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LISINHO

LISINHO ? MARCOSrnrnO Marcos tinha pelos apenas na virilha e um pouquinho nas axilas. Por isso seu apelido era ?Lisinho?, desde a adolesc�ncia, quando os pelos dos meninos come�am a se espalhar pelo corpo. Alguns t�m mais pelos na virilha, no peito, nas pernas, nas axilas, no rosto; outros t�m menos; e outros t�m quase nada. No in�cio ele ficava irritado e at� constrangido com as brincadeiras dos colegas peludos. Alguns at� j� tinham um pouco de barba! Com o tempo ele foi se acostumando e at� se divertia pois, quando algum colega o chamava pelo apelido ele punha a m�o sobre o pinto e dizia: olha o lisinho aqui! Quer pegar? rnrnNo futebol de campo e de sal�o ele se destacava pelo chute forte e racioc�nio r�pido nas diversas situa��es. Por isso ele era um nome constante nas escala��es das equipes esportivas e os colegas o respeitavam. Por�m, nos chuveiros coletivos dos vesti�rios, quando todos estavam pelados, os colegas se dirigiam a ele como ?Lisinho?. Ent�o, ele aproveitava a provoca��o para exibir seu pinto um pouco maior para a idade de 19 anos, balan�ando-o at� ficar duro e dizia: Lisinho gosta de cuzinho, fazendo os colegas correrem, simulando uma fuga diante do perigo. Ent�o, ele dizia, rindo: Depois de ver suas bundinhas, vou ter de bater uma punheta para meu pau amolecer e caber dentro da cueca, seus putos! rnrnBranco, loiro, olhos azuis, nem gordo nem magro, nem alto nem baixo, simp�tico, com um sorriso encantador, ele tinha v�rias namoradinhas e se vangloriava disso. Eu sou seis anos mais velho que ele. Por isso meu c�rculo de amizade era outro. Eu s� o via nas reuni�es familiares, quando as turmas de faixas et�rias diferentes se encontram e formam pequenos grupinhos. Quando eu o encontrava nesses eventos eu me encantava com sua figura e secretamente ansiava v�-lo pelado para conferir sua fama de lisinho e pintudo.rnrnDurante quatro anos perdi o contato com ele pois mudei-me para a capital para completar os estudos universit�rios e morei numa rep�blica com v�rios amigos estudantes da nossa cidade. Eu j� tinha tido uma experi�ncia sexual com um rapaz e havia gostado! Apenas por comodidade social e com receio do preconceito eu me controlava diante dos colegas. Ou seja, um gay discreto! rnrnUm desses colegas de rep�blica era tio do Marcos. Na �poca da nossa formatura, o Lisinho, agora com 19 anos, veio visit�-lo. Enquanto os pais e outros familiares ficaram num hotel pr�ximo ele se hospedou conosco. Era um belo rapaz! Alto, forte, corpo de atleta, extrovertido.rnrnQuando ele chegou, seu tio me perguntou: Lembra-se do Lisinho? Ele � filho do meu tio Jo�o. Num di�logo tipicamente masculino entre tio e sobrinho ele completou: Lisinho e gostosinho! Quantos cuzinhos voc� j� comeu Lisinho? O Marcos, sem a menor cerim�nia com seu tio respondeu: rn? Meu pinto tem 19 cm de comprimento e � muito grosso para comer cuzinho agora! S� quando eu era menor eu comia o cuzinho de um viadinho que morava perto de casa. Por�m, ele chorava muito quando dava a bunda para mim! Ent�o eu comecei a comer bocetinhas. Se bem que ele sempre me pedia para comer o cuzinho dele. Ningu�m resiste ao meu lisinho! rnrnEntrei na conversa, disfar�ando meu interesse, embora j� estivesse um pouco excitado e perguntei: Ent�o voc� abandonou seu viadinho?rn? N�o! Agora ele s� chupa meu pau, pois ele disse que n�o consegue viver sem meu pinto. E o danadinho goza chupando meu pinto, enquanto eu encho a boca dele de leitinho e s� tiro quando ele engole tudo! Para estimul�-lo ainda mais eu aliso a bundinha dele e coloco meu dedo no cuzinho dele, fazendo-o rebolar. rnrnDemos risadas e fomos tomar um lanche. Talvez fosse exagero de um jovem, pr�prio da idade, mas eu gostaria de conferir sua atua��o. Fiquei admirado com a desenvoltura sensual daquele jovem! Ele n�o demonstrava nenhum pudor ao revelar sua supremacia m�scula e dizer que gostava de sentir prazer com seu membro viril e de dar prazer para quem quisesse