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A MOLECADA (1 PARTE)

�ramos em 4. Quadro adolescente, descobrindo o bom da putaria e s� pens�vamos em sexo.

Todos nos chamavam de amigos Ds, porque os nossos nomes come�avam com a letra D.

DANILLO= 19 anos, moreno claro, cabelos pretos.

DAVI= Quase 19 anos, Loirinho, branco, cabelos encaracolados.

DOMINGOS=15 anos, Branco, cabelos castanhos claros.

DUAM= Quase 19 anos, branco, cabelos pretos encaracolados.

O seu Sebasti�o o dono da padaria era doido para dar uns pegas no Davi, sempre dava doces para ele de gra�a e o chamava de anjinho. Mais de anjinho ele n�o tinha nada ele era mesmo um safadinho.

O Davi era viciado em caralho e chegava a nos chupar duas ou tr�s vezes ao dia.

O Davi era doido para chupar o pinto do filho do padeiro, o Romero, 22 aninhos e lindo.

DAVI = (FALANDO PARA NOS TR�S) Ainda chupo o caralho do gostoso do Romero.

Agente ria e achava muita gra�a dele, o Davi era mesmo um putinho.

DAVI= Voc�s v�o ver!!! Um dia desses, eu chupo aquele pau e dou bem gostoso para ele, e ele vai pedir mais.

Sa�mos e fomos para o campinho, lugar que adoramos ficar. Mas naquele dia havia jogo dos maiores. N�o eram muitos. Devia ter uns nove jogadores na pelada, sendo que um esperava no banco.

O Davi deu um jeito de chamar a aten��o do cara e em seguida j� estavam os dois conversando na maior intimidade.

O Davi veio ao nosso encontro, puto da vida e disse para mim, que cara estava me querendo e n�o o Davi.

Fiquei gelado, nunca tinha feito nada com um homem s� mesmo com os meus amigos. O Davi fez sinal para o cara e veio ele com uma mochila nas costas, vinha em minha dire��o. Era magro, alto, branquinho tava vestido com short branco, curto e folgado e sem camisa. As pernas eram finas, mas fortes e com alguns pelos e eu sabia inclusive o nome dele: � Sergio.

O Sergio n�o morava no bairro mais de vez em quando ia com amigos jogar uma peladinha.

Ele me deu uma encarada e foi andando disfar�adamente para um lugar que s� havia mato.

Os meus amigos insistiam muito, quase me obrigaram a segui-lo. Mesmo com o cora��o disparado fui atr�s dele.

Ele andou ate um ponto do mato cobrir e n�o dar pra ver nada ficamos frente a frente.

SERGIO= T� tudo bem, moleque? – (SUA VOZ ERA AMIGAV�L) Voc� est� tremendo!

EU= Eu to com medo.

SERGIO= N�o precisa ter medo! Eu quis te conhecer porque te achei muito bonitinho. Qual o teu nome?

EU= Domingos.

SERGIO= Vem aqui pertinho de mim e segura o meu pinto.

EU= Eu nunca fiz isso antes (pausa) Eu s� fa�o com os meus amigos.

SERGIO= E voc� gosta?

Afirmei com a cabe�a.

J� esta ficando escuro, tem uma arvore ali vamos l� que eu vou dar uma mijada ai voc� aproveita para ver o meu pinto. Come�ou a urinar. Era um jato grosso que fazia barulho na grama seca do mato.

Terminando de mijar ele pediu para eu segurar.

N�o sei quanto tempo fiquei alisando, apertando e mexendo no caralho do Sergio at� que ele me for�asse a ajoelhar diante dele e a minha cabe�a ficou na altura daquela piroca dura.Foi apenas um movimento para a ponta do seu caralho tocar nos meus l�bios e eu abrir a bola chupando...

SERGIO= Chupa, moleque. Chupa, o meu pinto. Hummmm.... Chupa. Chupa, meu caralho. Hummmmm... Ai, boquinha gostosa...

O pinto dele � enorme e ele segurou a minha cabe�a e come�ou a foder a minha boca. Eu n�o largava o saco peludo, acariciando com a m�o direita as suas bolas.

SERGIO= Voc� t� gostando?

SERGIO= C� gosta?

EU= Gosto.

A cabe�a do seu pinto j� estava soltando uma babinha salgada.

SERGIO= Me faz gozar, moleque! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii !!! T� quase gozando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Hummmmmmmmmmmmmmmmm!!! Abre bem a sua boquinha pro meu gozo entrar todinho. Hummmmmmmmmmmmm!!

Pela primeira vez engoli a porra de um homem feito.

EU= Tenho que ir embora! Os meus amigos est�o me esperando e j� � tarde e tenho que voltar para casa se n�o fico de castigo.

SERGIO= Espera um pouquinho, quero comeu o seu cuzinho.

O Sergio me virou de costa para ele e o seu dedo chegou ao meu cuzinho e come�ou a brincar na portinha e foi enfiando no meu cuzinho

SERGIO= Cuzinho apertado... Hummmmm

Eu senti o seu dedo todinho dentro do meu c�.

EU= Hummmm... Aiiiiiii. E Gemi com a boca cheia.

Dei um passo para frente e tirei o seu dedo do meu c�.Vesti o meu short e disse que estava com pressa.

Mais ele me fez prometer que no dia seguinte ia comer o meu c�.

Quando olhei para frente estavam os meus amigos vendo tudo o que tinha acontecido e os tr�s com os seus pintos para fora batendo punheta.

Chamei os meus amigos para ir embora, mais o Davi j� estava com o pinto do Sergio na m�o e disse que ia ficar mais um pouco.

