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MEU CRENTE, MEU HOMEM. (1)

Vamos à igreja batista todos os domingos e no meio do culto sempre dava um jeito de sair sem os meus pais percebesse. E eu ficava um bom tempo no banheiro masculino, deixando o tempo passar eu odiava aqueles cultos e s� ia porque era for�ado.

Um dia, estava eu na porta do banheiro e entrou um homem com os seus 30 anos, ele n�o ficou muito tempo e saiu logo em seguida. Passando minutos ele voltou e quando entrou no banheiro deu um sorriso para mim e quando saiu passou a m�o na minha bunda.

Voltei a sentar ao lado dos meus pais e fiquei olhando para ver, onde aquele homem estava sentado. E ele estava duas fileiras atr�s da minha, eu por curiosidade olhei bem ao seu redor e quando os meus olhos chegaram a ele, simplesmente sorriu para mim.

A semana inteira ele n�o saia da minha cabe�a e ainda sentia a sensa��o da sua m�o passando na minha bunda.

Chegou o t�o domingo esperado, fiquei procurando ate achar o tal homem e ele percebeu que eu o estava procurando. Fui ao banheiro na esperan�a dele aparecer e quem sabe dar uma passada de m�o de novo na minha bunda.

Ele apareceu e eu estava na porta como sempre e sorriu quando me viu mais antes de entrar ele uma apertada na minha bunda e foi em dire��o ao vazo e parecia que estava mijando.

Criei coragem e entrei e fui direto para as pias para lavar as m�os e pelo espelho o observava. O homem veio em minha dire��o e ficou ao lado numa outra pia ele simplesmente passou por detr�s de mim e segurou na minha cintura e esfregou o seu pinto na minha bunda.

S� que desta vez ele n�o saiu, em frente às pias tem dois boxes com porta, ele entrou em um deles o que ficava exatamente de frente para onde eu estava e com a porta entre aberta, pois o seu pinto para fora e ficou se masturbando.

Me virei e vi aquilo! Nossa! Que pinto grande ele tinha, eu n�o sou nenhum inocente e j� tive algumas experi�ncias com a molecadinha da minha rua. Mais um pinto daquele tamanho nunca tinha visto.

Sem dizer sequer uma palavra ele fez sinal e eu fui, tirou a m�o do pau e ficou olhando para mim e pela primeira vez na vida segurei no caralho de um homem.

J� tinha pegado em pintos, mais eram de meninos como eu.

HOMEM= Que m�o gostosa.

EU= Obrigado.

HOMEM= P�e a sua boca nele!

EU= N�o.

HOMEM= Achei que voc� quisesse!

EU= Eu quero! Mais aqui eu tenho medo!E estamos na igreja.

HOMEM= Quer me ver gozando?

EU= Quero.

HOMEM= Ent�o preste aten��o para ver se n�o chega ningu�m.

Tirei a minha m�o do seu pinto.

HOMEM= N�o tira a m�o n�o! Bate uma punheta para mim.

Voltei a botar a m�o e punhetei ele.

HOMEM= P�e a sua boca.

EU= Aqui n�o!

HOMEM= S� um pouquinho!Voc� entrar aqui comigo e eu fecho a porta.

Entrei e ele trancou a porta e ganhei um beijo delicioso.

HOMEM= Senta no vaso e me chupa.

Comecei a chupar aquela maravilha de pinto e o meu medo venceu o tes�o e chupei ele ate gozar e foi toda a porra dele na minha cara.

Ele me levantou e lambei a sua pr�pria porra que estava no meu rosto.

Quero te ver e fazer isso de novo! Voc� quer?

EU= quero sim.

HOMEM= Antes de voc� sair daqui posso ver o seu pinto?

Balancei a cabe�a confirmando.

Abri o z�per da minha cal�a e botei o meu pinto para fora que j� estava todo babado de porra, sem mesmo botar a m�o eu gozei.

HOMEM= Voc� j� ta gozado.

EU= Estou.

Ele abaixou e, pois o meu pinto j� gozado todo na boca e gozei de novo.

Sai primeiro e depois ele, e sempre que eu podia olhava para ele encantado com o que tinha acontecido.

