Depois daquele epis�dio do s�bado com quatro caras na casa de campo, minha vida seguiu normal com os encontros com Mauro. N�o tive coragem de contar pra ele o que tinha rolado; mas ele ficou sabendo, alguns dias depois, pelo Osvaldo e me deu a maior dura. Puro ci�me, � claro, eu sei como � macho, n�o gosta de dividir com ningu�m.
Mas acho que ele ficou um pouco mais atrevido depois que soube, pois come�ou a me tratar as vezes por “putinha” ou por “viadinho puta chupador de rola”, coisa que ele n�o fazia antes. E tamb�m, � claro, a abusar mais da minha boca nas horas em que a gente transava, embora nunca mais tenha voltado ao assunto.
A surpresa depois do epis�dio ficou por conta de um telefonema do Pedro, o piloto particular que estava na casa de campo naquele s�bado. Eu j� tinha esquecido completamente dele, achei que nunca mais ia ver. Mas ele conseguiu meu fone com o Osvaldo e me ligou, umas tr�s semanas depois. Me disse que ia estar em S�o Paulo no s�bado e queria me ver. Como s�bado era meu dia com o Mauro, tentei marcar pra outro dia, mas ele insistiu, de modo que tive de ceder e marcar com ele pra parte da tarde.
Fomos pra um motel da marginal e chegamos umas 4 hs da tarde. Me contou que tinha me achado muito gostoso e estava louco pra me pegar sozinho e com bastante tempo, pois queria aproveitar bem. Me contou que às vezes ele comia um viado em Ara�atuba, mas que o cara n�o chegava nem aos meus p�s e, principalmente, n�o tinha uma boca como a minha. Que, ali�s, ele nunca tinha encontrado algu�m com boca igual, nem homem nem mulher (ele � hetero e s� fode mulher, pelo que entendi, viado � muito de vez em quando).
Assim que chegamos j� tiramos a roupa e ele me botou pra chupar. Eu estava meio cansado, pois tinha atendido o Mauro de manh� (uma gozada na boca e uma no cu) e comecei a fazer mais lento, mais manero, e ele berrou: - Que merda, caralho... eu viajei mais de 400 quil�metros e voc� agora vai fazer boca mole....porra... chupa, meu.... manda bala. E me deu um leve tapa na cara. Eu n�o gostei e reclamei. – Ta bom... desculpa... foi sem querer.... mas, porra.... faz direito, n�, quero no fund�o. Fiquei meio chateado com a situa��o ele mudou, passou a me fazer carinho na cabe�a e a colocar s� a metade da rola em minha boca. Aos poucos meu tes�o foi voltando, afinal eu estava com um cacete de 22 cm. inteiramente duro na minha frente, um cara supergostoso me dando prazer, o que eu podia querer mais? Fui me soltando, caprichando nas passadas de l�ngua e ele gemendo de tes�o cada vez mais. – Caralho... que boca, meu!.... quero te fuder hoje a noite toda.
Numa certa hora meu tes�o chegou no auge e eu coloquei as duas m�os em suas n�degas e, lentamente, fui trazendo ele pra mim, a rola entrando devagar, cada vez mais, e s� parei de puxar ele quando senti seus pentelhos em meu nariz. Fiz o cacete sumir todinho na minha goela e voltei, bem lentamente, a ir puxando pra fora. Pedro deu um gemido longo e alto de tes�o. – Puta que pariu.... seu gostoso.... isso mesmo que eu queria... bem no fund�o.... hummmmmm... E gemia sem parar. Depois dessa, a coisa foi engrenando e a cada cinco ou seis mamadas normais, uma era um enterrada funda. Eu estava no auge do meu tes�o, me masturbando, sentindo o cheiro daquele pau tesudo e o gosto delicioso de Pedro. Mamei suas bolas, minhas m�os percorriam seu corpo, os mamilos, a bunda, as coxas. Depois de uns 20 minutos de foda na boca, eu j� tava maluco e resolvi dar todo o prazer que Pedro merecia. Novamente puxei suas ancas e seu pau entrou fundo, ultrapassando minha glote. Comecei a massagear a cabe�a de sua rola com movimentos internos de garganta e fiquei segurando ele contra mim, meu nariz esmagado em seu p�bis. Isso deve ter demorado uns 3 ou 4 minutos. Ele urrava e grunhia de tes�o, at� que soltei o pau e respirei profundamente, pois estava meio agoniado sem ar e