INICIA��O DE KÁTIA-EU, MINHA ESPOSA E DOIS EX-NAMORADOS
Eu e a K�tia somos casados h� quase 20 anos e a minha esposa sempre acaba me surpreendendo .
Hoje tenho 40 anos e ela est� com 38 anos, na �poca em que passamos por essa experi�ncia ela estava com 28 anos, mas continua a mesma delicia de outros tempos, pois at� hoje costuma malhar pelo menos 3 vezes por semana em uma academia: � morena, 1,70 m de altura, pesa 57 kg bem distribu�dos, seios m�dios firmes e um bumbum durinho e arrebitado, olhos claros e cabelos louros e uma boquinha que deixa qualquer um doido s� de imaginar aquela boquinha chupando um cacete .
Casamos muito cedo e sem muita experi�ncia em mat�ria de sexo, embora tenha tido alguns namorados fui o primeiro a aproveitar aquela bocetinha apertadinha e sedenta por levar uma rola.
De fam�lia muito r�gida nunca pensou em sexo fora do casamento.
Nossa rela��o sempre foi muito boa, mas eu queria muito mais que aquela transa de papai e mam�e, mas ela nunca admitiu a possibilidade de procurarmos novas formas para nos satisfazermos.
Ap�s 19 anos de casados comecei a falar de uma fantasia que tinha de v�-la sendo fodida por dois ou tr�s caras e todos esporrando na sua boquinha. Ela quase me expulsou de casa. N�o desisti e com o passar do tempo ela foi se acostumando com a id�ia e nossa rela��o come�ou a ficar mais apimentada.
Sem que ela soubesse convidei o Pedro e o Mauricio, 2 ex-namorados dela, para irem at� a nossa casa para comer um churrasco, nem eles imaginavam o que eu estava planejando.
�ramos amigos desde pequenos, pois crescemos no mesmo bairro, e sempre nos encontr�vamos pra bater uma bolinha nos finais de semana. Eu sabia que eles sempre tiveram o maior desejo de comer a minha mulher, mas como ela sempre foi discreta e recatada acabaram ficando somente nos amassos quando namoraram com ela.
Quando chegamos em casa ela ficou um pouco surpresa por eles chegarem para o almo�o, ent�o expliquei que gostaria de colocar o papo em dia e os havia convidado para comerem conosco. Ela n�o viu nenhum problema nisso e os cumprimentou com um abra�o e um leve beijo no rosto, e eu s� imaginando como iria oferec�-la para eles sem que acabasse estragando tudo.
Come�amos a tomar umas cervejas enquanto ela preparava a refei��o ao lado de nossa churrasqueira.
Cerveja vai papo vem, a gente come�a a relembrar o passado, pois j� t�nhamos muito em comum, pelo fato termos namorado a K�tia. A� falei pro Pedro: Ela continua a mesma gata de antes n�o �? ele meio sem jeito respondeu que sim e emendou: com todo respeito Marcelo, t� at� mais bonita que antes, mais madura,e falei pro Mauricio: voc� sempre cobi�ou ela n�o foi? ele respondeu que sim e perguntou porque eu estava falando assim com eles. Ent�o falei pros dois: que tal se a gente tentasse transar os 3 com ela? Eles ficaram se olhando sem acreditar no que estavam ouvindo e perguntaram se eu estava ficando maluco, pois durante tanto tempo eles tentaram e nunca conseguiram nada al�m de uns amassos e de vez em quando uma alisada no cacete por cima da cal�a, que sempre terminava em punheta na casa deles, pois ela nunca deixava ir al�m disso, e agora eu a estava dando de bandeja pra eles. Expliquei que nos d�vamos muito bem, que nosso casamento era s�lido e que isso era uma desejo meu e que ela n�o estava sabendo de nada, que era uma surpresa. Diante dessas explica��es e olhando para a bundinha arrebitada da K�tia com aquela vestidinho azul quase transparente que mais parecia uma sa�da de banho, aceitaram na hora e ficamos tramando como far�amos para convenc�-la a participar. A solu��o encontrada foi servir algumas cervejas pra ela. Quando a K�tia colocava aquele vestidinho azul ela n�o usava nada por baixo, como n�o est�vamos sozinhos ela subiu at� nosso quarto e colocou somente uma calcinha que mal dava pra cobrir a sua xaninha e como o tecido era muito fino dava pra ver o contorno de seu corpo, principalmente os seus seios que naquele dia estavam com os biquinhos t�o durinhos que eram capazes de deixar qualquer um louco.
Ela nunca foi de beber, mas quando bebe um pouco a mais, acaba se liberando e falando de tudo um pouco, inclusive de sexo.
N�o deu outra comemos o nosso churrasco, descansamos um pouco e nos juntamos para ajud�-la na cozinha.