Na sa�da est�vamos todos em frente à igreja e veio o homem ao nosso encontro se apresentado.

PRAZER! MEU NOME � �TALO E SOU O FILHO DO PASTOR, EU ESTAVA FORA DO BRASIL E SEGUEI TEM DUAS SEMANAS. E AGORA ESTOU AQUI ME APRESENTANDO PARA FAZER NOVAS AMIZADES.

A cara dos meus pais era de satisfa��o e orgulho.

PAI= O prazer � todo nosso meu jovem.

E dal� come�ou uma amizade, ao ponto dos meus pais que mal conheceram o cara j� o chamou para um lanche qualquer dia em nossa casa.

M�E= Este aqui � o meu tesouro mais precioso. O meu filho Yago.

ÌTALO= Prazer, Yago. O meu nome � �talo.

Nos demos às m�os cumprimentando, e eu me lembrei do seu pinto na minha m�o e depois gozando na minha cara.

Esta semana mesmo se voc�s n�o se incomodarem, vou à casa de voc�s.

M�E= Esperar, ansiosos.

Ansioso ficou eu pensando em sentir aquele caralho de novo.

Na segunda-feira estava ele tocando a campinha da minha casa. Fizemos um delicioso lanche e conversamos muito sobre as suas viagens.

�TALO= Voc�s me d�o licen�a deu ir ao banheiro?

PAI= Passe pelo corredor e v� ate o final � a ultima porta a esquerda.

EU= Pode deixar pai, que eu o levo.

Fui andando e ele me seguindo.

�TALO= Senti saudades.

Olhei para traz e sorri e chegando ao banheiro eu abri a porta e deixei ele passar na minha frente e segurei no seu pinto que ficou duro na hora.

Ele ainda segurou na minha m�o que estava segurando no seu pinto e deu uma apertada.

ITALO= Pena que voc� n�o pode entrar aqui comigo.

EU= � uma pena mesmo.

O �talo botou o pau para fora e me mostrou e eu olhei babando mais n�o podia fazer nada.

Voltei para a sala e passamos uma tarde �tima.

�TALO= Preciso ir. (JÁ LEVANTANDO)

PAI= Volte sempre que quiser, a porta da nossa casa estar� sempre aberta para voc�.

Meus pais entraram e eu o levei ate o port�o da garagem.

EU= Amanha os meus pais v�o à casa de um irm�o da igreja que est� doente e provavelmente v�o ficar muito tempo por l�. E eu vou ficar sozinho.

Ele deu um sorriso mostrando os seus dentes lindos e totalmente brancos.

ITALO= Ent�o.... At� amanha!

EU= At� amanha.

ITALO= Que horas posso vir!

EU = �s 13:00.

Na hora marcada estava ele tocando a campainha, s� que os meus pais ainda estavam em casa.

Os meus pais pediram desculpas por terem que sair e eu mais que depressa disse que se ele n�o se importasse ficaria conversando comigo e me fazer companhia.

O �talo olhou para os pais esperando uma confirma��o deles que veio de imediato.

M�E= È bom voc� ter vindo, n�o gostamos que o Yago, fique sozinho em casa.

PAI= E o melhor � que voc� pode dar uns conselhos para ele.

�TALO= Pode deixar que eu vou me empenhar bastante em aconselh�-lo.

Assim que os meus pais sa�ram com o carro eu tranquei a porta.

O �talo me beijou e eu fui logo segurando no seu caralho. E quando percebi, ele tinha tirado toda a minha roupa e a dele tamb�m.

Foi para tr�s de mim e ficou pincelando o seu caralho no meu cuzinho e eu j� gemendo, ele enfiou um dedo dentro do meu cuzinho e gritei.

EU= Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii !!!! Eu sou virgem.

�TALO= Eu achei que voc� j� tivesse experi�ncia.

EU= S� com uns meninos da minha idade, e mesmo assim s� chupo eu nunca dei o meu cu.

Ele me virou de frente para ele e me sentou na poltrona e ficou passando o seu caralho no meu rosto e nos meus l�bios e quando eu abria a boca para abocanhar o seu pinto ele tirava e voltava a passar no meu rosto.

