‘’ONIBUS LOTADO’’ ( por Eduarda17a )
Eu estava esperando o �nibus perdida em meus pensamentos, j� era umas sete horas e eu estava atrasad�ssima para o curso de ingl�s, que triste eu pensei, por que ser� que ainda n�o podinha dirigir, pois sou t�o respons�vel, mas pensei tamb�m que quando eu tivesse um carro perderia a oportunidade de ser acochada nos �nibus lotados, coisa que me deixa bastante excitada, alias eu estava pensando justamente nisto enquanto eu esperava o �nibus, pedi para que tivesse um gatinho bem gostosinho e com um cacete grande e grosso a ficar se esfregando em min e eu nele, e perdida nestes pensamentos vi chegar uma gatinha que deveria ter uns treze ou quatorze aninhos, uma gatinha, rostinho lindinho, cabelos longos, boca carnuda, bundinha arrebitadinha peitinhos avantajados, um tes�osinho, que gatinha pensei, fiquei olhando ela se aproximar do ponto, e ela ao ver que eu a acompanhava com o olhar tamb�m passou a me encarar, e eu fiquei meia sem gra�a, pois n�o pude disfar�ar quando dei de cara com os olhares dela, pois ficou n�tido que eu olhava para os peitinhos gostosinhos dela, pois ela estava com uma blusinha branca e dava para ver bem a silhueta e o contorno e com uma certa insist�ncia podia-se ver os bicos.
E ent�o ficamos nos duas esperando o �nibus, ela me olhou e me perguntou se j� tinha algum tempo que eu estava l�, eu respondi que havia uns dez minutos, quando ouvi sua voz, pensei, poderia ter essa putinha na minha cama, seria uma delicia, ao inv�s de ir para o curso iria para minha cama, trepar gostoso com esta vadia, acho que ela pensava a mesma coisa, pois ela tamb�m passou a me olhar, e foi chegando mais perto e me perguntou onde eu morava ao que constatamos que mor�vamos no mesmo condom�nio s� que em blocos diferentes, que legal pensei, e ent�o a conversa entre nos duas passou a rolar com uma certa amizade, perguntei se ela tinha namorado ao que ela respondeu que estava sozinha agora, fiquei feliz por isso, pois ela quis dar a id�ia de que j� havia tido e agora estava sozinha, me aproximei mais, e toquei seu cabelo, pois com a desculpa de que achei o cabelo dela muito liso, mas que seda parecia, acariciei os cabelos e deixei que minha m�o escorresse pelos cabelos passando pelos ombros e passando por suas costas e parando em sua cintura, olhei fixamente em seus olhos, parecia que ela estava me entendendo, deu-me uma vontade louca de beija-la, ela deu um sorriso sapeca e me apontou o �nibus que chegava no ponto naquele instante, pensei tenho que dissuadi-la a n�o pegar o �nibus, mas o que dizer, pensei que seria arriscado, pois ela poderia abrir a boca me difamando no pr�dio onde moro, seria muito ruim, me contive, entramos no �nibus eu chateada e ela com um ar alegre, n�o sei porque, fiquei mais zangada por que o �nibus tava lotado, mas nem pensava no que iria rolar!
Como o �nibus tava lotado, ficamos antes da roleta, ela na minha frente e eu atr�s dela, aproveitei para me encostar naquela bundinha gostosa, eu a estava acochando como se eu fosse um homem, ela deixou-se encostar em min, vez ou outra ela olhava para tr�s, fic�vamos olho no olho, eu empurrava meu corpo de encontro ao dela e ela fazia o mesmo, eu estava t�o excitada que em minha calcinha estava uma possa, minha vontade era de aperta-la, abra�a-la e beija-la, que tes�o de putinha era ela, fui at� seu pesco�o e falei algo no seu ouvido, eu disse o quanto o �nibus estava lotado, ela ficou toda arrepiada, foi de prop�sito, pois eu queria olhar no seus contornos e ver o quanto os mamilos estavam tesos, que tes�o quando vi aqueles bicos intumescidos, que delicia queria t�-los na boca!
