Minha m�e tem 40 anos e aparenta ter 34 no m�ximo, apesar de ter 3 filhos: Eu, o mais velho com 19 anos e minhas duas irm�s gemeas com 18. Ela sempre foi uma mulher que se cuidou muito e sempre procurou ser uma boa esposa, mas meu pai pisou na bola ao se envolver com uma vizinha. Isto para minha m�e foi muito humilhante. N�o teve jeito, ela pediu a separa��o e botou o meu pai pra fora de casa. A �nica coisa que ela aceitou do meu pai foi que ele pagasse a escola das minhas irm�s e a minha faculdade. Eu estou no segundo semestre de administra��o.
Meus av�s quando morreram deixaram uma pr�spera empresa de vendas de im�veis, onde minha m�e era a gerente (e ap�s a morte dos meu av�s passou a ser a dona). Tamb�m deixaram um belo s�tio com piscina e mais oito apartamentos como heran�a. N�s moramos num desses apartamentos que diga-se de passagem � o maior e melhor dos oito. Tudo em nome da minha m�e que quando se casou foi com separa��o total de bens, talvez j� pensando que meu pai pudesse aprontar alguma, mas ele tamb�m � muito bem empregado e n�o criou nenhum problema. Logo ap�s a separa��o, a minha m�e me chamou para uma conversa e me disse que agora eu ia me transformar num homem de verdade, pois ia ajud�-la a administrar o neg�cio da fam�lia. Transfer� a minha faculdade para o turno da noite e passei a trabalhar com minha m�e. Me incomodava demais ver todos aqueles corretores cheios de desejos pela minha m�e, at� que um dia ela me chamou na sala dela e me disse que o meu ci�me j� estava passando da conta e interferindo nas minhas rela��es com os corretores. Tamb�m me disse que eu n�o precisava me preocupar, pois nenhum deles teria a menor chance com ela e que no momento a cabe�a dela s� estava voltada para o trabalho e que eu tamb�m devia voltar a minha cabe�a para 3 assuntos: a faculdade em primeiro lugar; ajud�-la a administrar os bens da fam�lia, pois agora eu era o homem da casa; e tamb�m procurar uma namorada, pois se eu tivesse uma namorada n�o ficaria com tanto ci�me dela e sim da minha namorada, completou dizendo: o �dipo que tem dentro de voc� tamb�m n�o tem nehuma chance. Isso para mim foi como uma ducha fria, pois eu achava que ela nunca tinha notado o meu desejo por ela. Mudei o meu comportamento com todos os funcion�rios da empresa, fingindo n�o notar que todos eles morriam de tes�o pela minha m�e. Mas a id�ia fixa de "comer" a minha m�e me torturava at� que surgiu a grande chance: O s�tio (que ficava num lugar bem isolado e tranquilo) estava precisando que foss�mos at� l� resolver alguns problemas. Minha m�e me avisou com duas semanas de antecedencia que �amos passar o feriad�o l� para resolver os problemas e ficarmos todos juntos descansando. Para a minha alegria, minhas duas irm�s disseram que n�o iam porque iam participar de um passeio da escola que j� estava programado h� muito tempo.
Eu conhecia um cara barra pesada que fornecia drogas para a galera da Faculdade e apesar de nunca usar drogas tinha uma boa rela��o com ele. Certo dia ele me disse que era apenas um pequeno traficante, mas estava marcado para ser morto pela pol�cia e pelos rivais que queriam assumir o ponto da faculdade. Ele me falou que s� precisava de R$ 19 mil reais para recome�ar a vida dele numa boa no Nordeste. Oferec� R$ 20 mil para ele me ajudar no meu plano. Ele topou e contratou tres caras que disse confiar muito, pois os caras deviam a vida a ele.