Peguei aquele pinto e coloquei-o na boca chupei e o �talo pegou na minha m�o e, pois na bunda dele que passei a acariciar enquanto o chupava.

Me levantou e me virou de costas e voltou a pincelar o meu cu com o seu pinto e eu descobri que era o que eu mais gostava a sensa��o era maravilhosa e enfiou o dedo novamente s� que desta vez bem devagar.

E eu fui me acostumando e relaxei foi ai que ele come�ou e tirar e por de volta o dedo e eu passei a me masturbar.

�TALO= Me diz quando for gozar.

EU= T��������.(FALEI ENTRE GEMIDOS)

Ele beijava a minha nuca e enfiava a sua l�ngua quente e molhada no meu ouvido e com o seu dedo fudia o meu cuzinho.

EU hummhummmhummmhummhummmmmmmmmmmmmmmmm!Ai! Humhumhummmmmmm! V� gozar!

Ele pegou no meu pinto e terminou a punheta e eu gozei na sua m�o. Que em seguida ele passou a m�o na minha cara me sujando com a minha porra e me fazia abrir a boca e enfiava o dedo de porra que eu lambia.

Ele continuava a me fuder com o seu dedo.

�TALO= Sabia que eu j� estou de fudendo com dois dedos e voc� nem reclamou.

Eu n�o falava s� gemia. E ele tentou por o seu caralho, mais doeu muito e n�o aguentei e voltou a pincelar seu pinto no meu c�.

Ele ficou de frente para mim e passou a bater uma punheta e me beijava e eu massageava as suas bolas.

Boca com boca e as nossas l�nguas grudadas e saiu uma palavra abafada.

�TALO= Vou gozar!

Como eu j� estava com as suas bolas na minha m�o, tirei a m�o do saco e fechei fazendo uma esp�cie de cocha para receber a sua porra.

A minha m�o virou um laguinho de porra que passei no meu pinto que logo deu vida novamente.

EU= Senta no sof�.

Ele sentou e eu sentei no seu colo, sentei mesmo no seu caralho que ficou exatamente entre as minas n�degas e me punhetei ate gozar e jorrar porra na sua barriga e peitoral.

EU= Nunca pensei em passar por isso sabia?Nunca pensei em estar com um homem. Para mim eu s� ia ficar chupando os meninos daqui da rua.

�TALO= E o que est� achando?

EU= Adorando, depois que tive este caralho delicioso na boca nunca mais quero chupar os pintinhos dos meninos. Basta saber se voc� vai me querer novamente.

�TALO= Voc� acha que fiz amizade com os seus pais à toa? Ou fiz isso tudo s� para ter voc� por um dia?

EU= Que bom que voc� me quer, porque eu te quero muito.

�TALO= Quero a confian�a dos seus pais para deixar voc� comigo, sempre que eu quiser. Semana que vem vou viajar e quero te levar comigo.

EU= E eu quero muito ir. Quero ser seu.

�TALO= Vamos ao banheiro nos limpar, eu estou todo lambuzado de porra e ela j� est� secando e ficando grudada.

Passei a l�ngua na porra que estava no seu peito.

EU= Vamos sim.

Est�vamos no maior amasso no banheiro e ele j� conseguindo enfiar a cabe�a do seu pau no me cu, os meus pais buzinaram avisando para eu abrir o port�o.

Mais que depressa corremos para a sala e vestimos nossas roupas e fui abrir o port�o.

�TALO= Eu j� estava de sa�da quando voc�s j� estavam chegando, e desculpe a indelicadeza de ter que sair agora.

PAI= � uma pena mesmo! Mais volte outro dia para termos uma prosa.

�TALO= Na verdade voltarei amanha, combinei com o Yago de pega-lo de carro e ir ate a cidade vizinha. E eu queria pedir o consentimento de voc�s dois para que ele fosse comigo.

M�E= Pode sim! Com voc� ele est� em boas m�os.

�TALO= Vamos aproveitar e passar toda a tarde na cidade e conhecer tamb�m a igreja de l�. O pastor � muito amigo de meu pai.

