Dando continuidade ao conto FORJEI UM ASSALTO PARA COMER A MINHA M�E, passo a relatar o que aconteceu logo ap�s os "ladr�es" deixarem o nosso s�tio e avisarem que os caseiros estavam trancados num quarto, minha m�e pegou a chave e disse: Vamos terminar o que come�amos e de repente teve uma crise de choro. Sentou na cama e falou "o que � que eu t� dizendo?". Pela primeira vez eu v� aquela mulher sempre forte e decidida ficar completamente fragilizada, a� eu sentei ao lado dela e disse: agora nesse momento n�s n�o somos m�e e filho. Somos uma homem e uma mulher que fizeram uma primeira sess�o de sexo gostoso e pudemos ter uma segunda sess�o. Ela gritou: Acorda! Voc� � meu filho! Na primeira sess�o eu enganei a minha mente e esquec� que voc� era meu filho porque eu estava com medo que nos matassem, agora eles j� foram embora e voc� trate de vestir a roupa e de me olhar desse jeito, se levantou vestiu o roup�o e foi soltar os caseiros. Quando minha m�e abriu a porta, percebemos que os outro dois ladr�es haviam feito a festa com a mulher do caseiro que estava completamente nua. O caseiro n�o estava neste quarto e come�amos a gritar o nome dele. Logo ele respondeu gritando: Eu t� aqui! Fomos at� outro quarto e o caseiro estava amarrado dos p�s a cabe�a e preso aos p�s da cama. Ele nos disse: eu n�o podia tentar nada porque um deles ficou me vigiando e apontando um revolver para mim o tempo todo, depois veio um outro e o primeiro saiu. Neste momento, j� vestida, chegou Esmeralda (a mulher do caseiro) e perguntou se ele estava bem. Sim, estou bem e voc�s? Nos olhamos e preferimos n�o revelar o que aconteceu. Minha m�e disse: eles s� queriam dinheiro e j�ias, levaram muito tempo porque estavam vasculhando tudo. O caseiro acreditou e junto com a esposa come�aram a arrumar a bagun�a. Minha m�e foi para o quarto dela e eu fui para o meu. � noite descemos para jantar e minha m�e n�o falava uma s� palavra, apenas respondia às perguntas de Esmeralda, coisas como: suco ou refrigerante? Vai querer sobremesa? Quer um cafezinho? Minha m�e ap�s comer um pouco e tomar um copo de suco, dispensou a sobremesa e tomou um cafezinho, acendeu um cigarro e foi fumar na frente da casa, acabou de fumar, deu boa noite e foi novamente para o quarto. No dia seguinte todos muito calados e no caf� da manh� minha m�e falou decidida: N�o vamos dar queixa na pol�cia. Vamos aumentar a seguran�a do s�tio: Vamos aumentar os muros, botar cameras externas, botar alarmes e comprar um casal de pit bulls. Ela continuou na ter�a feira tomaremos as providencias (segunda feira era feriado). Eu disse m�e vamos para a piscina e ela respondeu v� voc�, n�o estou com cabe�a, prefiro ir pro meu quarto assistir TV. Alguns minutos depois fui at� a porta do quarto dela, bat� e perguntei se podia entrar, ela respondeu que sim, entrei e perguntei se pod�amos conversar, ela suspirou e disse: Podemos sim. Eu disse pra ela que ela n�o devia ficar assim o tempo todo e ela me respondeu: estou processando na minha cabe�a tudo
o que aconteceu. Eu disse n�o devemos ficar com sentimento de culpa, n�s fomos for�ados e confesso que nunca sent� tanto prazer com nenhuma mulher. Ela me disse voc� botou pra fora o �dipo que existe dentro de voc� e eu retruquei, a senhora botou pra fora a femea que estava sufocada desde que se separou do meu pai, ela respondeu rispidamente: Eu j� te disse que eu tinha que esquecer que voc� era meu filho para os bandidos n�o machucarem nenhum de n�s, mas confesso que n�o vou me esquecer que sou mulher e vou procurar um namorado, o problema � que eu n�o quero transar com qualquer um, mesmo que n�o seja com compromisso s�rio preciso achar algu�m com quem possa me relacionar e atender os desejos do meu corpo, afinal ainda sou jovem e falta de sexo est� me fazendo mal. Eu respond�: Te desejo boa sorte, espero que voc� ache um cara bem legal, que seja merecedor de ter uma mulher como voc�. Voc� � uma mulher maravilhosa em todos os aspectos. Ela respondeu: Obrigado. Eu continuei: Mulher maravilhosa em todos os aspectos mesmo! Inclusive no sexo. Ela disse: esque�a essa parte. Eu respond�: Eu vou respeitar o fato que voc� n�o quer repetir o que n�s fizemos, mas n�o me pe�a para esquecer. Me retirei do quarto dela dando um beijo em sua testa. Na ter�a-feira pela manh� minha m�e tomou as primeiras providencias para aumentar a seguran�a do s�tio e depois do almo�o voltamos para a capital. Combinamos que n�o �amos falar nada para as minhas irm�s.
