Oi rapazes! Meu nome � Angelinne, tenho 26 anos, sou branquinha, cabelos negros at� a cintura, peitinhos m�dios e bumbum empinadinho, tenho 1,60 e pernas grossas. Hoje vou contar pra voc�s uma das minhas deliciosas experi�ncias.
J� fazia um tempo que eu e o Lu t�nhamos nos separado, mas ele ainda tentava de v�rias formas se reaproximar de mim. Eu nunca correspondi as investidas dele. Uma noite eu fui numa boate com minhas amigas, todas elas com seus namorados, apenas eu solteira. O clube tava lotado, de repente o Lu se aproximou da minha mesa, com um amigo, e pediu pra sentar com a gente porque n�o tinha mais mesas vazias. Eu deixei, meio a contragosto, porque sabia que minha noite ia terminar ali, com aquele mala me empatando. O amigo dele chamava-se Bruno, era um moreno alto, de cabelos lisos, olhos maliciosos e sorriso encantador. Cerveja vai, vodka vem, todo mundo tava meio “alto” e nessa altura a gente come�a a falar demais n�. O Lu come�ou a dizer que ainda era louco por mim e que eu era uma cachorra que sai se esfregando em qualquer um mas n�o dou uma chance pra ele. Ai que raiva! Levantei da mesa, cheguei bem pertinho dele e disse:
-“� verdade mesmo! Me esfrego em qualquer um, menos em voc�!”.
Fui at� o Bruno, sentei no colo dele e nos beijamos ardentemente. Meu ex ficou em choque, n�o sabia o que fazer, estava louco de raiva! Depois que paramos, ele tentou se acalmar, conversamos um pouco e decidimos terminar a noite na casa dele, que era ali perto. Chegando l�, o Lu foi pra cozinha procurar um vinho e eu e o Bruno sentamos no sof�. Mas a gente n�o aguentou o tes�o que tava rolando entre n�s, e quando dei por mim j� est�vamos nos beijando, ele puxou minha calcinha por baixo da mini-saia e ficou brincando com seus dedos na minha bucetinha. O volume na cal�a dele come�ou a aumentar tanto que quase furava o jeans. Quando eu ia abrir o z�per, Lu entrou na sala! Com o vinho na m�o, ele parou ali na porta, abismado e totalmente sem rea��o. Foi se aproximando devagar, eu e Bruno ficamos paralizados, sem saber o que fazer. Ele ficou olhando a m�o do Bruno no meio das minhas pernas, at� que finalmente falou:
-“Ela continua apertadinha, Bruno?”
Ele respondeu:
-“Sua mulher � uma del�cia Lu, to louco pra foder ela. Posso???”.
Lu me pegou pelos cabelos me arrancando do sof�. Arrancou minha blusa, me virou de frente pro Bruno e perguntou pra ele:
-“J� viu seios mais gostosos do que esses, cara? Vou deixar voc� se divertir com eles um pouquinho. Venha aqui!”
Bruno levantou do sof�, veio at� mim e abocanhou meus seios, chupando e mordendo t�o gostoso, enquanto Lu atr�s de mim me beijava, passava a m�o pelo meu corpo todo, nunca tive uma sensa��o t�o diferente e gostosa, de ser tomada por dois homens.
Lu tirou minha saia, passou os dedos na entrada da minha bucetinha e falou pro Bruno:
-“Ela t� toda molhadinha, quer provar do melzinho dela?”
Bruno me puxou at� ele, sentou no sof�, fiquei em p� diante dele, ele abriu minhas pernas e come�ou a sugar meu grelinho delicadamente, me fazendo tremer de tes�o. Foi deslisando a l�ngua at� encontrar a entradinha, que j� tava derramando melzinho de tanto tes�o, passando a l�ngua em torno dela, foi quando o Lu falou:
-“T� gostando n� sua putinha! Voc� nem sabe o que te aguarda...”
Eu tava com vergonha do que o Lu tava fazendo comigo, me expondo pro amigo dele e sendo agressivo comigo, mas aquilo ao mesmo tempo me dava muito tes�o.
Percebi que o amigo dele tava adorando tudo aquilo e tava doido de tes�o tamb�m, abri a cal�a dele e puxei seu cacete pra fora, que foi dif�cil de sair de t�o grande que estava, com um cabe��o enorme e pulsante. Fiquei de quatro e mamei naquele pau delicioso com toda a vontade que eu tava, me deliciando com seus gemidos e engolindo ele todinho. Lu abriu minhas pernas e entrou por baixo de mim e me chupava enquanto eu chupava o amigo dele. J� havia me esquecido de como ele fazia isso t�o bem. Eu tava louca de tes�o, rebolava na boca dele e gemia com o pau do outro na boca. Eu n�o aguentava mais, queria ser penetrada naquele momento, levantei e fui pra cima do Bruno, e em menos de um segundo j� tava sentada no pau dele, pulando e fazendo ele gemer muito gostoso.
Lu veio por tr�s de mim e passou o pau no meu cuzinho, por fora, eu falei que n�o era pra fazer isso. Ele falou:
-“Vou foder seu cuzinho sim, sua putinha! Voc� querendo ou n�o!”
Tentei tirar minha bundinha de perto dele, mas o Bruno me segurou forte e n�o me deixou escapar! Lu enfiou tudo no meu cuzinho, meu grito de dor ficou abafado contra o peito do amigo dele. Ele disse:
-“T� doendo, sua cadela? Pra mim t� uma del�cia, vou gozar olhando pra sua carinha de dor!”
As estocadas dele eram fortes, me faziam galopar no pau do amigo dele. A dor foi ficando gostosa e aquilo deu mais tes�o ainda. Lu me apertou pelos quadris e encheu meu cu de porra, me fazendo gozar junto com ele. Foi delicioso, t�o forte que me agarrei no Bruno e gritei de prazer. Logo em seguida o amigo dele tirou o pau de mim e enfiou na minha boca, me fez tomar todo aquele leitinho, n�o consegui engolir tanta porra, era um jato atras do outro, que escorria pela minha boca e no rosto todo.
Fiquei um pouco dolorida depois, mas foi uma das melhores experi�ncias que eu tive at� hoje.
Espero que tenham gostado, beijos pra todos!