotocontos bati gay manosdeixei meu pai me comer contos eroticossonho em comer minha mae contocontos eróticos: Meu marido é um viaqdinho felisContos er�ticos gordonas de 200 klMeu primo que chupa no meu pauconto erotico esposa fazendo unhacontos eroticos namorada dando pro primoContoseroticosdesolteirasquase matei amiga da minha mae contospornoc/japonesasetravestiscontos eróticos minha filha tem o bocetaoconto perdi a.aposta comeram minha irmãcontos eróticos escutando minha esposa com dois dotados/conto_2296_kadu-imagincao-fertil.htmlDesvirginando a sobrinha de 18 anoscontos eróticos online pai tarado e filinha devassacontos heroticos pazudo arrombandi as primas virgensirmão roludo cone urmã dormindo/conto_1674_estupro-na-chacara.htmlcontos selvagens arregacei o rabo da minha esposacontos eroticos d filhotes mando mulheresLuizinho meninos novinhos um transando com outro pela primeira vez de dois primos transando comConto erótico suando pau pequenocontos recebendo chupada na buceta e falando putariaContos gays quando moleque dava o cu escondido no matoconto erotico gay hetero virou minha putinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa