Sou antrop�loga tenho 34 anos e sou casada com um executivo. Casamento certinho, papai-e-mam�e bem fetinho... Desde j� afirmo que nunca trai o meu marido. Mas... Sempre tive uma puta insaci�vel dentro de mim. Tive a certeza disso em meu �ltimo trabalho como pesquisadora em uma aldeia ind�gena em Mato Grosso (aldeia esta que por quest�es �ticas n�o direi o nome).
Dia 19 de Abril, em uma manh� quente o avi�o da entidade para a qual eu trabalho pousa na aldeia. Levo um choque ao ver tantos belos �ndios nus, fui tomada por um tes�o estranho e fiquei toda molhada... Sentia minha bucetinha quente pulsar... Pedir pau... Metendo forte... Eram muito �ndios, poucas �ndias. Isso me excitou ainda mais.
Sou morena, do tipo gostosa e rabuda, seios fartos e cabelos compridos. Me senti observada em todo o trajeto da pequena pista at� a aldeia. Eu usava uma sainha florida curta e uma blusinha branca que deixava meus seios gostosos e rijos à mostra. Chegando na aldeia fui recebida pelo paj�, um homem forte e charmoso de aproximadamente 60 anos. N�o pude deixar de perceber seus olhares de velho tarado para os meus seios, me comendo inteira... Olhei disfar�adamente para o seu pau e estava rijo... Me deu vontade de apertar aquele pau grande e grosso... Mas me contive. Fui levada at� à oca onde eu ficaria hospedada por um �ndio novo, lindo e musculoso. Muito t�mido, n�o falava nada... Ao chegar eu entrei na oca e ele ficou na porta me olhando. Era muito alto, 1,90m, tinha uns 89kg e um caralho enorme e muito grosso que eu calculei ter mais de 20cm. Me impressionei com o tamanho daquilo. Andei para perto dele. Quando cheguei bem em frente dele, ele tocou meus seios com for�a e vol�pia, tive medo, mas deixei acontecer... N�o perdi tempo e peguei naquele pau cheio de veias, pulsante e quente e tive a impress�o dele crescer ainda mais em minha m�o... Ele n�o perdeu tempo, e calado e servil, se abaixou ali mesmo e come�ou a chupar minha bucetinha que j� estava pulsando de tanto tes�o... Levantei a minha perna colocando meu p� no ombro dele. E me arreganhava mais e mais para receber aquela l�ngua enorme e sentir ela viajar quente na minha buceta.
_ Hummmm... Haaaaaaa... Chupa safado... Morde esta buceta...
Eu enfiava a cabe�a do �ndio gostoso na minha buceta com tanta for�a que quase o sufoquei... Me movimentava com tanta for�a que sentia que ora o nariz dentre entrava em minha bu�a e ora a l�ngua dele entrava... Neste jogo de l�ngua, cara e nariz, gozei bem alto... Eu n�o contive o gemido alto ... E nem me importava se algu�m ouvia... Afinal... eu deveria ser bem recebida... E fui... Al�m de bem recebida, muito bem comida... Que del�cia... Hummmm...
_ Ah.... ah... enfia esta l�nguaa �ndiiiooo gostooooso... sooou tua puta, safaadooo... huuuummmmmm. Ahhhhh.... Ahhhh...... Huuummmm...
Me amoleci inteira e gozei... O rosto de safado dele estava todo melado... Ele me jogou naquele ch�o de terra-batida e tirou aquele pau enorme...Sem falar nada... Fez eu me sentar e colocou aquilo tudo na minha boquinha... Era um caralho enorme... Destes que eu s� havia visto em homens negros de site porn�s... Aquele caralho gigante entrava e sa�a de minha boca com uma velocidade enorme que às vezes batia nos meus dentes... E chegava at� a minha garganta, parecia que ele n�o ligava... E cada vez mais r�pido e com mais for�a, ele segurava minha cabe�a com for�a puxando os meus cabelos para que eu engolisse aquilo tudo. E eu engolia, recebia tudo na minha boca. Ouvi uma respira��o muito r�pida que era combinada com os movimentos de via e vem e me senti inundada guela abaixo com toda aquela porra que saia daquele enorme cacete... Gulosa... Tomei tudinho... Nunca havia bebido porra, confesso que achei nojento, mas naquele momento eu era a puta, e puta que se preze tem que tomar porra.
O �ndio cansado e assustado, ainda sem falar nada, fez um movimento de ir embora... Eu deixei...
Mais tarde, j� era quase cinco da tarde, eu resolvi sair para tomar banho no rio. Na minha porta, como meu guarda, estava ele, o �ndio safado. Disse a ele que eu gostaria de ir tomar banho, e ele foi na frente sem falar nada.
Antes de chegar o rio ele para de repente e me agarra violentamente. Eu fiquei muito assustada... e pela primeira vez ele fala:
_ Udian, quer comer cu de mulher branca...
Como eu nunca havia dado meu cuzinho e diante daquele monstro enorme eu tive medo... mas antes que eu pudesse responder ele me virou de costas, me encostou numa �rvore, levantou minha calcinha, abriu minha bundinha virgem e meteu aquilo tudo em mim de uma s� vez, sem ao menos lubrificar com cuspe...
_ Ahhhhh! Pare t� doooenndo! Pare!!! Ohhhhh... Paaare....
Quanto mais eu gritava mais ele metia tudo de uma vez... Me arrebentando com for�a... Em um dos movimentos eu me livrei daquele gigante no meu c�, que j� estava sangrando e todo arrebentado e de uma vez ele entrou na minha bucetinha, que j� estava bem molhadinha... Num vai e vem gostoso ele metia forte em mim. E gem�amos como dois animais selvagens naquela mata silenciosa e quente. Mandei ele se deitar e comecei a cavalgar naquele caralho duro e enorme, sentia ele bater l� dentro no meu �tero... Nunca pude imaginar que minha bucetinha santinha poderia engolir uma benga daquele tamanho.
-Ahhh! �ndio gostoso... Que piiicaa gostoooosa....
_ huuuuummmmm..... Que del�cia....
Ele gemendo mais que falando murmurava:
_ Branca puuta.... Mexe gooooostooooso neste pau mexe.... ahhhhh.... Ummmmmm... Safaaada....
Quanto mais ele mandava mais eu mexia e deixava o caralho entrar fundo em mim...
Gozamos feito loucos naquela tarde. Nunca vi tanta porra derramada em minhas pernas quando eu levantei. Trepamos no rio, na oca, na mata e em outros v�rios lugares l� naquela aldeia de �ndios safados e gostosos.
O paj�? Ah! O paj� � uma outra hist�ria que aconteceu em meu �ltimo dia na aldeia.
Contarei em outro conto...
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