Eu , o franc�s e o c�o Pastor Belga
O que passo acontar agora aconteceu quando eu tinha uns 19 anos. Foi algo que n�o se esquece e a lembran�a do fato j� alimentou muitas punhetas.
Como todos voc�s que l�em o meu blog sabem que sou muito chegado em ca�ar em banheiros p�blicos, � um fetiche antigo. E esta minha aventura claro que tem in�cio em um banheiro p�blico que ficava em S�o Paulo no Vale do Anhangaba� ao lado da Galeria Prestes Maia. Hoje infelizmente est� fechado.
Era grande. Deveria ter capacidade para uns 60 mij�es . Os mict�rios ficavam enfileirados em ambas as paredes laterais at� o fundo aonde se encontravam os banheiros com portas para quem quisesse realmente usar o banheiro para o fim para o qual foi criado. No meio do imenso sal�o, uma parede de mais ou menos 1,70 de altura , dividia o sal�o em dois e em cada lado um grande cocho.
a pega��o ali sempre foi muito forte. Os que realmente vinham para urinar ia para o lado aonde s�mente mijavam e os que queriam putaria iam para o lado onde bofes e bibas de pau duro se punhetavam discretamente um ao outro. As mais atrevidas arriscavam r�pidas chupadas, para o deleite de quem recebia e dos que viam.
E foi neste ambiente super erotizado que conheci o Jacques 1,80 de altura, loiro e magro deveria ter uns 30 anos e de uma beleza comum. Se colocou ao meu lado abriu sua cal�a tirando um membro ainda fl�cido e come�a a mijar. Mesmo fl�cido percebia-se que era bem grosso e de comprimento m�dio.N�o consegui desviar o olhar daquela gl�ria,e conforme mijava sua pica ia inchando e dobrando de volume, e as ultimas g�tas saem de um pau j� dur�ssimo. Permanece ali se punhetando levemente. levanto meu olhar e encontro seus olhos me fitando, uma leve piscadela e um sorriso convidativo. Guarda seu mastro maravilhoso fazendo sinal com a cabe�a me convidando a sair dali . Uma vez na rua ele sem nenhuma cerim�nia se aproxima e dando as m�os me cumprimenta como se fossemos velhos amigos.
_Como vai? me diz com um forte sotaque franc�s e segurando minhas m�os e olhando fixamente em meus olhos me convida para acompanh�-lo a sua casa. N�o pensei duas vezes. Morava no Brooklin. Fomos at� uma rua pr�xima onde estava o seu carro e fomos em dire��o a sua casa.
Assim que p�s o carro em movimento e entrando pela Av. 9 de julho com uma das m�os desabotoa sua cal�a colocando aquele cacete j� bem duro para fora e com a mesma m�o segura minha cabe�a e a direciona para baixo em dire��o ao seu cacete. Entendendo a sua inten��o n�o me fa�o de rogado e engulo de uma s� vez aquele pau rosado . Com a cabe�a encostando em minha garganta, sugava e com a l�ngua volteava por todo o mastro. Ele por sua vez me pegava pelos cabelos dirigindo o boquete. Me puxava tirando minha boca para em seguida empurrar novamente. Sua gala escoria abundandemente e eu me deliciava com o gosto agridoce daquele nectar dos deuses . Sinto o carro fazer uma curva, anda mais um pouco e parando o carro, sinto que seu pau em minha boca se torna bem r�gidoe um jato de porra sai diretamente indo pela minha garganta abaixo, espesso e quente e ele me segurando firmemente pelos cabelos geme de prazer enquanto seu pau pulsava e mais jatos de porra saiam, eu quase gozei tal a tes�o transmitida por ele., creio que n�o o fiz pois tinha de manter o controle para n�o engasgar com t�o imensa cabe�a dentro de minha garganta derramando um rio de porra diretamente no fundo de minha garganta.
Haviamos chegado em sua casa. Um belo sobrado. entramos e assim que fechou a porta j� foi tirando sua roupa enquanto me beijava fren�ticamente, murmurado palavras em franc�s que n�o entendia mas que aumentava ainda mais o meu prazer. se ajoelha j� n� e arranca minha cal�a com cueca e tudo e meu pau salta mais duro que nunca e � abocanhado em seguida pelo franc�s com sofreguid�o. Enquanto engolia meu pau ses dedos trabalhavam com maestria na porta de meu c� que a essa altura abria e fechava tal o prazer .Lentamente tira a boca e deslizando com a ligua passa a chupar o meu saco indo suavemente percorrendo a terra de n�ngu�m com a l�ngua at� encontrar o meu buraco piscando e implorando pica. Por�m ganha uma l�ngua que se enfia vorazmente arrancando suspiros de tes�o.
Com a lingua no meu c� vai com ambas as m�os separando minhas n�degas e eu me empinava ainda mais para que aquela l�ngua que trabalhava com maestria penetrasse ainda mais.
