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MEM�RIAS DE MANUELLA 1

Ol� queridos leitores, meu nome � Manuella, tenho 27 anos, pele branca tipo leite, cabelos castanhos mel compridos levemente ondulados, 1,72mts de altura, 59 kilos, seios pequenos arrebitados com bicos rosinhas, barriguinha sarada e cinturinha fina, xoxota pequenina grelinho � mostra, bundinha redondinha e arrebitada, quadris largos e coxas grossas. Quem n�o me conhece direito me d� 19 anos no m�ximo, principalmente por meu jeito espoleta de ser. Sou mineira de Almenara, mas � 7 anos moro sozinha em S�o Paulo, sou advogada e trabalho para uma grande empresa de lactic�nios. Namoro o S�rgio que tem 48 anos, e a hist�ria dele eu vou deixar para contar � voc�s mais pra frente, pois vou come�ar meu primeiro conto com as mem�rias da minha inf�ncia, espero que gostem.

Minhas lembran�as come�am quando eu ainda tinha 7 anos e tinha um irm�o de 3 anos, Eduardo. Meus pais, Selena 39 anos e Ant�nio 45 anos. Minha m�e baixa corpo normal seios pequenos j� ca�dos pele branca, meu pai alto 1,89mts, loiro pele muito branca tamb�m, os dois tinham uma farm�cia � muitos anos e como o movimento era sempre tranquilo, intercalavam os hor�rios para n�o ficarem sobrecarregados. Eu n�o era uma crian�a normal como as outras, como meu pr�prio irm�o, eu era calada, t�mida, n�o gostava de brincar com as outras crian�as ou assistir na TV desenhos animados. Eu gostava de estar com adultos, ouvir conversas, mas muitas vezes tinha que ser escondido porque meus pais com certeza n�o admitiriam eu com a idade que tinha saber de tantas coisas que sabia. Tinha uma curiosidade enorme sobre sexo principalmente. Toda vez que meus pais transavam eu os observava de um �ngulo perfeito e eles nem sonhavam. Meus pais eram muito carinhosos comigo e eu com eles. Com minha m�e eu tinha uma mania. Toda vez que ela estava na sala vendo TV, ou quando ela ia me fazer dormir eu gostava de deitar no colo dela tirar seus peitos ca�dos e bicudos pra fora, mamar sugar e lamber um deles e apertar o bico do outro. Pra mim n�o tinha coisa melhor. Minha m�e tamb�m gostava afinal em todos estes anos ela nunca me reprimiu e sempre vinha com prontid�o ao meu chamado.

Numa noite j� era tarde e pedi minha m�e pra me fazer dormir como todas as noites, eu estava de camisolinha de algod�o bem fininha sem nada por baixo, ela foi at� meu quarto, apagou as luzes sentou-se com as pernas pra cima na minha cama e abriu o roup�o j� me esperando deitar em seu colo, dei um beijinho em sua boca e disse boa noite, ent�o me deitei e comecei meu ritual, levantei um seio me encaixei embaixo dele e comecei a sugar, mas era s� o ato porque minha m�e n�o produzia mais leite � muitos anos, apertava o bico do outro, rodeava com o dedo indicador em volta do bico e minha m�e ia apertando a minha cabe�a como se quisesse que eu engolisse todo seu seio, quando eu parava e ficava quietinha j� com a l�ngua e dedos dormentes uns 20 minutos depois, minha m�e me arrumava na cama me cobria e sa�a do quarto pensando que estivesse dormindo. Eu me levantava minutos depois p� ante p� e entrava no banheiro que era um social e su�te ao mesmo tempo, pois tinha porta no corredor e outra porta dentro que abria um enorme guarda roupa no quarto dos meus pais, o guarda roupas j� estava velho e a porta tinha uma greta enorme que mesmo fechada dava pra ver toda a cama deles. Eles sempre transavam com tudo apagado e um dos abajures ao lado da cama ligado. Eu me agachava e come�ava a ver aquilo que eu adorava minha m�e chupando a rola do meu pai que devia ter uns 20 cm, mas era toda meio fina e cores rosadas, o saco dele era m�dio e rodeado de muitos p�los loiros, ela engolia, lambia, chupava e meu pai soltava gemidos às vezes altos, depois meu pai chupava a perereca de mam�e que se arreganhava toda e tremia feito uma louca. A xoxota de mam�e era muito cabeluda, o grelo era pra fora, os l�bios tamb�m, n�o era muito bonita como a minha parecia que ia ser. Nesta hora eu me tocava. Apertava meus peitinhos que eram praticamente inexistentes nesta �poca, s� tinha uns biquinhos que eu puxava pra frente, como que querendo que eles se libertassem logo, enfiava o dedo na minha shaninha lisinha at� sair uma min�scula quantidade de aguinha, e ia observando meu pai virar minha m�e de quatro e enfiar no cuzinho dela. Tinha observado que meu pai s� comia minha m�e no cuzinho, na �poca n�o entendia porque s� ali, mas anos depois ele mesmo me relatou que era porque o cuzinho da minha m�e era mais apertado que a perereca dela e como o p�nis dele n�o era muito grosso nem cabe�udo sentia mais prazer comendo o cuzinho dela. De repente meu pai gozava feito louco algumas noites no cuzinho mesmo e outras nas costas dela e nesta hora ele urrava como um cavalo e fazia movimentos como se estivesse dando coices com a bunda. Nesta hora eu j� me levantava do ch�o e ia devagarzinho para o meu quarto porque eu sabia que eles iriam para o banheiro tomar um banho e muitas vezes eu observava o banho, mas nem sempre tinha muita gra�a. Deitei na cama, rolei, rolei e n�o consegui dormir. Toquei-me de novo, pensando no meu paizinho me tocando e me chupando, tive uma �tima sensa��o e adormeci.

Continua no pr�ximo conto...









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