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DANDO PARA O CHEFE



O que passarei a relatar aconteceu faz um bom tempo. Ainda fico confusa quando penso a respeito. Na �poca cursava faculdade, trabalhava durante o dia e estudava a noite. Namorava a uns tr�s anos e achava que estava amando. Por isto quando ocorreu o que vou relatar senti medo, culpa e vergonha. Bom ai vai minha hist�ria.

Meu corpo tremia todo em estado de choque. Estava sentada na frente da mesa do meu chefe. Ele tinha uns cinquenta e poucos anos, meio gordo, meio careca e completamente cretino. Tinha acabado de me fazer uma proposta. Havia um erro grave em um de meus �ltimos relat�rios e a empresa poderia ter perdido muito dinheiro, mas ele estava disposto a desconsiderar a situa��o se eu lhe proporcionasse algumas horas de prazer. A outra op��o seria passar diretamente no departamento pessoal. Pedi um tempo para pensar, ele riu e disse que eu tinha cinco minutos. Lembrei da faculdade, das despesas de casa e tamb�m que andava em uma fase ruim no trabalho, um pouco de boa vontade por parte do superior direto seria bem vinda. Aceitei.

Na hora do almo�o ele me levou para um motel. No caminho foi me falando sobre sua vida sexual. Com a esposa transava pouco, por falta de interesse de ambas as partes, as prostitutas n�o o interessavam. Fazia alguns anos que fantasiava comigo, desde minha entrada na empresa. Somente tinha tido coragem de fazer tal proposta porque o seu tes�o por mim era muito grande. Passou a elogiar meu corpo, principalmente seios, pernas e bumbum. Eu permanecia paralisada, jamais tinha me imaginado naquela situa��o. Pensando que meu sil�ncio era aprova��o, come�ou a passar a m�o em minha perna enquanto continuava a falar que muitas vezes enquanto transava imaginava estar entre minhas coxas, inclusive costumava se masturbar pensando em mim.

