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A M�E DA MINHA AMIGA

Eu sempre tive a fantasia de transar com a m�e de uma amiga minha. Sua mam�e, Maria Salete, tem vinte e cinco anos a mais de idade do que eu. Sempre a admirei pela sua postura diante da vida e pela bela mulher que ela �. Quando vou à casa de minha amiga Eliane, fico horas conversando com sua mam�e. Eliane brinca comigo me perguntando se eu fui à sua casa para v�-la ou para ficar conversando com sua mam�e. (risos) Ela fica admirada pela afinidade que n�s temos. Nem ela, sendo filha, tem tantas afinidades assim. Eu as conhe�o h� cinco anos, mas temos a sensa��o de nos conhecer a um tempo bem maior. Maria Salete j� brincou comigo dizendo que tamb�m sou sua filha. (risos) Ela � uma mulher alto astral e muito sensual.

Maria Salete � vi�va, 44 anos, branca, 1,64m, 68Kg, olhos castanhos escuros, cabelos compridos, lisos, loiros, coxas grossas, seios m�dios, quadril largo, bumbum enorme, um pouquinho de culote (ac�mulo de gordura na cintura, quadril ou na lateral das coxas, em fun��o dos horm�nios femininos ou caracter�sticas gen�ticas) na lateral das coxas e super feminina.

Eu sinto esta vontade louca de transar com ela h� tr�s anos. Maria Salete � cortejada por homens e mulheres. Acredito que as minhas vontades sexuais, em rela��o a ela, sejam rec�procas (m�tuas, ela tamb�m sente algo em rela��o a mim), pois do contr�rio, eu n�o estaria sentindo isso por ela. Criei coragem e fui à luta!

Num s�bado, do m�s de janeiro deste ano, eu, Eliane e algumas amigas, fomos ao shopping e depois num barzinho. Curtimos a noite e, na volta, dormi na casa de Eliane. Quando chegamos, por volta das 02h da madrugada, Maria Salete ainda estava acordada, em seu quarto. Fomos at� l� para darmos boa noite a ela. Ela estava assistindo televis�o e quase dormindo. (fiquei com uma vontade louca de agarr�-la e me deitar com ela, mas n�o podia – risos) Comemos um peda�o de bolo de chocolate na cozinha e ficamos comentando os acontecimentos daquela noite. Minha amiga entrou no banho e depois eu. J� no quarto de Eliane, que fica ao lado do quarto de sua mam�e, conversamos um pouco mais em sua cama de casal e logo adormecemos.

Por volta das 04h37m, eu acordo e me levanto para ir ao banheiro. Fiz xixi e fui tomar um gole de �gua na cozinha. N�o parava de pensar na Maria Salete. Estava excitada por t�-la visto deitada de calcinha e camisola branca, de renda. Tive a id�ia de espi�-la dormindo em sua cama. Quando chego à entrada de seu quarto, percebo que a porta est� entreaberta. Maria Salete dormindo graciosamente e, como de costume, seu abajur estava aceso. Um quarto à meia luz. Silenciosamente, empurrei a porta para tentar v�-la um pouco melhor. Foi uma cena linda! Maria Salete estava dormindo de lado, pernas confortavelmente abertas e seu edredom quase todo fora de seu corpo! Ela estava de quina pra lua (um grande bumbum redondo, carnudo e apontado para o alto). Uma calcinha branca e cavada que a deixava muito sexy! Uau... Fiquei molhada em ver, pela primeira vez, Maria Salete quase do jeito que veio ao mundo. Linda! Era ainda melhor do que eu havia imaginado! N�o resisti àquela tenta��o... Abri a porta com cuidado e me aproximei de sua cama. Ela dormia parecendo uma gatinha manhosa! Miseric�rdia, Senhor! (exclamei pensando) Meu cora��o estava acelerado! Eu estava com medo de minha amiga ou sua mam�e acordarem. Mas criei coragem, respirei fundo e, cuidadosamente, sentei sobre sua cama. Aproximei meu rosto daquele bumbum maravilhoso! Maria Salete dormia tranquilamente. Eu velava seu sono! Sentia meu corpo suar e minhas m�os tremerem! Eu estava tensa e ao mesmo tempo excitad�ssima!