Por alguns instantes ficamos separadas, pois ela ficou de um lado da roleta e eu do outro, mas nossos desejos estavam juntos, ela se virou para tr�s e me perguntou aonde eu iria, disse onde iria, e ela sorriu maliciosa, fiquei intrigada, e como meu ponto j� estava pr�ximo, passei a roleta e me despedi, ao que ela disse, tamb�m vou para l�, come�o meu curso hoje, eu estava at�nita, ansiosa, alguns momentos a s�s com ela, sobre o que falar, o que fazer, ataca-la ou n�o, ser� que seria repudiada, ou repreendida, que desejos loucos se passar�o por minha cabe�a, a queria tanto, a desejava tanto, que nem vi quando est�vamos caminhando lado a lado e vez ou outra nossos bra�os se tocavam acirrando ainda mais meu desejo, eu olhava aquela bundinha e pensava ela de quatro, que delicia, deve ser, a teria custasse o que custasse.
Na porta do curso nos despedimos e ela me perguntou de que eu voltaria, fiquei triste pois pensei algu�m deve vir busca-la, disse de �nibus, ao que ela respondeu que tamb�m voltaria comigo, que ligaria para sua m�e para que ela n�o se preocupasse, novamente senti um espasmo percorrer meu corpo que tes�o!
N�o consegui prestar aten��o na porcaria da aula, que aula que nada, queria era estar com aquele anjinho, pensava no seu corpinho que delicia, aqueles peitinhos gostosinhos durinhos e que biquinhos deviam ter, e nos poucos pentelhos que deveria ter a xoxotinha, e a bundinha arrebitadinha, coxinhas grossas, que putinha devia ser na cama, pois ela se havia esfregado no �nibus em min, nem havia terminado a aula e eu j� havia sa�do da sala tamanha minha ansiedade, e quando a vi, fiquei super feliz e muito excitada, que quase n�o escondia, e fiquei enciumada pois a vi conversando com um garoto, e que nos acompanhou at� o ponto apesar de eu ter insistido que n�o precisava.
No �nibus ele tava meio vazio e nos duas sentadas v�nhamos conversando amenidades at� que a conversa chegou onde eu queria, namoro, e fiz de tudo para que caminh�ssemos para uma conversa mais adulta, ao que ela me acompanhou com uma certa indiferen�a, pois eu j� havia perdido o medo, eu estava em um ponto onde n�o tinha mais volta, eu a estava atacando,
Eu olhava fixamente para os seios, boca e olhos, ela por sua vez disfar�ava bem seu desejo, se � que isso n�o era coisa da minha cabe�a. Mas est�vamos sentadas e a �nica coisa que tinha contado eram minhas pernas e nossos bra�os, fiz um esfor�o danado para lhe mostrar minha carteirinha que estava na minha bolsa e com isso fiquei esfregando meu cotovelo nos seios dela, e acho que ela gostou pois foi muito n�tido minha inten��o que nem fiz quest�o de disfar�ar e olhei bem nos olhos dela, ao que ela se desviou e deu um jeito de chegar para l�, e me fez perguntas de com quem eu morava, respondi que sozinha, onde estavam meus pais, respondi que em uma outra cidade, at� que chegamos em nosso ponto, descemos e fomos caminhando para nosso condom�nio, nesse momento eu havia me contido ao que ela parecia estar se oferecendo para min, perguntando se eu n�o tinha medo de dormir sozinha, pois estava com cara de que iria chover muito, se encostava muito em min, deixando sua m�o bem pr�xima da minha e quando passamos por um lugar que estava mais deserto eu segurei a m�o dela, ao que ela deixou est�vamos caminhando tranquilamente ao que eu parei e a puxei e como n�o havia ningu�m neste bequinho ela veio e nos beijamos soltamos nossos cadernos no ch�o e nos beijamos apaixonadamente, senti sua l�ngua invadir minha boca e minhas m�os a percorrer aquele corpinho gostosinho, ficamos por uns cinco minutos nos beijando e paramos pois ouvimos vozes e nos recompomos ao que passa por nos os guardas da noite e ent�o fingi que estava amarrando o t�nis, mas minha excita��o era tamanha que eu n�o conseguia parar de pensar naquele gostoso beijo.