se entregar a ele. Rapaz ou garota, tanto faz! O que importa � gozar! Dia ele, sempre sorrindo.rnrnAntes de sairmos para a cerim�nia de formatura, pude v�-lo nu, em nosso quarto, colocando a cueca, enquanto nos vest�amos para a festa. Olhei disfar�adamente seu corpo bronzeado pelo sol: torax, bra�os e pernas fortes e musculosos, sem exagero, as n�degas branquinhas, os pelos loiros da virilha, o escroto sem pelos, com suas bolas penduradas e o pinto com a cabecinha semi-coberta; e fiquei excitado a ponto de me retirar do quarto para folhear uma revista masculina, imaginando uma cena sensual onde ele seria o macho dominante e eu seria a f�mea apaixonada. rnrnAp�s a cerim�nia fomos jantar no clube, onde tomamos algumas cervejas at� as tr�s horas da madrugada. Dali voltamos para o apartamento, pois haveria um culto religioso na faculdade logo pela manh�. Est�vamos um pouco embriagados e como fazia calor, ficamos apenas de cueca. Enquanto meu colega colocava um colchonete no ch�o, entre a minha cama e a sua para o Lisinho dormir, eu fui ao sanit�rio urinar. Para minha surpresa ele entrou junto e mijou comigo, fechando os olhos enquanto urinava. Seu pinto estava meio duro, com a cabecinha descoberta. O jato da sua urina era forte e grosso. Eu pensei como seria sua ejacula��o? Forte tamb�m? Espessa? Leitosa? Abundante?rnrnDemorei para desviar o olhos do seu pinto. Ent�o, ao abrir os olhos, ele me pegou olhando seu pinto e me disse baixinho, com um sorriso maroto, balan�ando o pinto que j� estava come�ando a entumescer:rn? Voc� quer pegar nele? Pode pegar! Eu sei que voc� est� com vontade! Quando meu tio estiver dormindo eu deixo voc� brincar com ele e at� chupar. Eu percebi seu olhar de cobi�a quando a gente estava se vestindo. Fica tranquilo isso vai ficar apenas entre n�s! Eu respeito quem me faz gozar! E at� agrade�o, pois preciso gozar todos os dias, duas ou tr�s vezes! rnrnFique at�nito ao perceber que meu desejo era t�o evidente! Quase me ajoelhei para segurar e beijar aquele membro viril! Tentando demonstrar que eu n�o estava dominado por ele, dei um tapinha na sua bunda, dizendo: voc� tem uma bundinha gostosa, hein Lisinho! Sa� depressa do sanit�rio e fui at� a sala onde meu colega estava sentado no ch�o, tomando uma cerveja e tendo dois copos ao lado do seu. O Lisinho veio em seguida, sentou-se conosco e tomou um grande gole de cerveja. Encheu nossos copos e disse, olhando para o seu tio e co�ando o saco: rn? Vou embebedar voc�s dois. Como voc�s sabem, bunda de b�bado n�o tem dono! Quem sabe eu dou uma gozada numa bundinha ainda hoje! Demos risadas, quando seu tio falou: Olha s� o franguinho querendo se impor diante dos galos mais velhos!rnrnQuando meu colega foi urinar e buscar mais cervejas o Lisinho tirou o pinto duro da cueca, com a cabecinha molhada, e me falou: rn? Preciso gozar, Marcelo! Voc� me ajuda? Eu bato 3 a 4 punhetas por dia e hoje ainda n�o bati nenhuma por causa da viagem. Eu durmo pelado! Ent�o, � s� voc� colocar o rosto embaixo do len�ol e me chupar, enquanto eu aliso sua bundinha. Vou fazer voc� gozar na minha vara! rnrnFiquei quieto, olhando o pinto dele, sem saber o que fazer. Meu sil�ncio deixou claro quem estava comandando a situa��o! Eu estava t�o excitado que tive vontade de pegar no seu pinto ali mesmo, mas desisti ao perceber os passos do seu tio voltando para a sala.rnrnBebemos mais uma cerveja e fomos para o quarto. Meu colega, bastante cansado e sonolento deitou-se de lado com os lhos voltados para a parede e se cobriu. Eu me deitei com os olhos voltados para cima, esperando o Lisinho tomar a iniciativa o que n�o demorou, pois, antes de apagar a luz, ele tirou a cueca e a jogou no meu rosto, balan�ando seu pinto duro em minha dire��o. A glande totalmente descoberta estava �mida! Em seguida, ele piscou para mim e apagou a luz. Na escurid�o total do quarto, eu ouvi seus passos lentos sobre o colchonete aproximando-se de mim. Afastei o len�ol e fiquei pelado, aguardando ansioso o ataque. Logo