quase engasgando. – Caralho... se fizer isso de novo, eu gozo l� no fundo, ele falou. Ele ficou alisando a pica toda coberta de saliva bem na altura da minha boca enquanto eu respirava e sorria pra ele: - Gostou, tes�o?.... Era assim que queria? Ele batia com a rola na minha cara,, nos l�bios, visivelmente transtornado de tes�o e voltou a me dar pra mamar. Continuei sugando e, num certo momento, novamente o pau dele afundou, atingindo o ponto mais fundo de minha garganta. Ele ficou ali alguns segundos, senti a cabe�a de seu pau latejar forte e senti o primeiro jato de seu esperma. Para n�o me afogar ele retirou rapidamente a rola e continuou na punheta, soltando mais alguns jatos em meus l�bios, na cara toda. O sabor de sua porra estava melhor que da outra vez e a quantidade tamb�m foi muito maior. Eu estava com a cara bastante melada de esperma, sentia escorrer da testa, do nariz, em volta da boca, em dire��o a meu pesco�o. Um leite grosso, muito branco e viscoso, que ele come�ou espalhar em rosto com a cabe�a de sua pica e me dar novamente a cabe�a pra sugar. Aos poucos ele foi voltando a respira��o normal e eu tamb�m,
Mas seu pau continuava muito duro, nem parecia que ele tinha terminado de gozar. Como ele estava sentindo o pau todo coberto de porra e saliva e ainda o calor de meus l�bios que procuravam absorver o que dava daquele precioso l�quido, certamente ele estava delirando de tes�o.
Eu mamava a rola, procurava engolir a porra em volta dele, e aumentei o ritmo da minha punheta, at� gozar muito gostoso. Depois que eu gozei, me ajeitei melhor no travesseiro ficando com a cabe�a levemente inclinada pra frente. Pedro, de joelhos sobre meu tronco, ficava em posi��o ideal pra foder minha boca e, aos poucos, a coisa foi retomando. Como ele estava ainda totalmente duro de tes�o, acabamos emendando mais uma foda na boca. Come�ou desse jeito que falei; depois fiquei deitado e ele apoiado nos bra�os e nos joelhos fodia a minha boca como se fosse uma xana de mulher; e terminou com ele de p� e eu sentado na cama. Nesse final, como tanto ele quanto eu est�vamos novamente no auge do tes�o, ele pegou minha cabe�a entre as m�os e fazia movimentos r�pidos de entra e sai. Eu lambia, usava a l�ngua dentro da boca, apertava os l�bios, de modo que sua rola estava muito dura e num certo momento percebi que ele ia gozar novamente. Acelerei a mamada e, de fato, novamente fui contemplado com outra senhora esporrada dentro da boca. Dessa vez n�o foi na garganta, e ele n�o tirou o pau, de modo que encheu de novo minha boca com seu esperma, que veio generoso.
Na hora que terminamos, ele se jogou na cama exausto e eu tamb�m. Ficamos curtindo o sil�ncio e o tes�o do momento, eu com minha cabe�a apoiada em sua coxa.
Dormi um pouco, e ele tamb�m. Acordei e vi que j� estava anoitecendo, o quarto na penumbra. Fui ao banheiro tomar um banho em sil�ncio para n�o acord�-lo. Depois achei umas velas numa gaveta e as acendi, deixando o ambiente muito rom�ntico. Acendi um abujar atr�s de uma poltrona, de modo que o quarto ficou na meia luz. Pedro ainda dormia e eu, olhando aquele homem delicioso ali pelado, fui tomado novamente de tes�o. Fui de gatinhas sobre a cama bem devagar e comecei a sugar bem de leve a cabe�a de sua rola. Estava com gosto e cheiro de rola suada, ainda com porra na ponta. Aos poucos o cacete come�ou a crescer, a engrossar e percebi que Pedro acordava. Olhei para seu rosto e ele me sorria, com aquela cara de quem acabou de acordar. Achou tudo maravilhoso, o ambiente das velas e seu pau novamente se alojava entre meus l�bios no auge do tes�o. Acordar o macho chupando a rola � um dos maiores prazeres pra mim. Pedro me puxou entre seus bra�os e, surpreendentemente para mim, me deu um beijo na boca. – Puto tesudo.. voc� � demais cara.... vou te pedir em casamento....pra poder ter tua boca todo dia no meu pau.
(continua)