Nem sempre devemos julgar as pessoas pelas apar�ncias e nem fazer com que essa apar�ncia fa�a com que decidimos o que queremos. Oi, esse � meu primeiro de v�rios contos que ir�o vir, podem me chamar de “Bonequinha de luxo” � assim que devo ser tratada, como uma boneca que muitos nunca ter�o por�m, essa boneca possui um dono e ele � o �nico que possui a minha alforria. Sempre tive a curiosidade de ter uma outra mulher na cama comigo e meu dono e por minha sorte ele tinha esse mesmo desejo.
Depois de algumas tentativas e desencontros, conseguimos da maneira mais inusitada encontrar “a” pessoa, vou chama-l� de P., em um dia chuvoso em Bel�m decidimos nos encontrar na frente de uma loja, desci cumprimentei enquanto meu dono fora ajeitar e v� pra onde ir�amos, conversei com ela banalidades pra se enturmar e na hora apenas rolar sexo e mandar ela embora quando terminasse igual a uma puta, com a diferen�a de n�o ser paga.
Ele a levou primeiro na moto, depois veio me pegar, entramos no motel e ao fechar a porta fui ordenada a tirar minhas roupas ela percebeu que apenas ia obedecer tirou sua roupa e ca�mos em cima daquele mastro incr�vel, come�amos a chupar aquela pica gostosa, lambia uma em cima a outra em baixo, nossas bocas se encontravam na cabecinha e fic�vamos nos beijando atrav�s dela.
Eu sabia que n�o seria possu�da como sempre e tive que me conter, o meu maior prazer era v� o meu homem ter prazer, era escutar os seus gemidos e ele dizendo: “Vai suas putas, se beijem!”, era v� que eu sou a �nica que aguenta tudo que ele faz e que ela tava pedindo pra parar com nem metade do q eu gosto.
Eu pedia pra ele “Enfia como vc faz cmg, enfia..!” Ela me apertava e com um olhar de suplicas pedia pra parar, mas ele enfiava a cabe�a dela no meio de minhas pernas e mandava ela chupar minha bucetinha, ela n�o tinha direito de querer nada apenas obedecia, nossos olhares sempre se encontravam enquanto ele batia uma punheta observando aquela mulher me chupando, ele mandava ela chupar meu cuzinho, minha buceta e n�o deixava ela repirar nenhum minuto, ele gozou vendo eu tendo prazer enquanto eu gozei escutando as ordens, desejos e urros dele.
No final das contas, ela soube que fora usada pra saciar os desejos de um casal curioso, n�s dois concordamos que somos muito melhores sozinhos com as nossas loucuras do que com outra pessoa entre n�s dois, experi�ncias s�o para ser aproveitadas, mas prefiro a pica suculenta do meu macho do que outra pessoa no nosso meio.