Passarm alguns dias e o cara que fornecia drogas para a galera da Faculdade me procurou dizendo que teve que dividir a grana com os outros tres caras e precisava urgente de mais 5 mil reais para ir para o Nordeste, me disse consiga os 5 mil e nunca mais voc� vai me ver. Minha m�e observou que eu estava muito nervoso nos �ltimos dias e me perguntou o que estava acontecendo, eu respond� que por um desejo incontrol�vel eu tinha feito uma loucura, ela quis saber mais e eu disse que era coisa minha, ela me perguntou se eu estava metido com drogas, eu respond� que n�o, que ela ficasse tranquila quanto a isso, ela respondeu: s� vou ficar tranquila quando souber toda a verdade e continuou: o per�odo escolar est� acabando e suas duas irm�s v�o ficar um ano nos Estados Unidos no intercambio cultural e daqui a tres dias s� ficaremos eu e voc�, por isso temos que ser muito amigos e verdadeiros um com o outro. Eu falei: t� bem, mas n�o esse assunto que me angustia eu n�o quero dividir com voc�. Procurei meu pai e ped� os 5 mil reais emprestado dizendo que queria trocar o carro e minha m�e n�o queria me ajudar. Ele nem questionou, fez o cheque e me deu, eu saquei o dinheiro e fui procurar o cara. Ele me agradeceu e disse: nunca mais voc� vai me ver, vou amanh� mesmo pra minha terra. Fiquei tranquilo e 2 dias depois (uma quinta-feira) minhas irm�s viajaram. No s�bado pela manh� fui jogar futebol com os amigos, quando cheguei em casa minha m�e tinha acabado de sair do banho e foi atender o interfone, eu ouv� ela dizer: pode mandar subir, esperei um pouco para ver quem era e achei o cara muito estranho, minha m�e foi para o escrit�rio do apartamento para conversar e eu sub� para para a minha su�te para tomar meu banho. Quando sa� do banho tomei um susto, minha m�e estava de p� no meu quarto ao lado da minha cama e um monte de fotos em cima da cama. Minha m�e me olhava nos olhos e disse: veja suas fotos com seu amigo, cheguei mais perto e entend� tudo: minha m�e tinha contratado um detetive particular para me seguir e fotografar. Ela olhou pra mim e disse: Voc� armou tudo! Pagou aqueles caras para irem l� no s�tio. Eu n�o tive outra op��o sen�o falar a verdade. Ela me perguntou era T�O, mas T�O importante assim para voc�? Eu respond�: eu estava a ponto de enlouquecer de desejo por voc� e continuo enlouquecendo, n�o tem um s� dia que eu n�o pense naquele dia. Ela me respondeu pelo menos voc� est� sendo muito sincero, diferente de todos esse caras que se aproximam de mim. Vamos acabar com isso que te perturba tanto, come�ou a tirar o vestido e eu pude ver aquele corpo lindo apenas de calcinha o meu pau endureceu imediatamente e eu deixeia toalha cair no ch�o fui na dire��o dela e dei-lhe um beijo ardente, joguei ela na cama e comecei a chupar os seios dela e ela come�ou a gemer e dizer: Que loucura! Que loucura. Eu desc� a minha lingua pelo seu ventre at� chegasr at� a buceta, arranquei-lhe a calcinha e comecei a chupar avidamente aquela buceta, que a esta altura estava toda encharcada. Chupei at� ela gozar na minha boca, soltando um grito que deve ter sido ouvido pelos vizinhos, apesar de ser um apartamento por andar. Sub� novamente lambendo ela toda e comecei a chupar os seios, quando ela disse baixinho no meu ouvido: complete logo a nossa loucura, enfia essa pica na minha buceta, imediatamente obedec� e come�amos a nos beijar feito loucos e ela cruzou as pernas sobre o meu corpo e dizendo agora voc� vai ser o meu homem, eu n�o vou precisar transar com nenhum cafajeste na rua. Voc� vai me satisfazer de agora em diante. Voc� vai ser o meu homem e eu respond�: Voc� a parttir de agora � a minha mulher, n�o quero outra, nenhuma buceta � t�o gostosa como a sua! Ela falou ent�o foda gostoso essa buceta que agora � s� sua, mexemos mais um pouco e explodimos num gozo ainda mais gostoso que o da primeira trepada. Desabamos na cama e eu ficava admirando aquele corpo lindo que agora era s� meu e ela olhava admirada o tamanho da minha pica. Depois de 19 minutos descansando abra�ados eu disse pra ela: eu quero que voc� seja minha mulher por inteiro, ela me olhou sem entender direito e eu me levantei e peguei o KY e ela me perguntou pra que isso e eu perguntei: Quer ser a minha mulher por completo? Ela embalan�ou a cabe�a afirmando que sim, a� eu disse: eu quero o seu cu, ela respondeu: mas eu nunca dei. Nem pro seu pai. Eu perguntei: Quer fazer o seu homem feliz? De novo ela embalan�ou a cabe�a afirmativamente. Eu peguei ela botei de quatro, passei KY na entrada do cu e em todo o meu pau e comecei a meter no cu da minha m�e. Ela gemia e dizia mete devagarzinho, mete com carinho pra n�o machucar o cu da sua mulherzinha, at� que o meu pau estava todo enfiado no seu cu, ela colme�ou a mexer e de repente gritou eu vou gozar... eu vou gozar pelo cu... pelo cu...pelo cu, goze junto comigo, encha o cu da sua putinha de porra (ela se soltava cada vez mais) e eu falei mexa minha puta que eu vou encher o seu cu de porra, ela mexia ~cada vez mais gostoso e eu dei uma gozada maravilhosa no cu da minha m�e, que tamb�m soltou um grito de prazer.
A partir deste dia todas as noites eu durmo com ela na cama dela. Estamos torcendol para que minhas irm�s queiram ficar morando nos Estados Unidos, pois n�o queremos interromper a nossa rela��o de marido e mulher.