ele estava de joelhos sobre meu corpo, ro�ando a cabecinha molhada do seu pinto duro na minha face, procurando meus l�bios e cobrindo meu rosto com sua virilha de modo que eu n�o conseguiria escapar.rnrnSem pensar nas consequ�ncias, eu abocanhei sua glande entumescida e comecei a chup�-la, enquanto alisava seu saco com a m�o esquerda e suas n�degas duras com a m�o direita. Foi quando percebi que ele n�o tinha pelos nem mesmo ao redor do anelzinho. Ent�o ele retirou minha m�o direita das suas n�degas e a levou at� o meu pinto que j� estava duro e me ajudou a iniciar uma masturba��o. Para isso ele teve de retirar seu pinto da minha boca, fazendo-me inclinar o rosto para frente em busca da sua glande deliciosa. Ent�o ele colocou de novo seu pinto na minha boca, enfiando a cabecinha at� a minha garganta e come�ou a respirar mais depressa e a fazer movimentos de vai-e-vem com seu pinto dentro da minha boca bem devagar. rnrnNossa preocupa��o era n�o fazer barulho, pois seu tio poderia acordar. Alisando meus cabelos com uma m�o e acariciando minha orelha com a outra com a per�cia de um amante experiente ele continuou seus movimentos como se estivesse copulando numa bocetinha. rnrnEu estava me punhetando e com o cuzinho piscando de vontade de ser penetrado! O Lisinho estava me fazendo sentir prazer na boca, no pinto e na bunda! Percebendo isso ele come�ou a apressar os movimentos do seu pinto, enfiando-o seguidas vezes at� minha garganta at� gozar, enchendo minha boca com seu esperma pastoso e quente em fortes e seguidas golfadas. Quase engasguei, mas consegui engolir tudo. Ele quis retirar seu pinto da minha boca mas eu n�o deixei pois segurei suas n�degas com uma m�o, mantendo assim sua virilha pressionada em meu rosto, enquanto com a outra me masturbava at� gozar, ejaculando uma parte do meu esperma na sua bunda e outra na minha cintura . N�s ainda est�vamos com a respira��o alterada quando ele retirou seu pinto ainda duro da minha boca e se deitou sobre mim, repousando sua cabe�a no meu pesco�o. Ap�s alguns minutos eu limpei minha porra na cueca dele.rnrnA� ele falou bem baixinho no meu ouvido: rn? Vira de lado pois eu quero comer seu cuzinho. S� vou descansar um pouquinho para meu pau ficar duro outra vez. Voc� n�o vai se arrepender!rnrnObedeci em sil�ncio e ele se ajeitou na cama e me encoxou por tr�s, abra�ando-me forte, for�ando-me a encolher o corpo e dobrar os joelhos e ficou alisando meus mamilos e minhas n�degas para me dar mais tes�o. Logo eu senti seu pinto duro e molhado deslizar pelo meu reguinho, em busca da entradinha do meu cuzinho que j� estava piscando de tes�o, enquanto ele mordiscava minha orelha e colocava a ponta da l�ngua no meu ouvido. Fiquei excitado outra vez!rnrnNa loucura daquele momento sensual, eu estava pronto para ser penetrado, mesmo sem lubrificante, quando ouvimos seu tio se mexer na cama e tossir. Rapidamente o Lisinho se afastou de mim e deslizou suavemente para o colchonete. Assustados, resolvemos ficar quietos, cada um na sua cama. Eu permaneci pelado, de ladinho, esperando um novo ataque que n�o aconteceu pois logo ele estava ressonando devido ao cansa�o do dia e da chupetinha.rnrnAo clarear o dia, o Lisinho acordou-me e ao seu tio, puxando nossos len��is e dizendo: Bom Dia, seus bichas! Ele estava de bru�os, pelado, com a bunda à mostra e rindo! Respondemos bom dia, surpresos, olhando suas n�degas brancas e sem pelos. Ent�o, ele falou, levantando-se, com o pinto meio duro: rn? Dormi pelado, esperando um de voc� dois gozar no meu pau ou passar a vara na minha bunda e ningu�m fez nada! Dormi no quarto de dois seminaristas! rnrnEu percebi a estrat�gia dele: fazer-se de viadinho de brincadeira para seu tio n�o desconfiar de nada. Fiquei mais ligado a ele ainda! Ele era um macho que n�o colocava sua f�mea em situa��o dif�cil. Ent�o, seu tio levantou-se e disse: Deixa de palha�ada, Lisinho. Vamos nos arrumar para a cerim�nia religiosa.rnrnrn rn rn

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