Entramos no edif�cio e ela me olhou nos olhos e cochichou no meu ouvido, quero ficar com voc� agora, posso ir para seu apartamento, respondi imediatamente que sim, ela ent�o interfonou na sua casa, informou a m�e dela onde estava o apartamento e tudo e ent�o nos dirigimos para o elevador, assim que a porta se fechou nos atracamos em um longo e gostoso beijo, e como beija bem aquela vadiazinha gostosa, me beijava e chupava meu pesco�o e orelha e apertava minha bunda e massageava meus seios, e tocava em minha virilha e apertava minha xoxota, e novamente enfiava a l�ngua na minha boca e quando chegamos no meu andar, descemos meias desconfiadas, e rapidamente entramos no meu apartamento, assim que a porta se fechou nos beijamos novamente, a medida que �amos nos beijando �amos tirando nossas roupas, cada uma tirava a sua, e assim que ficamos nuas nos atracamos e nos beij�vamos, nos mord�amos, sentia sua l�ngua no meu pesco�o e tamb�m seus dentes, ela foi descendo e me lambendo, para nos seios olhou para um e para o outro, e foi lambendo passando a l�ngua nos biquinhos rosados, e vez ou outra mordia, beijava, voltava a lamber eu estava encostada na parede e ela me chupava e foi com uma das m�o acariciando minha xoxota, e enfiando um dedo e depois outro e logo tinha outro, tr�s dedos na xoxota e ela me chupando os seios e a outra m�o alisando minha bundinha, eu simplesmente gemia e me contorcia e puxava a cabe�a dela de encontro aos meus seios, ela chupava t�o bem ora um ora outro, e foi descendo at� que mordeu meu grelinho, me senti em suas m�os, abri bem minhas pernas, ela lambia e mordia meu grelinho que delicia de putinha � voc� eu dizia, ela s� levantava os olhos e continuava a me chupar e morder meu grelinho, e foi enfiando a l�ngua na xoxota, lambendo todo o liquido que escorria, para e ia at� minhas coxas que delicia, que tes�o, me virou e foi chupar minha bundinha gostosa, me chamava de vadia, de sua putinha e dava tapas na minha bunda, e n�o sei como ela descobriu que eu adoro ser chupada na bundinha e levar uns tapinhas de leve l�, que delicia, ela lambia e mordia meu cuzinho, e sentia um dedo fundo na xoxota, eu rebolava e olhava para tr�s e via a carinha da vadia enterrada no meu rabinho que tes�o de vagabunda, ela ent�o parou e ficou esfregando sua xoxota na minha bunda, puxando meu cabelo e mordendo minhas costas e pesco�o e batendo na minha bunda, sentou-se no sof� e me mandou ajoelhar na sua frente, deu-me um tapa na cara, e outro e mais outro, depois mandou que eu chupasse seu p�, ao que prontamente eu atendi, lambi um dedo e depois o outro, ela mandou que eu chupasse entre os dedos, estava adorando pois pela primeira vez eu era realmente sodomizada e por uma guria de quatorze anos, que putinha safada voc� � eu dizia, ela mandou que eu parasse e colocasse uma perna em cima do sof� e a outra no ch�o assim fiquei escancarada para ela, ela veio e me chupou novamente, lambeu e enfiou a l�ngua na xoxota e lambia o cuzinho, e foi enfiando um dedinho no meu rabinho enquanto enfiava e tirava a l�ngua da minha xoxota, foi com uma das m�os e apertou um de meus seios, que delicia, eu estava super excitada, nunca tinha encontrado ningu�m assim, t�o tarada e t�o boa quanto ela, estava a adorando, comecei a rebolar na cara dela, ao que parece que isso a deixou mais excitada ainda, pois sua l�ngua ficou mais viril e mais r�pida, isso fez com que em poucos segundos eu gozasse naquela boca gostosa, ent�o me ajoelhei e ficamos nos beijando, nossas l�nguas duelavam, eu comecei a chupar aqueles peitinhos durinhos o bicos estavam tesos, isso me deixava mais tarada ainda eu lambia e mordia a pontinha deixando ainda mais duros ainda, estavam muitos tesos, eu os lambia, e ela