No dia seguinte na escola o Davi nos contou que deu para ele e que tinha sido muito bom e que n�o via a hora de dar o seu cuzinho de novo para o Sergio.

Na sa�da da escola tive uma surpresa, o Sergio me esperava dentro do carro dele e pela cara do Davi ele tava morto de inveja. Mais o Danilo e o Duan me deram maior for�a para eu ir com ele.

Andei um pouco e fiz sinal para ele me esperar na esquina, entrei no carro e ele me levou para a sua casa.

ME APRESENTOU OS SEUS PAIS E � CLARO QUE MORRI DE VERGOLHA, MAIS FOI TUDO T�O NATURAL QUE NINGUEM PERCEBEU NADA.

Eu= N�o posso demorar.

O Sergio mandou eu sentar na cama, ele se aproximou e mandou eu pegar no seu pau que ainda estava de short. Quando ficou totalmente duro o seu caralho ele abaixou o short e como estava de dia eu pude ver direitinho o seu caralho, Tinha tamanho m�dio. Mas era cabe�udo, lambi. Passei a l�ngua pela cabe�a lisa e suave. Ele gemia baixinho.

Fiquei louco de tes�o quando vi a mata de pelos e com o saco pequeno e peludo, desci a boca at� os ovos e os lambi.

Eu adoro transar com os meninos, mais estar com aquele homem era tudo diferente e eu comecei a me sentir uma menina diante daquele macho.

Ele me puxou para cima e ficamos frente a frente e me abra�ou, o corpo dele estava muito quente e a sua piroca cutucava a minha barriga e eu s� pensava em me ajoelhar e botar aquilo tudo na minha boca.

SERGIO= Gostou, heim, seu moleque safado.

Voltei a chupar com empenho aquele pinto.

SERGIO= Para...(TIRANDO O PAU DA MINHA BOCA), Moleque.,n�o quero gozar ainda.

O Sergio molhou os dedos da m�o e o levou at� o meu cuzinho virgem. For�ou um deles na entradinha e o anelzinho cedeu em seguida enfiou outro, os dois dedos dele estavam enterrados no meu cu.

EU= Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! T� doendo, tira, tira.

SERGIO= Espera um pouquinho. Esse cuzinho vai relaxar e ai voc� se acostuma.

E ele fazia movimentos com o dedo ao redor do meu cuzinho e ia enfiando bem de vagar.

SERGIO= Esse cuzinho t� precisando de pica.

J� n�o sentia mais dor. E os seus dedos entravam e saiam com facilidade e o Sergio fodia meu cu.

SERGIO= Agora vou enfiar outra coisa mais grossa nele viu!

Ainda de costas. Ouvi quando cuspiu na m�o e molhou o seu pau e pincelou a porta do meu cuzinho... A sensa��o era maravilhosa. E o meu cuzinho foi sentindo um calor na medida em que o seu pau entrava e ia arrebentando as minhas preguinhas.

EU= (NAQUELA HORA EU ERA UMA MENINA) Ai... Hummmm...

Empinei a minha bunda para ele conseguir enfiar ate o fundo.Depois que a cabe�a do seu pau entrou tudo ficou mais f�cil.

Eu = N�o fode com for�a n�o t�! È a minha primeira vez com um pinto t�o grande.

Mais ele n�o aguentou e socou com for�a.

EU= Aiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiii... T� doendo. Tira, tira. D�i demais. T� doendo muito.

O Sergio parecia saber o que estava fazendo. Ficou ali, parado, esperando eu me acostumar com o seu pinto. Demorou tanto tempo que eu tomei a iniciativa e rebolei no seu pau

SERGIO= Passou a dor, n�, viadinho?

EU= Passou sim, me fode gostoso vai!

E a piroca dele come�ou a bombar no meu cuzinho primeiro de leve e depois foi acelerando. Sergio parecia enlouquecido metendo a rola dur�ssima no meu cu. Gemia baixinho. Tava mechendo s� com a bunda, sem afastar muito de mim.

EU= Me fode!! Me fodeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!

SERGIO= C� quer pinto, sua bichinha....? Toma o meu caralho, toma.

EU= Isso!!!! Issoooooooooooooooo! Que delicia!!!!!!!!!!

Ele socava o pau no meu cuzinho com for�a e com tanta press�o que eu j� fazia todo o trabalho de vai-e-vem me jogando para traz, eu mesmo me fodendo naquela piroca tesuda do Sergio.

SERGIO= Que gostoso esse cu, me da ele pra mim!

EU= Eu do, eu do, ele � todo seu!

SERGIO= Meu pinto tamb�m � s� seu, meu viadinho. Sente. T� sentindo? Eu to te fudendo bem gostoso.

EU= Hum, Hum, Ai, Ai, Ui.

E eu senti o seu caralho explodi dentro do meu cuzinho soltando uma enxurrada de porra no meu cuzinho arrombado por homem. Ele soltou o corpo em cima de mim, e ficamos ali, grudados. Suor escorrendo, respira��o ofegante. O pinto amolecendo no meu cuzinho. A porra escorrendo farta pela minha bunda.

SERGIO= Quer que eu te leve para casa?

EU= N�o precisa, vou de �nibus.

O Sergio Enfiou a m�o na mochila e me deu 19 reais.

SERGIO= Isso � para voc� pegar um taxi e se quiser volte aqui amanha e traga um dos seus amigos com voc�. Eu estou de f�rias e vou ficar de bobeira em casa.

Eu sorri para ele e disse que voltaria sim.

SERGIO= Pelo seu jeito, moleque voc� adorou a minha piroca n�?

SORRI MAIS UMA VEZ E FUI EMBORA.



FIM (CONTINUA��O)



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