Isto aconteceu em 2009, vamos chama-l� de Lucia minha sobrinha uma morena muito gostosa, olhos verdes, 1,70 altura com uma bunda empinada que faz parar o tr�nsito, na �poca tinha 23 anos, m�e solteira de uma filhinha fruto de um namoro que n�o deu certo. Eu tinha 46 anos e com um tes�o enorme pela Lucia filha da irm� de minha esposa. Eles moram em uma cidade no interior de Mato Grosso e eu moro em Cuiab�, capital Matogrossense. Eu sou louco de tes�o por ela, mas devido aos la�oes familiares nunca tentei nada mais s�rio, alem de uns apertos e umas mordidas, sempre que encontro-a. No final de ano a empresa que sou diretor promove um encontro de confraterniza��o com os funcion�rios, e no dia que ia ser realizado num clube da cidade, Lucia apareceu em casa para passar o final de semana. Convidei-a, e ela disse que n�o tinha trazido roupa, pois o traje era havaiano, pois seria uma noite no hawai. Minha esposa prontamente disse que arrumaria roupa e as 20:00 hs rumamos eu Lucia e minha esposa para a festa. Tudo ocorreu dentro da mais perfeita normalidade, at� por volta das 00:30, ap�s termos servido o jantar os sorteios tradicionais, a bebedeira ja estava a mil, todos muito animados, dan�ando e curtindo o evento. Na empresa tinha v�rias meninas, muito gostosa que por for�a do meu cargo me bajulavam bastante e algumas at� j� t�nhamos saido algumas vezes. Foi a partir da� que Lucia n�o se desgrudava de mim, dan�avamos solto, porem ela fazia quest�o de me agarrar pelo meio e falava no meu ouvido, estou de olho no Senhor. Eu fazia de desentendido e continuava a festa, porem ela me disse que n�o era ing�nua e se eu pensava assim estava muito enganado. Sai para beira da piscina pois o baile corria solto no sal�o, foi quando percebi Lucia vindo em minha dire��o: Disse que eu me cuidasse se n�o seria hoje mesmo, perguntava oque ela estava querendo dizer e ela piscava e dissimulava. Resolvi voltar para o sal�o e cont�nuamos por mais algumas horas. Foi quando minha esposa me chamou para ir embora, pois muitos convidados ja estavam indo; chamamos Lucia que disse para eu ficar mais um pouco, que a Tia ia de carona com nossos amigos. Fiquei louco para ficar mais minha esposa disse n�o, pois ela estava bem passada e n�o queria ir para casa sozinha. Argumentei mas ela ent�o disse que ia ficar com um primo, outro sobrinho de minha esposa que tamb�m estava na festa. Fomos embora eu, contrariado, cheguei em casa minha esposa se esparramou na cama e dormiu, eu n�o conseguia dormir de tanto tes�o e pensar que logo logo, aquela princesa estaria chegando, fique assistindo TV, passado uma meia hora ouvi o barulho da porta se abrindo, aguardei ansioso, baixei a TV, para ouvir sons e logo tudo silenciou, fiquei mais uns dez minutos e nada mais de barulho, resolvi levantar e ver como as coisas estavam. Para evitar surpresas chamei minha esposa, e ela nada estava praticamente desmaiada. Levantei-me e fui ao quarto onde Lucia deveria estar, mas nada, ent�o fui a cozinha e cheguei no quarto da empregada que esta noite n�o estava dormindo em casa. Nossa que surpresa, Lucia deitada de bru�o, com uma minuscula calcinha enfiada no rego, fez meu pau dar pulos, querendo sair fora do meu pijama, acendi a luz do lavabo, e pudo contemplar melhor aquele monumento de prazer. Chamei ela pelo nome, nada, toquei no seu rosto e ela nada. Neste momento n�o me contive, puxei levemente sua tanguinha e pude contemplar aquela bucetinha mais linda, exposta para mim, passei o dedo levemente, fui abrindo com a aoutra m�o e passando o dedo e lambendo e sentido o cheiro daquela buceta maravilhosa. Parei fui ao quarto e me certifiquei que minha esposa continuava desmaiada. Voltei e estava mais afoito, fui logo beijando e passando a lingua por toda a extens�o daquele monumento ao prazer, ela ent�o se mexeu, virou se de lado e puxou o edredom, pois o ar estava muito frio; fui beijando seu pesco�o sua orelha e ela ent�o dizia coisas desconexas e, para mim n�o importava, eu estava ali e ia desfrutar do prazer que sempre sonhei. Chupei mais ou menos uns dez minutos e ent�o ajeitei ela tirei meu pau e comecei a pincelar naquela grutinha que estava toda melada. Neste momento n�o aguentei e empurrei toda minha rola naquela rachinha, e olha que s�o 20 x 5 de puro tes�o, ela somente recebeu parece que ajeitava maia a bunda e aquilo me excitava, fui me movimentando e num vai e vem fren�tico gozei na sua bucetinha, estava louco n�o tirei enchi ela de porra e fiquei ali sentido o calor daquela buceta prendendo meu pau que parecia n�o ia mais amolecer. Voltei a calcinha no lugar e sai devagarzinho, certificando que tudo estava no lugar. Dormi at� as 12:00 horas, levantei e encontrei minha esposa conversando com Lucia animadamente sobre a festa. Falei se divertiram n�, s� eu que tive que ficar de olho em voc�s. KKKKK at� parece disseram as dua em un�ssono. Minha esposa terminou de aprontar o caf� e foi tormar um banho e botar outra roupa pois estava de pijama ainda. Foi quando Lucia me disse, se aproveitou de mim n�, disse esta louca menina, ela disse n�o, sorte que o meu anticoncepicional esta em dia. Pois acordei toda gozada seu safado, e eu n�o quero saber oque voce vai fazer mas n�o vou embora sem ter uma revanche com Senhor. Tive que inventar uma �tima hist;oria para minha esposa me deixar sair no s�bado......mas isso eu conto no pr�ximo UM TES�O DE SOBRINHA II