ent�o me empurrou e eu cai sentada e ela com os p�s foi me empurrando para que eu ficasse deitada e passou os p�s em todo o meu corpo, na minha cara, bateu-me com ele, passou-o nos meus seios, na barriga, e ficou esfregando o ded�o no meu grelinho e o for�ou na xoxota, eu segurava sua perna e me esfregava, eu estava sendo uma verdadeira putinha que sou e que adoro mesmo, ela ent�o veio e sentou com a xoxota na minha cara e ficou esfregando seu liquido na cara e nos seios, e ent�o colocou seu grelinho na minha boca que delicia de xoxota, poucos pelos, que doce escorria desta xoxota eu n�o queria perder um s� momento pois havia ansiado por isso por quase toda a noite e agora estava tendo ela se contorcendo e rebolando na minha cara e fui enfiando um dedo no rabinho, e com a outra m�o fui at� seus seios os apertei e ela ent�o puxou minha m�o e enfiou um dedo na boca e o chupou como se fosse um p�nis, vez ou outra eu tirava meu dedo da sua boca e batia na cara dela chamando-a de vadia e puta safada, ela ent�o se virou e fizemos um gostoso sessenta e nove, ao que eu a tinha totalmente aberta para min, chupava a xoxota, enfiava a l�ngua dentro e mordia o grelinho e lambia-lhe o cuzinho gostoso, que bundinha a pedi que ficasse de quatro, pois a queria desta maneira, ao que ela me atendeu e ficou e eu dei-lhe dois tapas para lhe devolver os que ela havia me dado, e fui lambendo o cuzinho e mordendo aquela bundinha gostosa, que delicia, de bundinha, est�vamos alucinadas, eu me levantei e fui at� minha sala de estudos e trouxe um amigo meu, grande e grosso e mostrei a ela ao que ela deu um gostoso sorriso, fui lubrificando-o em min, enterrei o todinho em min, ela sorria de prazer e pediu para que eu a deixasse fazer aquilo pois ela queria vesti-lo e me fuder ao que concordei plenamente mas como ela n�o tinha muita experi�ncia foi ruim no come�o mas assim que ela pegou o ritmo me estocava forte e mais forte, batia na minha bunda, mandava eu rebolar e alisar meu grelinho, meus seios, que delicia, puxava meu cabelo que putinha voc� � ela me dizia, eu respondia me fode vadia gostosa, sua cadela, piranha, gosta de me comer n�o � e ent�o empurrava minha xoxota de encontro ao falo gostoso, ela o retirou e pincelou meu cuzinho tentei convencei-la de que este era muito grosso e grande e eu n�o estava acostumada com ele ainda mas de nada adiantou pois ela o enterrou no meu rabinho foi pondo cada cm dos 24, um por um eu sentindo cada um me rasgando e os 6cm de espessura me dilatando, que loucura eu fazia uma for�a descomunal para suporta-lo, mas que delicia, pois eu estava sendo enrabada por uma super gatinha, nunca eu poderia imaginar isso, que delicia, cai desfalecida e satisfeita e ficamos nos beijando, e ela me pediu que a enrrabasse mas com o outro que tem propor��es m�nimas 16x4.5, e ainda assim ela sofreu pois precisei passar um gel para que eu conseguisse arrombar seu cuzinho, e ele foi entrando e ela gemia e rebolava e pedia mais e mais, eu ia empurrando e empurrando, que delicia, ver ela se derretendo naquele mastro, ent�o ela por si s� rebolava e eu s� assistia o seu movimento e ent�o resolvi entrar na cena e fui alisando o grelinho dela e puxando seu cabelo ao que ela acelerou mais suas reboladas e eu a estocava mais forte cada vez, at� que nos duas n�o aguentando mais explodimos em um gozo louco, que delicia, ver aquela vadia gozar, ela tremia toda e olhava para min e com uma cara de felicidade e me confidenciou que nunca havia tido uma experi�ncia t�o boa e que da pr�xima vez me entregaria seu caba�inho, espero que eu tenha conseguido passar para voc�s com exatid�o o quanto foi boa esta minha aventura.
O meu email � [email protected], conto com voc�s, adoro receber fotos