Entramos no quarto, sentei na borda da cama. Ele acariciou meu rosto, estava meio tr�mulo. Passou o polegar em meus l�bios, segurou meus cabelos entre os dedos, tocou com a palma meu pesco�o. Eu estava distante, tentando aceitar aquela situa��o. Deslizou a m�o sobre meu ombro e fez cair a al�a do meu vestido, deixando meu seio descoberto. Tocou delicadamente no bico e depois o envolveu com toda a palma da m�o. Sorriu e comentou que era firme como ele havia imaginado. Com a outra m�o desceu a outra al�a do vestido, passando a acariciar ambos os seios ao mesmo tempo. Ap�s um determinado tempo, segurou meu rosto entre suas m�os e me beijou. Sofregamente de uma maneira que jamais havia sido beijada. Rapidamente ele tirou a camisa e deitou sobre meu corpo e esfregou seu peito em meus seios. Descontrolado, ele beijou meus l�bios, meu pesco�o, at� descer e sugar avidamente meus mamilos. Tive medo de ficar com marcas por causa da sua agressividade. Pedi que parasse. Ele ainda beijou suavemente mais alguns instantes e me despiu deixando somente de calcinha. Acariciou meu p�, meu tornozelo e foi deslizando sua m�o em minha perna, em sil�ncio, at� chegar na minha coxa. Ao acariciar a parte interna da minha coxa ele ro�ou levemente um dos dedos na minha vagina. Sem me dar conta do que significava o gesto, fiz uma leve abertura de pernas erguendo um pouco o quadril. Ele, evidentemente, entendeu que eu estava desejando aquela car�cia. Sem hesitar, colocou a m�o por baixo da minha calcinha e vi que se surpreendeu com uma coisa. Nem havia me dado conta, mas eu estava totalmente encharcada.Meu chefe passou v�rias vezes a m�o em minha vagina, aumentando ainda mais a lubrifica��o e minha excita��o. Quando eu ensaiava uns movimentos para acompanhar sua m�o ele a retirou, completamente molhada, do meio de minhas pernas. Cheirou, e molhando a pontinha do meu nariz com meu pr�prio l�quido vaginal, sorriu e comentou que eu n�o podia negar que estava gostando. Enquanto eu tentava aceitar a id�ia, ele apressadamente baixou minha calcinha. Sem o incomodo da roupa, passou a massagear fortemente minha vagina. Intercalava os movimentos penetrando-me com o dedo m�dio, fazendo com que eu soltasse pequenos gemidos. Passava pela minha cabe�a a loucura que estava cometendo, mas o sexo estava sendo mais forte. Ele, sem tirar o dedo de dentro do meu corpo, passou a alternar beijos em meus seios, pesco�o, orelha e na boca. Agora eu s� conseguia pedir pra que ele n�o deixasse marcas, que n�o chupasse com muita for�a. E num instante seguinte eu havia perdido completamente o controle, pedia para ele mexer mais forte com a m�o em minha buceta (agora eu falava desta maneira vulgar), mais fundo, pra continuar assim esfregando que eu estava gostando, em voz alta pedi pro meu namorado me perdoar, pois estava enlouquecida, gozei entre gritos, solu�os e choro, choro de mulher satisfeita. Meu chefe tirou o resto de sua roupa dizendo que agora merecia um carinho igual ao que me havia feito. Deitou-se ao meu lado. Pegou minha m�o e a colocou em seu p�nis. Iniciei um lento movimento de vai-e-vem, como se o estivesse masturbando. Ele segurou minha cabe�a e puxou-a em dire��o do seu colo e delicadamente for�ou at� que meu rosto se aproximou de seu membro. Ele moveu pouco o quadril fazendo com que a cabe�a do p�nis tocasse meus l�bios. Sem pensar no que estava fazendo, passei minha l�ngua em torno dela e abocanhei aquele cilindro volumoso e quente.Fiquei chupando por alguns minutos, at� que ele come�ou a me estimular com palavras chulas tipo: engole esse caralho, puta sem vergonha; chupa o pau do teu chefe, vagabunda; cadela, chupadora de pica. Senti seu gozo pr�ximo e acelerei os movimentos, recebi os jatos em minha boca, bebi tudo (normalmente n�o recebo o gozo em minha boca, muito menos gosto de engolir, mas naquele instante eu era s� desejo e me entregava completamente). Antes de fechar os olhos e dormir seu �ltimo coment�rio foi: isto, engole tudinho cachorra, sabia que voc� era destas. Acabei dormindo tamb�m. Acordei com ele abrindo as minhas pernas e com o membro duro e latejando se posicionou entre elas. Em tr�s anos estava sendo penetrada por uma pessoa que n�o era meu namorado. Depois de tanto tempo eu sentia o peso e abria as pernas para outro homem. Entre beijos e palavras obscenas faz�amos movimentos que aumentavam ainda mais a sensa��o de prazer que sent�amos. Naquele quarto de motel eu estava liberando um tipo de mulher que jamais pensei existir em mim. Ele procurava varar minhas entranhas com estocadas fortes, firmes. Cada estocada parecia rasgar minha vagina. Nossos movimentos foram se apressando at� que ele soltou um urro. Senti sua ejacula��o dentro de mim. Tivemos um orgasmo demorado e profundo. Quando eu fui me vestir, enquanto colocava a calcinha, sentia o s�men escorrendo em minhas coxas.

No caminho de volta para empresa eu estava preocupada, pensando no medo de ser descoberta, no arrependimento, na culpa, na vergonha. Mas tamb�m conheci emo��es que jamais imaginei existirem em mim, tal lux�ria e vol�pia. Lembrei do orgasmo intenso e longo, cheio de gozo e prazer que nunca havia sentido. Queria acreditar que havia tra�do, meu namorado e meus princ�pios, for�ada pela chantagem do meu chefe, mas n�o podia negar que tinha gostado de ter adotado o comportamento de prostituta transando por interesses financeiros. Nunca mais seria a mesma mulher.

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