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N�O ESQUE�O PAPAI III

Contenua��o da hist�ria real: N�o esque�o papai I e II.



A situa��o com papai foi ficando insustent�vel a medida que eu crescia. N�o era mais uma menininha sem seios que vivia no colo dele sentindo prazer com o pau dele, sem saber o que acontecia, j� me considerava uma mulherzinha, a mulher dele. N�o queria mais ficar passiva, s� sentindo-o meter, socar meu �tero e me encher de porra porque sabia que eu tinha tomado os rem�dios para dormir. Eu sabia que ele sentia a minha bucetinha mastigando o pau dele qdo gozava, que ele ouvia minha respira��o ofegante, mas eu n�o podia fazer nada, n�o podia gemer e falar no ouvido dele: mete paizinhu, come a tua filhinha gostosa, soca meu �tero que eu quero gozar no teu pau, papai...

Eu sonhava com isso e sempre que est�vamos gozando eram essas palavras que eu pensava enquanto o ouvia me chamando de filhinha tesuda. Eu sabia que ele queria meter no meu cuzinhu, todos os dias qdo fic�vamos nos sarrando ele descia a m�o e sempre colocava o dedinho na entradinha s� rodando as pontas, abrindo, alargando cada dia um pouco mais. Mas como foderia me cu? Queria ficar de quatro pra ele, abrir minha bunda e pedir que metesse fundo, tanto que eu gritaria de dor e prazer qdo sentisse o saco batendo na minha bucetinha. Precisava pensar num jeito de deixa-lo relaxado, mais solto, menos preso ao medo de fazer as coisas enquanto eu estivesse acordada. S� conseguiria se o fizesse beber e foi o que eu fiz. Esperei-o de vestidinho e sem calcinha e soutien, que n�o uso nunca mesmo. Fiz com que se sentasse no sof� e preparei uma dose de u�sque pra ele num tom brincalh�o dizendo que era sua secret�ria, que iria faze-lo relaxar depois de um dia cansativo. Dei a dose de u�sque e pulei no colinho dele tomando o cuidado de manter a garrafa por perto. Ele achou engra�ado e se deixou levar. Come�amos o nosso sarro habitual, mas eu estava mais ousada, queria muito meter com ele e gozar chamando-o de papai. Sentei de pernas abertas sobre o pau dele e fui dando beijinhus pelo rosto dele, no cantinho da boca, ia e vinha, dava um beijinhu e me afastava, j� estava me masturbando e sentia seu pau endurecendo. Era tudo que eu queria. Sentia que ele estava ficando mais safado, alisava minha bunda com vontade e falava: papai adora a bundinha da filhinha dele, gostosinha do papai, abre bem as perninhas e chega coladinha, filhinha e me abra�ava com o pau latejando. Eu j� estava morrendo de tes�o, prestes a gozar e comecei a me mexer mais r�pido sobre o pau dele, foi ai que perdemos a no��o de tudo. Ele me puxou mais forte e pressionou minha bucetinha sobre o pau dele me ajudando a esfregar o grelinho com for�a, cravou as m�os na minha bunda e ficou puxando pra cima e pra baixo. Sentia o pau dele t�o duro que machucava minha bucetinha. Ele parecia um bicho, louco de tes�o e eu implorando dizia: mete papai, mete na sua filhinha, eu deixo, eu quero teu pau socando forte papai. Ele me empurrou um pouco pro lado e abriu as cal�as, o pau pulou pra fora, enorme, a cabe�a vermelha e �mida. Sem dizer uma palavra, me levantou pelos bra�os e me fez sentar sobre ele, gememos juntos de tanto tes�o. Ele me segurava pela cintura e me fazia cavalgar no seu pau, a cada estocada eu gemia e gritava: mete papai, mete gostoso, mais, mete na sua filhinha, sou sua papai. Dizia tudo que sempre quis dizer e aquilo aumentava o nosso tes�o Gozei violentamente no pau do meu paizinhu e cai deitada sobre seu peito, mas senti que ele n�o havia gozado. Ainda mole por causa do gozo, ele me pegou no colo e me levou pro meu quartinho. Sentia seu pau duro encostando de leve na minha bunda.

Chegamos no meu quartinho e ele me colocou cuidadosamente sobre a cama, de bru�os e se deitou por cima. Levantou o meu cabelo e foi beijando a minha nuca, lambendo o meu pesco�o, mordendo at� chegar ao meu ouvido pra dizer: agora vc � a minha mulherzinha, vou meter com vc todas as noites, filhinha, todos os dias vc vai receber o cacete do seu paizinhu e vai ser obediente, vai abrir as pernas sempre que eu mandar. Vou te ensinar a chupar o meu pau bem gostoso, filhinha, vc vai mamar o pau do seu paizinhu todos os dias, chupar at� extrair um leitinhu gostoso. Vou encher a boquinha da minha filhinha de porra todos os dias. Minha menina vai gozar no meu pau, aprender a rebolar nele como eu gosto... eu s� conseguia dizer: sim, papai, quero vc todos os dias, quero senti-lo gozando, latejando dentro de mim. Quero aprender a chupa-lo, ser sua mulherzinha, papai. Ele enfiava a l�ngua na minha orelha enquanto falava e eu sentia seu pau encaixadinhu na minha bunda, se esfregando. Seus quadris faziam o movimento de ir e vir , como se procurasse meu cuzinhu. Ele desceu a m�o e meteu o dedo bem devagar no meu cu, falando no meu ouvido: empina a bundinha gostosa pro papai, empina. Eu empinei e ele meteu o dedo todo, dizendo: isso, agora rebola, filhinha, rebola no meu dedo, aperta o meu dedo com o seu cuzinhu, assim, ai, gostosa, quero o meu pau todinhu ai dentro. Morri de tes�o ao ouvir isso bem dentro da minha orelha. Ele continuou metendo e tirando o dedo e eu rebolando, indo de encontro ao dedo dele como ele estava me ensinando, sabia que era assim que ele queria que fizesse quando metesse o pau.

Papai retirou o dedo devagar e com a m�o encaixou o pau na entradinha do cu e foi descendo devagar, gemendo, falando como era apertadinhu, pedindo que eu abrisse minha bunda pra recebe-lo e foi o que fiz. Abri minha bunda e fui sentindo ele entrando, entrando, me rasgando, seu corpo foi descendo e ele estava quase todo deitado sobre mim. Est�vamos muito ofegantes de tes�o e suor, at� que ele meteu tudo e gemeu alto de prazer. Ficou parado e pediu que eu o apertasse com meu cuzinhu e eu apertei, apertei muito sentindo seu pau latejando parecendo que ia explodir. Ainda deitado sobre mim senti apenas seu quadril se mexendo, metendo, metendo, gemendo e falando dentro do meu ouvido: toma o pau do seu pai, filhinha, toma no cu, minha menininha gostosa, toma, rebola pro papai, rebola gostoso, me faz entrar fundo, vem filhinha d� pro seu paizinhu, d�, engole o pau do seu pai, filhinha. E foi o que eu fiz, joguei meus quadris de encontro ao pau dele e rebolei como podia para senti-lo penetrar fundo. O tes�o era tanto que gozamos juntos, enquanto gozava e chamava meu nome, sentia o pau pulsando, expelindo porra, muita porra no meu cuzinhu, at� papai desabar sobre mim ainda com o pau enfiado em mim. N�o o deixei tirar, queria muito que ficasse ali dentro e ele deixou at� amolecer, ate dormimos melados de gozo. Foi maravilhoso e eu sabia que era apenas o come�o, tinha muito que aprender e papai me ensinou...



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