Vou contar aqui a hist�ria da minha vida pecadora, que teve in�cio h� cerca de tr�s anos. Darei nomes fict�cios, porque algu�m pode me reconhecer. Sou Marcus e tenho 36 anos. H� treze anos, casei com uma namorada, porque ela engravidou. Nunca amei muito ela, mas �ramos amigos, ent�o o casamento deu certo. Nossa filha, que aqui vou chamar de Rebeca, sempre foi mais apegada a mim do que à m�e, porque minha esposa viaja muito, j� que � comiss�ria de bordo. Eu sou aut�nomo, ent�o passo o tempo todo em casa.
Sempre tive um amor imenso com a minha filha, mas nunca passou de carinho de pai. At� o dia, vendo alguns v�deos porn�s na internet (como todo homem solit�rio sempre faz), achei alguns sobre incesto. No come�o fiquei com nojo, mas a curiosidade falou mais alto e eu acabei baixando alguns, querendo ver irm�os se pegando. Mas um dos v�deos era de um pai pegando a filha de uns trezes anos. Aquilo ficou na minha cabe�a por tanto tempo que eu acabei come�ando a olhar para a minha pr�pria filha de outro jeito, imaginando se aquilo acontecia na realidade tamb�m, ou s� na mente pervertida das pessoas.
Certo dia, quando minha esposa estava viajando, era f�rias escolares de Rebeca e n�s est�vamos sozinhos em casa. N�o queria trabalhar naquele dia porque Rebeca estava com um pouco de febre, ent�o fiquei cuidando dela. No meio da noite ela acordou gritando por causa de um pesadelo, mas era a febre que tinha aumentado. Eu acabei dormindo com ela, preocupado com sua sa�de.
Quando acordei na manh� seguinte, eu estava abra�ado a ela, com Rebeca de costas para mim, dormindo tranquilamente. At� a� tudo bem. Era s� um abra�o de pai e filha. Mas acontece que eu estava excitado. E muito. Meu pau estava t�o duro que chegava a sair um pouco pelo pijama que eu usava, j� que estava sem cueca.
Acho que por ainda estar com sono, acabei agindo sem pensar. A lembran�a do filme ainda estava na minha cabe�a e aquela situa��o come�ou a me deixar ainda mais duro. Lancei um r�pido olhar à minha filha que dormia pesado e acariciei seu rosto levemente, me sentindo ainda pior quando ela se aconchegou ainda mais à mim, ro�ando sua bundinha pequena no meu pau.
N�o resisti e comecei a me mover de leve contra ela, sentindo um arrepio forte percorrer meu corpo quando meu pau se encaixou na sua bunda descoberta pela camisola de algod�o que ela usava. Resisti ao impulso de baixar sua calcinha e continuei me movendo, sentindo o desejo crescer ainda mais. Mesmo movendo meu quadril devagar com medo de acord�-la, acabei gozando em poucos minutos, apertando seu corpo contra o meu enquanto sentia meu l�quido molhando meu pijama.
Me senti culpado por v�rios dias depois disso, mal conseguindo olhar na cara da minha filha.
Quando minha esposa voltou de viagem, foi como um porto seguro para mim. Eu estava t�o frustrado e ao mesmo tempo cheio de tes�o que pedi à minha m�e para ficar com a Rebeca naquela noite, e transei com Luciana de todas as formas poss�veis. Ela estranhou um pouco todo aquele meu fogo, j� que eu sempre fui bem calmo nesse aspecto, mas depois que eu a fiz gozar pela terceira vez, seu fogo acompanhou o meu. Acordamos assados no dia seguinte, e eu me sentia melhor agora que tinha gozado com algu�m da minha idade.
Continua...