Ol� meu nome � Suzi, tenho 27 anos, pele bronzeada de sol, 1,70m de altura, peso 57 Kg, tenho olhos castanhos claros, cabelos castanhos e lisos nos ombros, peitos pequenos e bunda empinada e sou casada a 3 anos com o Paulo que � lindo, mas n�o � sobre ele que vou falar hoje.
Á uns meses atr�s Paulo teve que viajar a trabalho por alguns dias e como n�o temos filhos fiquei sozinha em casa. Ele tem um amigo de inf�ncia-adolesc�ncia que se chama C�sar. C�sar � um tremendo de um moreno claro, olhos cor de mel, boca carnuda, praticante de nata��o, tem 1,85m de altura, 85kg, um bumbum de parar o tr�nsito e ainda tem uma cicatriz pequena no ombro que d� um toque pra l� de especial na masculinidade.
Sempre nos encontr�vamos a caminho do trabalho e no dia ap�s a viagem de Paulo n�o foi diferente.
- E a� Suzi, como vai? Beleza?
- Beleza!
- E o Paulinho?
- Viajou ontem a trabalho.
- S�rio, e tu t� ficando em casa sozinha?
- Sim.
- N�o tem medo do lobo mau?
- At� parece C�sar.
Depois disto mudamos de assunto e seguimos para nossos destinos.
� noite quando via TV meu marido me ligou pra saber como iam as coisas, conversamos por um breve momento e nos despedimos, passados uns 19 minutos o telefone volta a tocar, pensei que fosse o Paulo que tinha esquecido alguma coisa, mas eu estava enganada.
- Al�?
- Suzi � o C�sar, tava dormindo?
- N�o, vendo TV.
- Legal, e o lobo mau t� por a�?
- Deixe disso, aqui s� tem eu.
- N�o fica triste de ficar sozinha?
- Fico e muito, mas o que eu posso fazer?
- Sair um pouco para passear, que tal?
Meu cora��o gelou, o que ele queria dizer com isso?
- Como?
- � sair um pouquinho para gente bater um papo.
- E a sua namorada, o que vai achar?
- Qual �. � s� n�s dois papo de amizade.
- Sei!?
- Verdade � s� pra conversar, pra voc� n�o ficar s� trancada em casa.
Pensei um pouco, o que haveria de mau? Na verdade eu tava um po�o de medo do que poderia acontecer se o Paulo descobre que eu sa� no meio da noite com um dos melhores amigos dele, mas tamb�m n�o queria ficar em casa sozinha.
Decidi me encontrar com o C�sar em uma pra�a que fica a 3 quarteir�es de casa. Sa�mos de l� em sil�ncio e fomos parar em um pequeno restaurante a uns 6 km da cidade.
L� ele pediu um bom vinho e uns petiscos. Conversa vai, conversa vem de repente ele parou de falar e s� ficou me olhando.
Fiquei um pouco envergonhada, o que tava acontecendo?
- Que foi C�sar? Aconteceu alguma coisa?
Pra que eu fui abrir a boca.
- Sabia que desde que eu te conheci tenho o maior tes�o por voc�?
Fiquei sem ar, nunca ningu�m tinha dito que tinha tes�o por mim, outras coisas sim, mas tes�o nunca, era como um som bom e diferente.
- Acho que voc� bebeu demais!
- Uma ta�a?! N�o. Eu s� to falando a verdade, voc� nunca sentiu algo por mim?
- Voc� � amigo do meu marido, eu n�o posso sentir algo por ti.
- Pense bem antes de ser esposa voc� � mulher.
- Certo, voc� � um cara legal, engra�ado e ...
- N�o. Eu t� falando de qu�mica.
Meu Deus quando ele disse isso olhou bem dentro dos meus olhos e parecia que os dele sa�am fa�scas. Me rendi.
- T� bom. Acho que voc� tem um corpo maravilhoso. Pronto falei.
Acho que virei um piment�o vermelho naquela hora. Ele come�ou a rir, levantou da cadeira e sentou ao meu lado.
- Voc� � t�o acanhada e fica mais linda assim.
Suavemente ele passou a m�o em meus cabelos e ficou s� me olhando, depois me perguntou:
- Topa fazer uma loucura?
Eu j� sabia a resposta, mas mesmo assim perguntei:
- Que loucura?
- Ficar comigo essa noite, sem culpa, sem ressentimentos. Mata essa vontade louca que eu tenho de estar dentro de voc�.
Realmente aquilo era loucura, eu amo meu marido nunca tive outro homem al�m dele e agora o amigo dele queria transar comigo?
- Voc� sabe que eu n�o posso.
Disse isso num murm�rio, pois, a boca dele j� estava quase colada na minha.
- Deixa disso, voc� � muito gostosa e sabe disso, vamos Suzi ningu�m vai ficar sabendo e nada vai mudar entre n�s depois desta noite.
- Como se fosse um sonho pervertido?
- Sim, como se fosse um ...
Ele n�o terminou a frase s� me beijou loucamente. Depois pagou a conta e sa�mos.
Fomos a um motel. Quando fechou a porta vi o volume por sobre a cal�a dele e me molhei todinha. C�sar me beijou vagarosamente no pesco�o embora sua respira��o parecesse querer me devorar por inteiro. Enquanto nos beij�vamos nos desp�amos. Ele � todo depilado e o pau dele � enorme e gostoso.
Ele me pediu pra eu beijar o pau dele e eu beijei, chupei e chupei, quando vi que ia quase gozar pedi pra chupar minha xaninha tamb�m. E como chupou dava at� mordidinhas nela que me fazia pirar.
Transamos em v�rias posi��es umas que eu nunca tinha tentado e cada vez que goz�vamos d�vamos uma relaxada pra depois mergulhar novamente um no outro.
Quando achei que estava acabando ele me pediu:
- Deixa eu comer seu cuzinho?
- Eu nunca dei ele pra ningu�m.
- �, mas hoje voc� � minha putinha e eu vou comer seu cuzinho bem devagarinho.
- Mas dizem que d�i.
- D�i mesmo e mais ainda de prazer, deixa eu provar ele deixa?
Eu tava num impasse, sempre quis experimentar e n�o tinha coragem e o Paulo nunca pediu nem pra tentar. Mas agora era diferente a transa tava gostosa ele n�o iria se eu n�o deixasse e eu queria e como queria.
- Jura que vai por devagarinho?
- Juro! Empina esse bumbunzinho gostoso que eu vou por bem devagarinho.
E ele foi pondo, primeiro doeu demais e ele parou, depois foi tentando, tentando e conseguiu. Ele pediu pra me masturbar enquanto ele metia seu pau devagar dentro do meu cuzinho.
Depois de algumas bombadas eu comecei a gostar e a dor diminuiu um pouco e ent�o ap�s um tempo gozamos.
Ficamos deitados um pouco, tomamos banho juntos, vestimos nossas roupas e sa�mos.
No dia seguinte ele me manda uma mensagem:
- T� com vontade de sonhar com voc� outra vez.
Bem, mas esta � outra hist�ria eu conto pra voc�s depois. Abra�os.
Aceito coment�rios.