Com o pretexto de enxugar a lou�a vira e mexe eu dava uma encoxadinha nela, que por sinal j� estava bem liberadinha.
Quando terminamos com a cozinha fomos todos pra sala. Engatamos um papo qualquer e eu arrisquei: Lembra de quando �ramos adolescentes e todos queriam namoram com a K�tia. Voc� conseguiu deixar os tr�s sedentos de desejo por voc�, mas s� eu cheguei l�, n�o foi meu amor. Ela respondeu que sim. A� o Pedro emendou: lembra K�tia quando a gente dava aqueles amassos e voc� n�o liberava de jeito nenhum. Ela disse que na �poca era muito nova e tinha medo apesar da vontade que tamb�m tinha, mas procurava se controlar ao m�ximo e com uma carinha de safada disse que se fosse agora, com a experi�ncia que tinha n�o teria passado tanta vontade. Nessa hora todos nos olhamos e sentimos que ter�amos uma grande tarde com aquela delicia de mulher que estava se liberando cada vez mais, mas que ainda nem tinha se tocado da nossa inten��o.
Sentindo que o clima estava esquentando coloquei um CD de m�sicas rom�nticas que todos n�s curt�amos e comecei a dan�ar bem agarradinho com ela. Percebi que ela estava travadinha e comecei a beij�-la e a alis�-la at� descer a m�o pela sua bundinha. No come�o ela tentou se esquivar, mas ao som da musica e sob o efeito da cerveja que ela ainda estava tomando, come�ou a se liberar e a me apertar contra a sua bocetinha tamb�m.
Fui descendo a m�o e acabei levantando um pouco o seu vestidinho para que os dois pudessem presenciar aquela delicia que tanto cobi�aram e que agora eu estava liberando pra eles.
Ela achou meio estranho o meu comportamento e falou no meu ouvido que estava b�bada e que tava sentindo o maior tes�o quando eu apertava a sua bundinha e que parecia que o Pedro e o Mauricio estavam ficando doidos e que achava melhor a gente parar antes que a coisa esquentasse e ela n�o pudesse mais se controlar.Falei que n�o haveria nenhum problema, pois nos conhec�amos desde crian�as, �ramos discretos e que essa poderia ser a nossa oportunidade para nos liberarmos mais em nossa rela��o.
A partir da� ela n�o questionou mais nada. Come�ou a rebolar como nunca e me beijar com um tes�o inacredit�vel. Comecei a apert�-la mais de encontro ao meu pau que j� estava em ponto de bala fazendo sinal para que os dois tamb�m participassem daquela festinha particular. O Pedro chegou por tr�s dela e come�ou a beijar o seu pesco�o. Ela tava ficando alucinada de tanto tes�o.
Quando come�amos a tirar a roupa dela sem deixarmos de alis�-la e beij�-la ela perguntou se eu achava que aquilo estava certo. Falei que ficasse tranquila e que aproveitasse.
N�s a colocamos no sof� e comecei a chupar a sua grutinha. Ela sempre gostou de ser chupada. Gozava muitas vezes com a minha l�ngua em sua bocetinha. Aproveitando, o Mauricio ofereceu o seu pau pra ela dar uma chupada. Ela que n�o era muito de chupar embora o fizesse como ningu�m (s� chupava com aquelas camisinhas com sabor) abocanhou aquele cacete de aproximadamente uns 20 cm sem camisinha mesmo. No come�o com uma carinha de nojo, mas depois come�ou a gostar e a se deliciar chupando e olhando pra mim de vez em quando. Come�ou lambendo a cabecinha e depois foi sugando aquilo tudo at� quase engasgar. Subia e descia. Chupava as bolas e voltava subindo at� a cabecinha. O Mauricio j� dava quase gozando na boca dela. Nunca imaginei que ela pudesse chupar um cacete sem camisinha daquela maneira.
Come�ou a falar que queria ser fodida como nunca fora antes e que j� que t�nhamos come�ado que ela queria ter todos os seus buraquinhos tampados. Nem � preciso dizer o tes�o que sentimos.
Nesse momento ofereci a grutinha j� molhada pro Pedro que a essa altura era uma felicidade s�. Ajudei o Pedro a abrir bem as pernas da K�tia, enquanto massageava os seus seios. Quando ele come�ou a penetr�-la ela soltou um gemido de prazer como h� muito tempo n�o fazia.
Ver a minha esposa sendo comida pelo Pedro, chupando o Mauricio e segurando no meu cacete era demais pra mim. Seria capaz de gozar ali mesmo.