No final de semana acertado fui com minha m�e de carro para o s�tio. Chegamos no s�bado antes das 19 horas da manh�. Logo minha m�e chamou o casal de caseiros tivemos uma pequena reuni�o e minha m�e mandou que o caseiro desse entrada em alguns documentos na prefeitura da cidade. O casal de caseiros se retirou e minha m�e foi para o quarto dela tomar uma ducha, tamb�m fui para o meu quarto tomar uma ducha, j� sabendo o que estava por acontecer. Depois da ducha minha m�e me chamou para a cozinha para comer alguma coisa. Ela estava vestida com um roup�o e o biquini por baixo. A inten��o era ap�s o lanche tomarmos banho de piscina. Quando est�vamos na cozinha come�ando o lanche, dois caras armados entraram de repente (fing� ficar apavorado). Os caras diziam que s� se interessavam por dinheiro e j�ias, minha m�e disse que n�o costumava vir para o s�tio com j�ias, mas tinha algum dinheiro que entregaria para eles. Os ladr�es fingiram ficar muito irritados e um deles disse: j� que n�o tem joias e o dinheiro � pouco vou matar voc�s dois e os outros meu amigos v�o matar os caseiros. Minha m�e ficou apavorada (confesso que fiquei com pena) e disse n�o matem ningu�m diga o que voc�s querem para ir embora sem machucar ningu�m. Um dos bandidos (o que se mostrava ser o chefe) disse j� que n�o tem o que eu quero, vou quere assistir um filme porn� ao vivo. Disfar�adamente eu protestei, minha m�e disse: Por favor, isso n�o! Ele � meu filho. O bandido disse: Agora foi que eu fiquei com mais tes�o de ver a cena! Ou fodem bem gostoso para eu ver ou morrem. Minha m�e disse t� bem, mas depois voc�s v�o embora e n�o machucam ningu�m. O chefe disse: Sim senhora, mas vamos logo l� pro quarto antes que eu me arrependa. Eu e a minha m�e fomos para o quarto dela acompanhados pelos dois bandidos apontando as armas pra gente. Quando chegamos no quarto eu e minha m�e paramos ao lado da cama e ficamos frente a frente, os bandidos se sentaram um na cadeira e outro na mesinha e disseram: N�s vamos abaixar os revolv�res para voc�s ficarem a vontade, mas se a putaria n�o for muito bem feita mato os dois. Podem come�ar agora. Minha m�e desatou o la�o do roup�o e eu pude v�-la com aquele biquini branco que a deixava ainda mais gostosa, minha m�e desatou o la�o da parte superior do biquini e eu pude ver aqueles peitos lindos que eu tanto sonhei em chupar, em seguida desatou o la�o da parte inferior do biquini que caiu no ch�o. Pronto ela estava completamente nua na minha frente!!! Tratei de tirar a minha camiseta e minha sunga, a� o meu pau que estava a ponto de explodir saltou para fora. Est�vamos os dois nus e eu com o meu pic�o duro como nunca havia ficado antes. O chefe dos bandidos disse: Eu gosto mais de olhar do que fazer. O que � que voc�s est�o esperando comecem a putaria. A minha m�e num gesto desesperado tentando agrdar os bandido me puxou e me me deu um beijo de l�ngua que eu jamais vou esquecer, a� eu joguei ela na cama e comecei a chupar ela toda. Ela s� fazia acariciar a minha cabe�a, at� que eu comecei a chupar a buceta dela. Nesse momento ela parece ter esquecido de toda a situa��o e come�ou a gemer com as lambidas que eu dava em sua buceta, eu acelerei as chupadas at� que ouv� ela gritar vou gozar. Ela gozou na minha boca e eu imediatamente levei o meu pau at� a sua boca que parecia agradecida pela gozada que acabara de dar. Ela chupou o meu pau e os os meus ovos de forma que nenhuma outra mulher havia chupado e quando eu sent� que estava perto de gozar, tirei o pau da sua boca e levei at� a sua buceta, quando a minha pica entrou ela se estremeceu toda e cruzou as duas pernas sobre mim e soltou a frase vai filhinho mete toda essa picona na mam�e vai aproveita, n�o era isso que voc� sempre sonhou? Eu respond� sim, eu sempre quis te fuder e fuder gostoso como estou fudendo agora. Mexemos, mexemos at� que a explos�o do gozo aconteceu ao mesmo tempo. N�s gritamos feito loucos e depois desabamos cansados. O chefe dos bandidos disse: Gostei de ver! Estamos indo embora, mas vamos deixar os caseiros trancados presos para voc�s ficarem a vontade para o segundo tempo. Os bandidos sa�ram e deixaram as chaves que prendiam o casal de caseiros. Minha m�e levantou, pegou a chave como se estivesse atordoada e falou j� que come�amos vamos terminar, jogou a chave em cima da mesa e veio pra cima de mim cheia de tes�o.