Meu nome � Fabiana, 19 anos, branca, 1,57m, 61Kg, olhos e cabelos (compridos e ondulados) castanhos claros, coxas grossas, seios grandes, bumbum m�dio e bem feminina. Estava descal�a, de calcinha e camisete branca, sem costura.

Delicadamente, enfiei meu rosto entre as pernas dela e comecei a esfregar minha boca sobre suas coxas. Que macias! Maria Salete n�o acordou. Apenas se mexeu na cama e se ajeitou. Eu estava ansiosa, com medo do que poderia acontecer, mas continuei. A vontade de estar com ela era mais forte que o medo de ser pega em flagrante! (risos) Comecei a esfregar meus l�bios da boca sobre sua calcinha, na regi�o da entrada de sua vagina e no �nus. Que cheiros maravilhosos exalavam! Sua calcinha e sua pele cheiravam maravilhosamente bem. Encantei-me! Maria Salete n�o acordou e ainda abriu um pouco mais suas pernas. Ela estava relaxada! Comecei a beijar seu bumbum e suas costas. Acomodei-me a seu lado, sobre a cama, e a abracei por tr�s, puxando-a para meu corpo quase nu.

Neste momento, Maria Salete acordou e virou seu pesco�o, olhando-me. Parecia estar tomando consci�ncia de onde estava e com quem estava. Eu continuei abra�ada a ela e sentindo o calor de seu corpo junto ao meu. Ela indagou:

- Bi!? O que voc� faz aqui, menina? Meu Deus, que susto! Assim voc� me mata do cora��o!

Eu a olhei e disse:

- Faz tempo que eu sonho em estar contigo, Salete! Deixe-me ficar aqui contigo?

E comecei a esfregar meu corpo nela. Meus seios, sob minha camisete, tocavam suas costas e eu fiquei molhada, ainda mais! Maria Salete respondeu:

- Menina, tome tento! Voc� � muito novinha para fazer estas coisas! V� deitar... Isto n�o deve acontecer! Eu a vejo como minha filha. Controle-se... Deste jeito acabaremos fazendo coisas que n�o devemos! V� para a cama!

Eu logo respondi, carinhosamente e sussurrando em seu ouvido esquerdo:

- Na cama eu j� estou! Eu n�o sou sua filha. Eu sou uma mulher que lhe deseja. Voc� me excita por demais, Salete!

E comecei a beijar seu pesco�o e sua orelha. Passei minhas m�os nas suas coxas, bumbum e seios. Em sua cama macia, o calor de seu corpo me alucinava a cabe�a. Eu a apertava de uma maneira t�o intensa que ela n�o resistiu e deixou a nossa emo��o aflorar! Maria Salete come�ou a gemer em meus bra�os e a esfregar seu bumbum na minha calcinha. Eu fiquei doida! Ela virou seu corpo e nos beijamos! Sentia pela primeira vez o gosto de seus l�bios, da sua saliva e seus toques macios sobre meu corpo. Que sensa��o maravilhosa! Impress�o de estar fazendo algo proibido! Ela me apertava com tanto tes�o que eu logo gozei. As contra��es intensas dentro de mim me fizeram gemer bem gostoso e pude sentir meu l�quido quente esguichar l� do fundo de minha vagina e escorrer na minha calcinha.