O Pedro dizia que sempre tivera o desejo de fod�-la e que agradecia por aquela oportunidade. Ela dizia: fode a putinha do seu amigo, voc� n�o queria me comer desde que �ramos crian�as, pois essa bocetinha e toda sua agora. Me faz gozar gostoso nesse cacet�o e falou pro Maur�cio: sempre tive vontade de chupar um pau sem camisinha e tinha nojo, mas quando vi esse cacete apontando pra minha cara n�o tive mais for�as pra resistir. Hoje quero ser fodida como uma verdadeira puta por voc�s e quero engoli a porra dos tr�s, mas o meu cuzinho virgem quero que o Marcelo seja o primeiro por ter me dado essa alegria,
Quando ouvi isso fiquei maluco. Sempre quis comer aquele cuzinho e ela nunca liberou. Nessa hora o Mauricio tirou o pau da boca dela e deitando no ch�o pediu pra ela sentar. Ela segurou o seu cacete com uma das m�os e com a outra no peito do Mauricio foi descendo bem de vagarinho. O pau dele era maior que o do Pedro e mais grosso. Demorou um pouco, mas ela agasalhou todo aquele cacete. Colocou as duas m�os no ch�o e empinou aquela bundinha pra mim, falando: Vai meu amor esse cuzinho que voc� tanto cobi�ou � todo seu, enfia tudo nele at� me encher de porra, quero sentir um cacete esfregando no outro dentro de mim. Aproveitando que j� estava molhadinha ela mesma come�ou a melar o seu cuzinho pra mim. Comecei enfiando um dedo, depois dois e quando percebi que j� dava pra colocar comecei empurar. Aos poucos ela foi engolindo meu pau. Deixei um pouco a cabecinha pra ela ir se acostumando e n�o demorou muito ela pediu pra enfiar tudo que ela n�o estava mais aguentando de tanto tes�o. Enfiei at� as minhas bolas baterem na sua bunda e depois que tava tudo l� dentro come�amos a soc�-la com muita vontade. Ela pediu pro Pedro ficar de frete pra ela e come�ou a chupar o pau dele. Ficamos assim durante uns 20 minutos, quando o Pedro falou que iria gozar. Ela agarrou a bunda dele com a duas m�os e quando ele gozou ela chupou tudo deixando o pau dele limpinho. Ao mesmo tempo eu e o Mauricio tiramos os nossos cacetes e ficamos em p�. Ela come�ou a revezar chupando o pau do Mauricio e o meu e n�o aguentando mais come�amos a gozar na carinha dela. Ela dava gritos de prazer e dizia que aquela era a melhor foda da sua vida e que n�o queria que terminasse nunca.
Est�vamos exaustos e fomos tomar uma ducha. Depois descemos novamente para a sala e fomos descansar um pouco. Pelados ainda deitei no sof�, enquanto o Pedro e o Mauricio deitaram no ch�o. A K�tia desceu e deitando no meio dos dois, acabamos dormindo. L� pelo comecinho da noite comecei a ouvir um gemido e acordei. O Pedro e o Mauricio estavam fazendo um sandu�che com a K�tia. O Pedro na frente e o Mauricio for�ando a entrada no cuzinho dela.
Quando conseguiram colocar seus cacetes nela ela acordou e come�ou a rebolar feito uma doida. Sentei no sof� e fiquei observando aquela cena maravilhosa. Ver a minha esposa sendo fodida daquela maneira foi uma sensa��o que aconselho a todos aqueles que se amam verdadeiramente. Soltando gritos de prazer, pedia pra eles socarem com vontade. Era s� o que eles estavam esperando a� aumentaram os movimentos e continuaram socando enquanto o Pedro chupava os peitinhos. Quando disseram que iam gozar ela pediu n�s tr�s ficarmos de frente pra ela e come�ou uma sess�o de chupada fenomenal e acabamos todos gozando na carinha dela.
Ca�mos todos exaustos. Enquanto ela foi tomar um banho, ficamos admirando aquela delicia de mulher. Os dois n�o sabiam como me agradecer e perguntaram se poder�amos repetir aquela dose. Disse que assim que tiv�ssemos uma oportunidade nos encontrar�amos novamente, mas com uma condi��o: que eles conseguissem convencer as suas esposas a participarem. Eles disseram que fariam o poss�vel e o imposs�vel e que tinham quase certeza de que conseguiriam, pois as suas mulheres eram muito sacanas e j� haviam comentado se algum dia poder�amos viver as experi�ncias que elas liam naqueles sites de sexo.
A K�tia desceu, agradeceu a todos n�s e quando fomos nos despedir deu um longo beijo nos nossos convidados, n�o sem antes alisar os seus cacetes e falou que quando quisessem era s� aparecerem que ela estaria esperando.
Se voc�s forem casais de S�o Paulo e tiverem interesse em participar de nossas orgias mande um e-mail com fotos que entraremos em contato. N�o ser�o aceitos convites sem fotos nem de pessoas envolvidas com drogas ou sadomasoquismo. Queremos sentir prazer pelo prazer.
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