No conto anterior, contei como foi a nossa primeira vez, eu e J�lia. Acordamos e ela disse estar apaixonada. Nos beijamos e ent�o me levantei da cama. Coloquei o roup�o e fui preparar o caf� da manh�.
Domingo de c�u azul, tudo tranquilo. Menos eu. Tinha acontecido afinal. E agora havia uma angustia no meu peito. O que fazer? Tudo que eu havia imaginado por 2 anos era quando poderia dormir com ela. Mas nunca tinha me ocorrido qual seria o pr�ximo passo.
Ela ficou na cama, se espregui�ando, rolando de um lado pro outro. Disse que estava pronto, ela se enrolou no len�ol e veio pra mesa tomar caf�. Estava linda. Descabelada, sem d�vidas, mas extremamente sedutora. Come�amos a comer, ela tinha um sorriso nos l�bios e de vez em quando me olhava. E, finalmente, depois da gente trocar algumas frases sobre o tempo e outras bobagens, ela me olhou e disse:
“Alice, do que voc� tem medo?”. Eu “como assim?”. Ela se levantou, mandou eu afastar minha cadeira e se sentou no meu colo. Me abra�ou. Subiu o rosto e me beijou. Disse, “voc� est� perdida, parece envergonhada, mas escuta, n�o tem nada pra se envergonhar. Penso em voc� h� muito tempo, e morria de ci�mes de voc� com o Eduardo. Quando terminaram, ia me declarar. Mas faltou coragem. E agora, quero ficar com voc�. Quero te namorar, mas se o problema s�o os outros, podemos fazer isso de modo discreto”.
E completou: “Eu disse que estou apaixonada por voc�. Sei que est� por mim. Mas preciso que voc� diga”. Ent�o a apertei nos meus bra�os, respirei e disse “Eu te amo”. Ela sorriu, saiu do meu colo, se apoiou na mesa e falou “Ent�o vem me amar, porque eu quero mais”. Enlouqueci de desejo ouvindo aquilo. Arranquei o len�ol dela, e comecei a beij�-la. Se eu tivesse um p�nis teria a penetrado sem mais nenhuma preliminar. Queria me perder dentro dela. Ent�o afastei suas pernas e colocando meus dedos. Abra�ava sua cintura, me dando apoio para penetrar forte. Queria incendiar. Me movia r�pido pra dentro dela. Ela gritava, apertava minha cabe�a em seus seios. Ela arfava at� que gozou. E vendo ela gozar, gozei tamb�m, sem mais nenhum est�mulo. J�lia ficou mole, se segurando em mim e eu nela. Ela disse “Pq n�o tomamos um banho e vamos dormir mais um pouco?”.
Liguei o chuveiro. Os raios de sol entravam pela janela e a �gua que caia rebrilhava. Ela entrou primeiro. V�-la desnuda, com a �gua escorrendo pelo seu corpo era t�o bonito! Fiquei olhando pra ela, descaradamente. Ela sorriu, dizendo que assim eu a deixava sem gra�a. Eu n�o conseguia dizer nada. Estava hipnotizada. Ela foi se excitando novamente me vendo olh�-la. Os bicos dos seios inchados, as bochechas avermelhadas. Ela pegou o sabonete e come�ou a passar pelo corpo, me olhando. Apoiou um bra�o contra a parede e abriu um pouco as pernas. Come�ou a passar o sabonete pelos seios, desceu e o levou ao sexo. Ficou l�, massageando. Soltou um gemido, fez como se fosse enfi�-lo. Olhou pra mim, e disse: “Olha como estou por sua causa. Vai vir aqui ou devo continuar sozinha?”.
Claro que n�o via, nem ouvia mais nada que n�o fosse ela. Entrei no chuveiro pressionando-a contra a parede. Ela me segurou e disse “n�o, dessa vez eu mando”. Me empurrou contra o box e desceu at� minha boceta. Come�ou a me chupar, me dando um prazer enorme. N�o aguentei em p�, e fui escorregando pro ch�o. Ela ficou sobre mim, e me penetrou. Me masturbou por uns poucos minutos e l� estava eu gozando outra vez.
Sa�mos do chuveiro, e fomos pra cama. Nos abra�amos e dormimos. Est�vamos exaustas e s� fomos acordar o final da tarde. Levantamos, comemos e ela tinha que voltar pra casa dela. O domingo acabava e junto eu ia me sentindo mal. N�o queria sair daquele sonho, n�o queria ter que trabalhar dia seguinte. Queria ela, fugir, ir pra uma praia, n�o ter que falar com mais ningu�m. Ela, sol, mar e cama.
Mas a realidade vinha, e nos despedimos. Nos abra�amos, beijamos, e ela foi embora. Agora me perguntava como seria ent�o. Como seria namor�-la. Fui deitar tarde, depois de ler sua mensagem de boa noite no meu cel. Continua...