MEUS PAIS SORRIRAM MAIS UMA VEZ DE SATISFA��O.

No dia seguinte fui ao col�gio e mal conseguia me concentrar nas aulas, estava ansioso demais para chegar a hora do �talo, me pegar de carro.

O �talo cumprimentou os meus pais pela janela do carro e disse para ficarem tranquilos porque o Yago estaria em boas m�os.

Quando o carro virou a esquina eu fui pegando no seu pinto.

�TALO= Tenho mesmo que levar um recado do meu pai para o pastor da cidade vizinha e l� tem um apartamento que meus pais moraram antes de vir para c� e est� vazio. � l� que vamos passar o dia.

Como a estrada era tranquila eu cheguei bem perto dele e apoiei a minha cabe�a no seu ombro e continuava acariciando o seu caralho.

�TALO= Se voc� continuar assim vou gozar e sujar a cal�a. Espere um pouco que vou fazer o retorno para pegar outra estrada que � bem deserta.

Assim que ele entrou na estrada de ch�o, botei o pinto dele para fora da cal�a.

Eu= Agora n�o vai mais sujar a sua cal�a de porra, voc� vai gozar na minha boca.

E fiquei uns 19 minutos s� chupando aquela delicia ate que ele anunciou que ia gozar.

Ele parou o carro e depressa abaixou a cal�a e eu mais que depressa abocanhei novamente para receber toda a sua porra.

�TALO = Que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Menino, como voc� chupa bem hem!

Abri o vidro do carro e cuspi a porra depositada na minha boca e voltei para perto dele e dei um beijo de Celinho.

EU= Delicia � este pinto seu.

O �talo seguiu com o carro e parou em uma sombra e longe das vistas de quem passasse. Isso se algu�m passasse porque aquela estrada parecia ser deserta.

�TALO = P�e o seu pinto para fora, p�e!

EU= Mais ele n�o est� duro.

�TALO= N�o se preocupe, ele j� vai ficar bem durinho.

Pegou no meu queixo e deu uma mordidinha e eu fiquei louco e o agarrei beijando o seu pesco�o e boca.

Ele me puxou pelo cabelo e me chamava de menino gostoso e abocanhou o meu pinto, fiquei muito excitado com aquela a��o dele e eu gemia rouco e ele me chupando feito um louco.

Chupava vorazmente o meu caralho, duro, cheio de vontade, que come�ou a movimentar-se em sua boca num delicioso vai e vem.

Ele parou de me chupar e me botou virado para a janela e com a cabe�a para fora, fazendo com que a minha bunda ficasse na sua dire��o. E quando senti a sua boca deliciosa chupando o meu cuzinho, tremi de vontade, queria o seu caralho todo dentro de mim.

O �talo chupava o meu cu e passeava com os seus dedos no meu saco, ele lambia o meu cu e em seguida sugava meu buraquinho que j� estava piscando.

Me puxou pela cintura me fazendo sentar no banco e nos esfreg�vamos perdidos em sensa��es deliciosas.

EU= Por favor me come agora! Enfia a sua piroca no meu cu!! Me fode vai!!!!!

E mais uma vez ele puxou os meus cabelos e me fez abaixar e chupar o seu pinto. O seu pinto j� estava bem melado e eu me deliciava com o gosto daquele macho tesudo.

Esporrou no meu rosto e boca, grunhidos de animal saiu da sua garganta, um tipo de gemido grosso de macho gozando na sua f�mea.

EU= Eu achei que fosse me fuder.

�TALO= Eu vou te fuder no apartamento assim que chegarmos l�.

EU= Tem um pano ai? O meu rosto ta todo sujo de porra.

�TALO= Do seu lado tem uma caixinha de len�os umedecidos.

Limpei o meu rosto e ainda o pesco�o.

EU= Nossa!!!!!!!!! Rsrsrsr

�TALO= Porque esta rindo?

EU= Tem porra tua ate na minha orelha.

�TALO= Aproveita e limpe o meu pau tamb�m.

EU= Limpo com o maior prazer!

FIM (CONTINUA��O)



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