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DEI NA SAUNA.

DEI NA SAUNA. rnrnSou um cinquent�o, casado, vida familiar tranquila e estruturada, mas sempre tive uma adora��o por um belo p�nis. rnH� muitos anos, quando estavam come�ando os filmes porn� entrei no cinema para ver Garganta Profunda e o filme j� havia iniciado e um p�nis imenso tomava toda a tela. Desde ent�o, sempre que podia pegava um filminho e fui descobrindo que o que mais me fascinava era, mesmo, um pau grosso e suculento, num vai e vem gostoso. rnDescobri paus de silicone, com vibra��o e aos poucos fui ensaiando uma penetra��o e quando estava sozinho passava horas sendo fodido por aquelas maravilhas. rnComo eu sentia muita tes�o comecei a sonhar em transar com um de verdade. Tive algumas experi�ncias, mas sempre, por uma raz�o ou outra, n�o me deixaram satisfeito. rnSonhava encontrar um homem que sentisse tes�o por mim e que me comesse inteiro at� eu n�o aguentar mais. Mas isso n�o acontecia at� que numa tarde eu resolvi ir at� uma sauna onde havia ido, uma �nica vez, e a mesma j� estava pr�xima da hora de fechar. rnNaquele dia, eu tinha umas duas horas dispon�veis e resolvi visit�-la com mais tempo. Haviam v�rios homens por l�, mas fiquei zanzando e ningu�m demonstrou interesse por mim. J� estava quase indo embora, quando ao acessar a escada para descer eu vi aquele homem com barba, cabelos compridos atados como rabo de cavalo que come�ava a subir a escada. Nossos olhos se encontraram e fomos nos olhando e cumprimentando enquanto est�vamos na escada e me voltando percebi que ele entrou na sauna seca. Respirei fundo, com a sensa��o de que o meu homem havia chegado e resolvi dar meia volta e me dirigi tamb�m at� a sauna seca, sentando-me ao seu lado. rnEle fez um gesto com o bra�o direito e nisso deixou cair a chave do guarda-objetos que foi cair na aparelhagem da sauna. Como era muito escuro para encontr�-la pedimos ajuda para acender as luzes e, por sorte, a chave estava bem ao lado da borda, tendo ele imediatamente se apoderado dela. A luz foi novamente apagada e eu acariciei a sua coxa, murmurando que ele podia agora relaxar e aproveitar aquele momento. Logo encontrei o pau dele entre as pernas, molinho, quase sedoso e percebi que era avantajado. Ele tamb�m acariciou a minha perna e tocou o meu pau, e eu lhe sussurrei que estava sentindo que ele havia chegado para me comer. Ele me convidou para ir a uma cabine, e eu o acompanhei. rnEscolheu uma, virou o colchonete que j� havia sido utilizado antes, e colocou-o sobre o canto da cama. Colocamos as toalhas ele me perguntou se eu queria mesmo ser comido e que era o que ele mais gostava de fazer na vida. Sugeriu um 69 para iniciar e deitou na cama enquanto eu fui me posicionando por cima, ele procurou o meu pau com a boca e eu agarrei as suas coxas e comecei a beijar e lamber aquele pau que foi crescendo na minha boca, chupei-o e levei a cabe�a at� a minha garganta. rnCom o pau duro, ele pediu que ficasse de frente, com as pernas para cima, ou com os joelhos bem firmes contra o seu peito e come�ou a trabalhar o meu cu com os dedos e depois senti que come�ava a me penetrar. Senti um pouquinho de desconforto por causa do volume, mas fui me acostumando e come�amos a trepar, colocava o seu pau na portinha e depois enfiava todinho fazendo-me sentir as suas bolas batendo na bunda. Depois me virou e me comeu de quatro, eu com o rosto apertado contra o colchonete. Eu estava entregue. Me virou de costas e pediu que firmasse os p�s contra a parede da cabine, enquanto continuava a enfiar aquele pau fant�stico. E que eu depois relaxasse as pernas que ele segurava e que apertasse o seu pau, e foi me devorando at� que eu j� n�o aguentava mais, perguntando se era isso que eu queria e se eu iria ficar feliz. Eu lhe disse que estava na minha hora e que eu precisava ir, mas que queria ir a um motel com ele, noutro dia, para poder curt�-lo com mais vagar e com mais conforto. Ele me disse que somente frequentava uma vez ou outra aquela sauna e que n�o conhecia motel. Fomos para a ducha e depois n�o o vi mais. Sequer sei o seu nome mas sai de l� maravilhado e feliz, levando comigo o quanto � gostoso aquele homem e o quanto soube me dar uma satisfa��o plena com o seu pau. rnTudo o que relatei aqui � a mais pura verdade e foi a raz�o de haver feito este relato para homenage�-lo, mesmo sabendo que talvez ele nunca chegue a l�-lo, mas se por um acaso vier a faz�-lo, saiba que me deixou extremamente feliz e que um dia ainda espero voltar a encontr�-lo naquela sauna, se os nossos destinos conspirarem para isso, como naquele dia. rn

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