Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NAO QUIS IR PRA CASA LOGO.

Fala pessoal, tranquilidade?

Ent�o, come�arei a participar aqui no site, contanto um pouco das que eu apronto pora�.

Pra come�ar, eu nem fa�o muito parte do “perfil de usu�rio” desse esquema. N�o sou nenhum deus grego, de olhos azuis, 1,90m, malhad�ssimo, com um pau do tamanho do Empire State. Sou normal, apar�ncia mediana, tipo f�sico meio magro, pinto mediano. Arrisco a dizer que eu sou de verdade, hehehehe.

Bom, esses dias eu estava cobrindo um evento, que acabou terminando cendo. Fiquei com fome, e resolvi ir comer porcaria na rua mesmo. Lembrei-me, ent�o, de uma das minhas amiguetes, que morava ali perto, ent�o telefonei: de repente, uma companhia para lanchar n�o seria ruim.

Nesse caso eu, de fato, n�o estava nem pensando em MELHORES INTEN��ES do que apenas companhia para o lanche, de modo que, em ela estando em casa, de bobeira, passei, peguei-a, e fomos a uma lanchonetezinha.

Terminamos de comer, fomos pro carro, e eu me dirigi à casa dela, que fica perto, como j� disse. Quando entrei na rua, ela me pergunta: j� quer ir pra casa? J� quer me deixar em casa????? E me olhou sorrindo.

- E pra onde voc� quer ir ent�o? Nessa altura, eu j� tinha sacado o que ela quis dizer com isso, mas fingi que n�o entendi.

- Pra qualquer lugar!, ela respondeu, chegando mais perto de mim, me dando um selinho, e passando a m�o levemente no meu pau, por cima da cal�a.

- E onde seria, ent�o, que eu te levaria? Estava um pouco tarde da noite j�, eu estava um pouco cansado, n�o tinha dinheiro comigo naquele momento, mas a situa��o acabou despertando em mim alguma energia... Meu pau foi acordando pra situa��o, enfim...

- Pra qualquer lugar, qualquer lugar... e apertou um pouco mais o que, parecia, ela estava necessitando...

- Vou comer seu rabinho! Eu disse, imaginando provocar alguma rea��o de medo, mas tamb�m, s� pra ver qual seria sua rea��o. Ela simplesmente sorriu denovo, deu mais uma apertada, uma bulinada...

Voltei a dirigir, pois tinha parado o carro no in�cio do di�logo, passamos de sua casa. Fui passando as ruas, casas, mais ruas, mais casas. Vi, de longe, um estacionamento de pr�dio de apartamentos, e o poste que iluminava certo trecho deste estacionamento tinha sua l�mpada apagada. Pensei comigo que aquele era o lugar ideal.

Parei o carro ali, tirei o cinto de seguran�a, abaixei o encosto de meu banco e comecei a beij�-la e passar a m�o por baixo de sua blusa, em seus seios; apert�-los; cheirar seu pesco�o; morder a pontinha de sua orelha. Nem tr�s minutos, e ela j� estava ofegando e fungando como se as preliminares tivessem durado s�culos.

Abaixei a m�o, fiz alguma car�cia em sua barriga – que por sinal, tal qual eu gosto, n�o � saradinha, mas tem leve curvatura –, desci mais, e desabotoei sua cal�a e abaixei seu z�per. M�o mais adentro, para baixo da calcinha, e acariciei um pouco seus l�bios e clit�ris, ao que ela come�ou a movimentar os quadris para frente e para tr�s, como se j� em plena penetra��o j� estiv�ssemos. Me aproximei de seu ouvido e disse: hoje, � s� no cuzinho: abaixe o encosto do banco, afaste-o para tr�s, e fique de quatro nele.

Ela, nessa altura, j� estava meio enlouquecida, mas n�o achei que ela fosse obedecer t�o prontamente. Fez exatamente o q eu falei.

Abaixei suas cal�as e calcinha, e me deparei, apesar da penumbra, com um rab�o que, s� de lembrar, j� me d� coisas (coisas meio r�gidas, inclusive!).

Passei para o espa�o que tinha sido liberado com o procedimento, abaixei minhas cal�as e cueca, mirei o pau no rumo do seu �nus, e s� esfreguei ali por uns segundinhos, ao que percebi que, realmente, a mocinha parecia estar na necessidade por pelo menos um ano!!! Chegou a ser engra�ado, e, n�o fosse outra a t�nica da situa��o, eu teria rido.

Eu estava despreparado, e muito pouco a fim de cuspir na bunda dela, pra facilitar a situa��o, de modo que, primeiro, abaixei mais a mira, e coloquei na buceta dela, para lubrificar um pouco. Mal entrei, ela j� se contorceu um bocado, soltou um gemido longo e meio surdo, e come�ou a mexer sozinha. N�o ia durar muito tempo: primeiro porque a inten��o era outra, segundo porque j� estava tarde e est�vamos na rua, sob v�rios riscos.

Tirei da buceta, mirei no cuzinho, mal fiz men��o de empurrar, ela mesma j� estava dando r�. Foi t�o r�pido e t�o f�cil, que eu s� percebi que tinha entrado quando entrou tudo. Maravilha, vi que n�o precisaria perder muito tempo com a parte de acostum�-la à situa��o. Comecei o movimento, curto e em velocidade mediana, e rapidamente fui aumentando.