Maria Salete me beijava e chupava minha l�ngua. Quando ela tocou-me na calcinha, logo notou que eu havia me acabado em seus bra�os macios! Sua l�ngua maravilhosa come�ou a percorrer meu pesco�o e meus seios. Ela tirou minha camisete e abocanhou meus seios inchados. Sugou meus bicos duros. Ela os apertava de uma maneira gostosa. Sentia muitas contra��es dentro de minha vagina, fazendo-me se contorcer a todo instante. N�s gem�amos e sussurr�vamos sobre sua cama. Ela foi abaixando minha calcinha e passando seus dedos em meu sexo. Maria Salete enfiou seus dedos, indicador e m�dio, dentro de mim. Ela os mexia para l� e para c� enquanto beijava minha boca. Eu estava ofegante e sentia meu corpo tremer inteiro com os carinhos que recebia dela. Tive outro orgasmo! Aaai... Hum. Del�cia gozar com ela. Maravilhosa!

Eu passava minhas m�os sobre sua bunda redonda e descia sua calcinha. Quando toquei sua vagina percebi que ela estava ensopada! (fiquei louca) Comecei a dedilhar seu clit�ris e ela a gemer ainda mais. Fiquei tocando-o at� ela gozar em meus dedos! Pude sentir sua respira��o ofegante em meu rosto e seus gemidos de gozo. Ela ficou ainda mais linda tendo um orgasmo! Maria Salete retirou os dedos de minha vagina e enfiou em minha boca. Eu fiz o mesmo nela. Ficamos nos beijando e sentindo o aroma de nossas vaginas!

Fui descendo minha l�ngua por todo seu corpo. Por onde eu lambia, deixava um rastro molhado de salivas. Chupei seus seios. Quando cheguei à vagina, abocanhei-a. Abri suas pernas e comecei a passar minha l�ngua em seu grelinho e na entrada da vagina. Enfiei minha l�ngua nela. Que boceta gostosa de lamber! Apertei a pele que recobre seu clit�ris, com meus dedos indicadores, e comecei a lamb�-lo. Balan�ava minha l�ngua para l� e para c� at� ela gozar em minha boca. Ela mexia seu quadril descontroladamente. Maria Salete sentia contra��es e, quando gozou, enfiei minha l�ngua na sua vagina e lambi seu l�quido quente. Ela segurou em minha nuca e apertou minha boca na sua vagina, gemendo bem gostoso. Aaai... Aaai!

Maria Salete me puxou para cima dela e nos beijamos. Ela queria sugar seu l�quido misturado a minha saliva. Sentia sua l�ngua lambendo a minha e me deixando doida novamente. Est�vamos intensas! Ela me puxou para o lado e ficou sobre mim, ainda me beijando. Pedi a ela que me deixasse fazer meia nove com ela. Ela sorriu e prontamente virou seu belo quadril para o meu deleite! Eu estava sob aquele bund�o maravilhoso que eu tanto me masturbei pensando! Ela jogou seus cabelos loiros para o lado e caiu de boca na minha boceta. Ela tinha uma sede para me chupar que eu logo gozei sentindo seus seios ro�ando minha barriga.

Mesmo estando à meia luz, eu podia ver aquela bunda gostosa e grande sobre meu rosto. Passei minha l�ngua em seu �nus suado e fiquei doida quando senti aquele cheiro de “cu sem lavar”. (risos) Eu adoro cheiros ao natural! Tanto de vagina (leve cheiro de xixi) quanto de �nus (leve cheiro de cu sem lavar – risos) Comecei a lamber seu cu e depois enfiei minha l�ngua dentro de sua boceta. Apertava aquela bunda carnuda e sentia-a gozando na minha boca. Abria seu clit�ris e sugava seu grelo. Maria Salete at� abaixava seu quadril enquanto gozava. Enquanto isso, ela dedilhava minha boceta e enfiava seus dedos. Lambeu meu cu e at� enfiou seu dedo indicador nele, levando-me a intensos orgasmos!

Ficamos trocando prazer em sua cama at� amanhecer. Gozamos diversas vezes e fomos muito carinhosas uma com a outra. Por volta das 06h27m eu fui para a cama de Eliane e dormi bem gostoso, toda melada de gozo! Eliane n�o podia imaginar que eu estava melada por ter estado com sua mam�e! (risos)

Maria Salete � muito especial para mim. Escrevi este conto para homenage�-la. Ti amo. Sempre.

Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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