Me d� uma palmada cheia de tes�o na minha bunda e tirando a l�ngua se levanta e me encoxando vai me levando para as escadas rumo ao piso superior. caminhava com sua piroca entre as minhas pernas e mordiscando minha nuca . Chegamos ao quarto, abre a porta e uma grande cama se apresenta e ao lado da mesma deitado majestosamente um enorme c�o branco peludo lindo e que me deu m�do. Era um pastor belga su��o que se levanta vindo em dire��o ao dono abanando o rabo de felicidade sendo afagado pelo franc�s e eu fiquei no meio, Jaques atras de mim e o c�o na minha frente. Temi ao ver t�o grande animal que ultrapassava minha cintura. Jacques nota meu temor e me acalma. _ N�o se preocupe , ele � muito d�cil e gostou de voc�, caso ao contr�rio teria rosnado.Ele pega minha m�o e coloca na cabe�a do animal. Comecei a lhe afagar e em retribui��o ganho uma bela linguada que me arrepiou . Jacques fala com o c�o e ele calmamente volta ao seu lugar.
Vamos para a cama ele me vir� e come�a a me chupar minha cabe�a de frente para o seu pau e um intenso 69 tem in�cio. Seus dedos entravam e saiam do meu c� com maestria aumentando em muito o meu tes�o me fazendo gemer de prazer.. O c�o nessa altura se levanta e deita a cabe�a pr�ximo a n�s e para minha admira��o em vez de ser mandado de volta ao seu lugar � acariciado por Jacques.
_N�o te preocupe, ele � ensinado e gosta de brincar junto comigo tamb�m. Relaxa e aproveite voc� vai gostar. olha s�... e vira de quatro de bunda para o cachhorro que come�a a dar linguadas em seu c�. minha tes�o nessa hora foi a mil e Jacques sugere que eu fique na mesma posi��o que ele, e o c�o tamb�m lambe o meu c� enquanto eu e Jacques nos beijavamos. Nessa altura j� havia perdido totalmente o receio do c�o. Aquela l�ngua canina no meu c� me levou ao del�rio.
Jacques pede que eu continue de quatro e se levanta afastando a cabe�a do bicho encosta seu pau no meu c� bem salivado pelo c�o eu arrebito a minha bunda ainda mais para receber aquele pau glorioso. _ Vai meu querido enfia de uma s� vez, quero te sentir todinho dentro de mim. Nem bem termino minha s�plica e o franc�s em uma s� estocada coloca seu mastro de um s� golpe gritando _Voil�! e come�a a bombar compassadamente.O c�o ent�o monta em cima dele e eu percebo que ele come�a a se movimentar num vai e vem r�pido. Jacques suspira em meu ouvido.
A pica desse c�o � muito boa...quer experimentar?
E sem esperar minha resposta sai de dentro de mim girando seu corpo para o lado. Foi a� que eu senti o pinto do c�o tocando a porta de meu c�. e rapidamente foi me penetrando. O franc^s entra por baixo de mim e come�a a linguar as minhas bolas e a minha terra de ning�m enquanto o c�o entrava e sa�a de mim e com a m�e direcionava o pinto do animal para o meu c� quando se escapava. Eu delirava de tes�o. O c�o me comendo a l�ngua do franc�s trabalhando meu saco e pau e eu logicamente chupando o pau dur�ssimo do franc�s. Assim permanecemos por um curto espa�o de tempo. O animal escocava cada vez com mais f�r�a.
_se prepara que agora vem o melhor. diz Jacques. Sinto ent�o duas bolas uma de cada lado me penetrando e me alargando. Era o n� do c�o. Doeu mas a tes�o foi tanta que gozei abundantemente sentindo a porra do c�o enchendo minhas entranhas. Jacques vibrava ao me ver gozar na pica de seu c�o e ficar engatado n�le como as cadelas quando s�o possu�das.
Enfia seu pau na minha boca dando in�cio a um delicioso vai e vem . sua glande tocava minha garganta com suavidade, enquanto ele pegava no pau engatado do cachorro no meu c� e com os dedos vai alargando meu c� facilitando a sa�da do c�o.Sinto o vazio no c� e a porra do cachorro que come�a a escorrer. Jacques r�pidamente sai de minha b�ca e enfia seu pau de uma s� vez no meu c� lubrificado pelo c�o e inicia um vai e vem fren�tico, com fortes estocadas me proporcionando muito prazer e sinto seu pau aumentando ainda mais e se tornando mais r�gido e explode dentro de mim uma lava de porra quente que tocando em minhas entranhas me faz gozar novamente enquanto ele continuava os seus espasmos. Como gozei. Duas v�zes seguidas. Tamb�m o apelo foi muito forte. O v�cio comandou. Nunca mais encontrei o franc�s. e em minha mem�ria ficou a lembran�a daquele glorioso pastor belga me comendo. Nunca mais consegui um c�o para me enrabar, por�m bato altas punhetas lembrando do prazer que senti ao ficar engatado como uma cadela no c�o.
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