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O ADVOGADO

Comecei a trabalhar no escrit�rio de advocacia logo ap�s o inicio na faculdade de direito. Um amigo me indicou e passei a ser estagi�rio em tempo integral. No come�o tudo foi novidade, muitos c�digos e palavras que n�o eram do meu dia a dia foram se introduzindo em meu vocabul�rio. Foi uma verdadeira tempestade cerebral, mas foi muito apaixonante. No inicio trabalhei com uma advogada que s� cuidava da �rea trabalhista e fiquei com ela durante 6 meses. Depois fui designado para ser assistente do Dr. Paulo, um advogado muito experiente e profundo conhecedor do direito. No inicio ele n�o se aproximou muito, era pouco extrovertido, s� me procurava apenas quando precisava de algo. Como ele costumava fazer ser�o todas as noites, acabei ficando mais pr�ximo pois somente eu e ele fic�vamos no escrit�rio. Me ensinou muitas coisas e acabamos nos tornando amigos. Me contou que foi casado por 19 anos, tinha duas filhas que era a paix�o da vida dele. Mas sua esposa tamb�m advogada era muito fria e o casamento acabou e se tornaram grandes amigos. Confidenciou que saia com algumas mulheres mas n�o queria mais compromissos com ningu�m. Numa quinta-feira ficamos trabalhando at� as 19 da noite. Fechamos o escrit�rio e fomos em dire��o ao estacionamento. Estava me dirigindo ao meu carro e o Dr. Paulo me perguntou se n�o queria tomar alguma coisa pois ele estava muito ligado no processo que ficamos trabalhando e queria dar uma espairecida e beber sozinho n�o era o que ele desejava. Combinamos de ir at� um barzinho na vila madalena muito bacana e fomos cada um no seu carro. N�o sou motorista habilidoso ent�o ando muito devagar. Ele chegou antes e escolheu uma mesa nos fundos. J� estava com uma tequila na mesa e um balde com gelo e duas cervejas.

Bebemos um pouco, conversamos sobre as coisas banais trocamos algumas impress�es sobre sexo, amizade e relacionamentos. Expliquei a ele que embora tivesse me relacionado com muitas mulheres eu preferia assumir que era bissexual pois tamb�m experimentei alguns relacionamentos homossexuais e fui muito feliz. J� era mais de 2 da manh� e resolvi ir embora, o que foi prontamente compreendido por dr. Paulo. Saimos e fomos cada um para seu carro. Estava quase dando partida e ele bate no meu vidro me pedindo para abaixar e me disse:

- Olha Mauricio, sei que pode achar estranho mas gostei muito da nossa conversa. Senti em voc� muito companherismo e afinidade. N�o gostaria de ir pra minha casa e passar a noite l�. Assim conversamos mais.

Ele ficou muito nervoso ao dizer isso, mas foi bacana porque tamb�m gostei. Concordei e fomos pra casa dele, um grande apartamento em perdizes.Muito bom gosto a decora��o, dois quartos e uma cozinha americana. Ao fechar a porta ele n�o aguentou e pediu para abra��-lo. Foi muito intenso. Nos abra�amos e nos beijamos muito. Muitas chupadas no pesco�o, mordidas nos mamilos, abra�os e mais beijos. N�o aguentamos e tiramos nossas roupas na sala mesmo, ficando apenas de cuecas. Ajoelhei e abaixei sua cueca, seu cacete estava inchado, grosso e suplicando para ser chupado. N�o resisti e engoli inteiro, chupando o corpo inteiro, da cabe�a at� as bolas, que por sinal muito bonitas. Fiquei mamando por um bom tempo, uma delicia, virei ele de costas e mordi sua bunda que por sinal muito peluda, deixei ele molhado, suculento. Voltei a chupar o membro r�gido e instantes ele come�ou a se contrair e gozou forte em meu peito peludo. Caiu de joelhos e me beijou muito forte. Com uma das m�os ele pegou no meu cacete e me punhetou forte, como estava excitado em pouco tempo gozei em sua m�o. Ele pegou meu esperma e passou na boca dele, esfregou no rosto e depois nos beijamos. Ficamos deitado no sof� por uns 20 minutos, fomos ao banho juntos de m�os dadas, e tomamos uma ducha abra�ados. N�o tivemos mais nada naquela noite. De manha levantei e fui embora para minha casa trocar de roupa e retornar ao escrit�rio as 09 da manh�. Foi muito estranho nossas trocas de olhares durante o dia. Eu o evitei e ele fez o mesmo. No final do dia estava indo embora no hor�rio normal, fui a sala dele e disse que j� estava indo embora. Ele falou que tudo bem secamente, mas senti o olhar estranho.

Nem deu tempo de chegar no estacionamento e o celular toca, era ele. Mauricio, por favor voc� pode ir pra minha casa hoje? Estou indo pra l� daqui a pouco e j� avisei a portaria para entregar uma copia da chave pra voc�.

Nem pensei duas vezes, fui direto pra l�. Cheguei, fui tomar um banho, j� me achei bem a vontade. Fiquei somente de toalha e fui at� a geladeira e peguei uma cerveja. Ele chegou neste momento e ao me ver s� de tolha ficou com os olhos �midos. Veio em minha dire��o, me abra�ou forte, me beijou e me levou a sua su�te. Ele foi tomar uma ducha e voltou pelado, que corpo lindo, um pouco de peso acima do normal, mas lindo. De cacete duro, veio em minha dire��o e me catou de jeito, introduziu seu cacete em minha boca que prontamente chupei muito, lambi suas bolas, deixei louco de tes�o. Mordi sua bunda peluda, e avancei, passei a l�ngua em seu cuzinho, ele ficou louco, urrava de tes�o e ao mesmo tempo eu o punhetava. Ele n�o aguentou e pediu, por favor me possua hoje quero sentir tudo. Me levantei peguei uma camisinha em minhas roupas e introduzi meu cacete em sua bunda. Ele gritava de dor, mas pedia para n�o parar. Bombei ele ele durante um bom tempo, ele gozou mas eu n�o parei, ele implorou para n�o parar. E continuei bombando at� explodir dentro dele. Cai em cima dele e nos abra�amos. 20 minutos depois comecei a bulinar seu cacete que acordou forte e cai de boca, mamando com sofreguid�o at� ele ficar r�gido como um poste. Chupei muito at� que ele n�o aguentou e gozou e minha boca, quase engasguei mas foi muito bom.

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