Tenho uma priminha essa � minha mesmo, que se chama Vanusa que est� desenvolvendo seu corpo e ficando uma delicia. Quando falo delicia, to falando, � um corpo com seios at� grandes demais para sua baixa estatura por volta de 1,60m e com uma bundinha enlouquecedora. J� havia notado que ela tinha um certo interesse por mim, mas at� ent�o a olhava apenas como prima.
Um dia, fui convidado a ir para a praia com meus familiares, e como gosto de dormir ate mais tarde, resolvi n�o ir cedo a praia junto com os demais e l� pelas tantas, ou�o um barulho dentro da casa: era Vanusa, que entrou trazendo um bel�ssimo caf�-na-cama: desde bolo de chocolate at� sonho: de doce-de-leite a mel; de sucrilhos a iogurte. Me levantei surpreso e fiquei ainda mais surpreso ao v�-la trajando o que parecia um mini-baby doll. Com a ere��o matinal natural, o "zero-a-zero" da noite anterior somado a bebedeira, cujos sintomas ainda n�o haviam se dispersado, e aquela deliciosa semi-nua foi demais: fiquei com o pau violentamente eri�ado. Nem consegui comer direito. Quando acabei, ela deitou do meu lado, perguntou se o caf� estava bom e come�ou a me acariciar. Eu, com a bermuda quase explodindo, tentei ficar longe, mas o tes�o foi maior e eu comecei a agarrar aquela gostosinha. Dei uns beijinhos de leve naquela boquinha que parecia nem saber o que era chupar um pau e agarrei aquela cinturinha gostosinha. S� que n�o quis ficar s� nisso: tirei o baby dollzinho e comecei a apertar aqueles peitinhos t�o deliciosos... e ela deixou! Fiquei louco: peguei o pote de mel que estava na bandeja do caf� e, com os dedos, espalhei sobre seus peitos e comecei a chupar bem gostoso. Depois, espalhei sobe a barriga, nos l�bios, nas coxas, lambuzei ela toda e lambi tudinho, sem deixar nada.
Levantei, tirei a bermuda, derramei o mel no meu pau e mandei ela chupar. Ela meio que receava, mas eu insisti e ela acabou cedendo. Fiz ela chupar at� ficar do jeito que eu gostava. Enquanto ela chupava, eu bolinava aquele cuzinho que ficara pra cima. Deixei ela bem excitada e foi ai que tive certeza, at� o presente momento aquela bucetinha nunca havia sentido uma rola, ela relutou muito dizia que so queria brincar e que s� daria a buceta depois de casar, eu disse ent�o quero fuder esta bundinha deliciosa ela mais do que na hora se colocou de quatro e com cara de vagabunda disse ai sim vem e me fode como eu gosto s� no cuzinho, mas depois de gozar como uma vaquinha, ela finalmente aceitou ser penetrada. Aquela bucetinha virgem teve uma certa dificuldade pra acomodar meu pau. N�o que ele seja gigantesco, mas para uma menininha virgem... Ela fez uma carinha de dor que me deixou com mais tes�o ainda, a�, dei uma estocada que arrancou um "ai" t�o dolorido que fez meu pau duplicar de tamanho. Ela dizia "devagar, mais devagar, t� doendo" e isso s� servia pra me deixar mais excitado. Quando estava quase gozando, puxei-a pra baixo e fiz uma espanhola. Gozei. E como gozei. A cara dela ficou uma m�scara de esperma e ela foi obrigada a fechar os olhos tamanha era a quantidade de porra que ela fez meu cacete ejacular.
N�o foi o suficiente: queria mais! Meti nela, fiz ela chupar, fodi seus peitos, comi ela de todas as maneiras poss�veis. Deixei a menina literalmente arrega�ada e ela mal piscava, tamanho era seu �xtase.
Quando quase n�o me aguentava mais, ela pegou o que sobrou do pote de mel e ainda fez eu conseguir mais uma ere��o, (e olha que no come�o fez cara de nojo ao chupar minha rola RSS) passando ela mesmo o mel pelo meu pau e lambendo feito uma cadela e ficava dizendo que ia me trazer caf� na cama mais vezes, que ia trazer com um balde de mel pra eu comer ela no caf�... foi falando, foi falando e eu metendo naquela coisinha t�o indescritivelmente deliciosa at� que em um �ltimo suspirar, enchi a boca dela de porra! E ela engoliu tudo!!
Depois dessa se��o inusitada de sexo selvageminocente, fui me lavar me dando conta do que rec�m havia feito. Nos dias que passaram, n�o consegui mais ficar sozinho com ela: sempre algu�m da fam�lia estava na casa. S� depois de 3 dias que o pessoal foi jantar fora e eu e ela, misteriosamente, decidimos ficar sozinhos. Quando eles sa�ram, excitad�ssimos, repetimos a sess�o de chupa��o, bolina��o, penetra��o e muito lambe��o.
Ainda transamos algumas vezes (poucas por�m intensas), a menininha n�o queria saber de parar. Acho que o perigo de algu�m chegar e pegar ela fudendo a excitava mais, de virgenzinha a minha putinha e at� hoje casada com 24 aninhos a safada ainda insiste em fuder comigo e acho t�oooooooooo ruimmmm kkkkk .
Pois duvido que aquele cidad�o corno aguente acalmar aquele fura��o e se tiver outro fura��o perdido por ai eu aguento rssss me escreva [email protected], sou de SP capital