O carro come�ou a balan�ar, ela come�ou a gemer mais alto, quase gritar. Desse jeito eu n�o aguento!!! Joguei me pra cima do rabo dela, segurei-a pelas ancas, e “botei pra fuder” mesmo.

Assim, nenhum de n�s aguentou: comecei a gozar e a me contorcer e ela, imagino que, ao sentir o leite quente que acabava de ser entregue, tamb�m arqueou-se na poltrona e come�ou a gemer meio alto. Inclusive, cheguei a pensar que algu�m pudesse ouvir e procurar ir olhar o que estava acontecendo (o que n�o ocorreu, ainda bem!). Eu podia sentir o cuzinho dela apertando meu pau a cada onda de contra��o de seu corpo.

Vidros emba�ados (em t�o pouco tempo!), corpos suados e cansados, tirei, vagarosamente, meu pau daquele engate maravilhoso, tomando cuidado pra n�o vazar nada do “presentinho” que deixei dentro dela. Voltei para o banco do motorista, terminei de vestir a roupa (o que ela imitou), e fui deix�-la em casa, dessa vez, de verdade.

- Obrigada por me levar pra lanchar! Ah, e obrigada por comer meu cuzinho! Falou-me isso em meio a um sorriso de quem est� satisfeita. Saiu do carro, entrou em casa.

Agora me digam: eu guento!?!?!?!?!?!?

(Tudo que eu postar aqui � que aconteceu, obviamente, mudando detalhes para evitar identifica��es desnecess�rias. Quer conversar comigo? Mande um e-mail ou adicione no MSN. O endere�o constante no perfil serve para os dois! At�!).

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos tio f****** sobrinha casadacontoseroticos fissurado no cu da esposaComi minha prima safadinha contoContos de sexo sogro acima de 70 anos e noraContos pornos-amamentei a bebê com meu pauconto erótico minha mulher me ofereceu sua amiga travesticontos infancia gay dei ainda pepueno papaicontos comidas pelo tioContos erotico orgia no meu cucontos erótico eu ddie minha mãe depois de sua festa de aniversário contos eroiticos de gente que participou do d4swingvoyeur de esposa conto eroticocontos eroticos negao come meninocasas dos contos patroa chipou minha bicetacontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhoscontos eroticos comendo a mulher do amigo enquanto ele esta internadocontos de putas subimisas as sua dona/conto_19911_o-meu-vizinho-ajudou-o-meu-cahorro-a-me-comer..htmlcantos eroticos rasguei a gordinhahistroria dar tia quer transa com seu sobrimConto Topless surpresaContios dormi na casa do amigocontos eróticos mae filho a viagemcontos eroticos com velhascontos eróticos nós pedimos senhor JoséPatroa puta conto eróticocontos meu primo me come todo diaFui arrombada e caguei na pica-contos eróticoscontos porno de velhos com viadocontos eroticos virgem se masturbandovideornposscontos eroticos amigas se mastubam juntas pela primeira veztransei com minha cunhadaContos de padrasto dando banho na filhinha bebeEu e o meu irmao na infância. Conto eroticoconto erotico vi o namorado da minha amiga tomando banhocontos eróticos tenho um caso com minha sograconto erotico arregaçadacontos de coroa com novinhoconto erótico irmãs lésbicas se comendo aiiiii uiiiicontos eroticos surubassou carente meu sogro pintudo contoscontos erroticos gravidas do sobrinhos dos maridos cinema porno recifecontos fiz titio gozarcontos de incestos quebrei a pernaconto eurotico namorada chupeteiragozoucompes contoerotico.comconto lesbico garota come cu da boasuda eteroFoderam gente contos tennsconto erotico gay motoqueiro marrenticonto aproveitou a irma dormindo e sentou na pica do cunhadoconto erotico minha filha e minha mulher engravidadas pelos meua colegas de trabalho com 8 anoscontos eróticos morando no sitio com papáiContos minha mulher mandando eu engolir porraContos Bota no cu tioMULHER COMENDO O HOMEN COM MAO TODAomcontos gays nas dunaswww conto erotico sou lesbica pasiva minha namorada chupau muito bem minha bocetaai que lambida contospunheta no onibusmeu irmaozinho tarado.contosMe comeram ao lado do meu namoradoContos erotico de homen vestida mulherziacomi minha tia escondidoenteada capo de fuscaporno doido sumindo um emorme prinquedo na pusetanovinha sequestro contocasa dos contos eroticos tia e primacontos eroticos fico olhando minha esposa tira o cabaco de nosso filhocomtos.eroticos a professora e o aluno marrentoria gosa pra minpai cacetudo conto gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos lesbicas no onibus/conto_3088_o-dia-em-que-me-masturbei-com-uma-uva.htmlcornosubmissocontocontos fodas incestopith garcia chupam ele e dedamcontos de coroa com novinhoContos eróticos: pau gigante arrombou bem novinhapodolatria conto lanchoneteContos reoticos minha vizinha sua irma e seus filhascontos eroticos a filha da vizinhacontos euroticos trai meu marido com meu alunoconto erotico mi vinguei seduzi meu paicontos e fetiches minha enteada minha perdição