Meu nome PCJ e tenho 19 anos, estudante e resido em Porto Alegre. Naquela noite por volta das 19:00h estava com muito tes�o e com uma vontade de fazer alguma coisa diferente. J� havia saido com travesti antes, mas sabia que seria diferente e foi ent�o que tudo come�ou.
Passei na casa da minha cunhada, Vanessa, para disfar�ar e bater um papo com ela e foi quando aconteceu o que eu queria. Ela disse que tinha um compromisso e precisava tomar banho e pediu para que eu ficasse a vontade.
Quando ela fechou a porta do banheiro eu ouvi o chuveiro e no mesmo momento fui abrir sua gaveta de calcinhas que eu j� conhecia muito bem. Vanessa era uma mulher gostosa, vaidosa e tinha roupas maravilhosas.
Escolhi uma calcinha preta bem pequena com rendinha nas laterais e uma meia cal�a tamb�m preta para combinar, escondi rapidamente no bolso do meu jeans esperei ela sair do banho e fui at� o ponto dos travestis ver se achava algu�m interessante e n�o precisou rodar muito que encontrei a Tais uma morena linha com 1,80 vestida com roupas esportivas, parecia uma gata fazenda sua caminhada para manter a forma.
Acertamos o pre�o e fomos direto para o driving. Pedi para Tais tirar sua roupa e ficar a penas de calcinha. seu pau estava meio duro por dentro da calcinha e fomos para o banco de tr�s do caro namorar um pouco. Nos beijamos, passava a m�o em todo o seu corpo at� que seu pau ficou completamente duro e enorme, 20 x 4 cm, era bem maior que o meu.
Comecei a massagear aquele pau e sem perde tempo cai de boca na maior vara que havia visto na minha vida. Tirei minha roupa e vesti minha calcinha preta com as meias, eram meias rendadas e estava me sentindo muito sexy. Coloquei uma camisinha no pau dela fiquei de quatro no banco traseiro do carro e disse para Tais que apartir daquele momento seria sua mulherzinha.
Tais ficou alisando minha bunda e esfregando seu pau por cima da meia-cal�a. Eu abaixei a meia e puxei a calcinha para o lado e ficou for�ando minha bunda contra seu pau. Tais puxou um KY de sua bolsa e lubrificou bem o seu pau e com um dedo foi lufrificando meu anelzinho.
Seu pau era grande e do�a muito, Tais consegui colocar apenas at� a metade, eu estava desconfortavel e n�o estava curtindo. Nesta momento Tais segurou minha cintura e pediu para que eu relaxasse e simulasse que estivesse evacuando. Pareceu uma m�gica porque seu pau encontrou o lugar certo dentro de mim e come�ou um vai e vem at� que ela gozasse.
Vieram muitas coisas na minha mente, at� a situa��o da minha cunhada estar fazendo sexo e vestindo aquela calcinha, � gostoso usar meia-cal�a e fazer sexo porque minhas prenas deslizavam uma sobre a outra e com isso eu ficava com mais tes�o.
Tais deitou sobre o meu corpo, e relaxou e eu estava com tes�o, mas meu pau estava bem mole. Estava com desejo de continuar sendo sua mulherzinha e foi quando Tais comentou que o programa havia acabado.
Fiquei de quatro com meu cuzinho aparecendo, estava com minha calcinha puxada para o lado e fiquei esperando e neste momento vi que um homem havia entrando no estacionamento do carro e come�ou a conversar com Tais, pareciam que se conheciam. Fiquei com vergonha e quando fui levantar ele pediu para que eu continuasse na posi��o porque ele tinha visto tudo e seu pau estava estourando de tes�o.
Senti aquele estranho pegando na minha cintura e for�ando a entrada da minha bundinha. Seu pau era menor e entrou muito f�cil, senti seu saco batendo no meu. Ele ficou fazendo um vai e vem com for�a e ficou assim por alguns minutos. Ficava me chamando de putinha at� que pediu para que eu virasse e come��ssemos um papai e mam�e onde ele beijava minha boca,lambia meu pesco�o at� gozar.
Tais j� havia indo embora e quando o estranho saiu de cima de mim ele rapidamente subiu a sua cal�a e foi embora.
Fiquei aproximadamente meia hora sozinho e deitado no banco do carro.
Fui realmente uma mulherzinha naquela noite, n�o tinha gozado. Joguei minha calcinha fora e fui embora. Fui bater uma punhetinha no meu banho em casa