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FILHA DA VIZINHA

Adoro esta se��o de contos, muitos destes j� me deram um grande tes�o, e agora venho dar a minha contribui��o para esta se��o. Meu nome � Leonardo, tenho 27 anos e moro no RS. Atualmente moro fora de minha cidade para estudar, mas qdo aconteceu este ocorrido, eu morava em um pr�dio mo centro da minha cidade natal, e tinha, at� 2 anos atr�s, uma vizinha que � um tes�o de guriazinha. Ela tem hoje 19 anos, magrinha, seios m�dios(daqueles que cabem direitinho na palma da m�o), uma bundinha deliciosamente empinada, coxas grossas, um tes�o de guria... Quando esta hist�ria aconteceu, eu havia terminado à pouco tempo com minha namorada, e a minha vizinha tinha come�ado um namoro h� tr�s semanas. Num belo dia, eu estava saindo de casa, o meu ap. � dois andares acima do que ela morava, e ao descer as escadas, vejo com ela seminua pela janela da �rea de servi�o do seu ap., estava s� de calcinha, tive uma ere��o instant�nea. Os seus peitinhos s�o redondos, durinhos , com biquinhos empinados e rosados, daqueles que parecem querer furar os olhos de que os admira. Vamos a hist�ria...Fiquei parado a admirar aquela vis�o maravilhosa pela janela. Ela ia at� o tanque, e voltava at� o varal que fica suspenso na �rea de servi�o s� de calcinha. Quase ejaculei de tes�o s� de pensar em t�-la em meus bra�os, admirei a "paisagem" at� ela sair dali. Terminei de descer as escadas, e sa� na rua com aquela imagem fixa na minha mente, fiz o que tinha a fazer na rua, voltei para casa, e tive que ir ao banheiro aliviar a minha tens�o. O dia passou, e eu n�o a vi mais. Passaram-se mais dois dias, e nada. No terceiro dia, tive que ir ao ap. dela, pois meu pai era s�ndico na �poca... Chegando l�, ela vem abrir a porta somente de baby doll, sem sutiam, e dava para ver os biquinhos dos seios dela, pois ele era um pouco transparente. Tive uma ere��o no momento, mas consegui disfar�ar um pouco. Ela me convidou para entrar e sentar. Sentei e perguntei por seus pais e disse a que tinha ido l�. Ela me disse que eles estavam viajando, e s� voltariam na semana seguinte, perguntei ent�o por seu irm�o mais velho, e ela disse que estava para a campanha, cuidando da lavoura, e se n�o tivesse nenhum problema na lavoura, ele viria à cidade depois de amanh�. Perguntei ent�o se ela poderia me dar a sua opini�o sobre reformas no pr�ido e o que mais ela achava que deveria mudar em nosso pr�dio, ela respondeu que sim, mas perguntou se eu poderia esperar ela tomar uma ducha 1�, pois eu a havia acordado e estava toda amarrotada, disse que sim, e que voltaria da� uns 30 minutos. Ela disse que n�o precisava sair, que poderia esperar na sala at� ela tomar a ducha r�pida, eu disse que tudo bem, mas se n�o teria problema se o namorado dela chegasse e visse que est�vamos s� n�s dois no ap, respondeu que ele estava trabalhando, e s� viria de noite, para v�-la, e logo iria embora, pois seus pais n�o gostariam de saber que o namorado dela tinha demorado com ela sozinha em casa. Nesse momento meus olhos se abriram, e veio a imagem daquele dia a minha mente, e ela dirigiu-se ao banheiro para tomar a ducha. Eu na sala s� ouvia o som da �gua caindo, e imaginava onde estava a m�o dela naquele momento, ser� que nos seus seios, ser� que na xaninha, ser� que na bundinha.........fui ao del�rio s� de pensar, e tive uma nova ere��o, Ouvi uns gemidos bem baixinhos, n�o me contive, e fui devagar at� o banheiro para tentar ver alguma coisa, chego l� e vejo que a porta est� semi-aberta, inclino-me para dentro do banheiro, e vejo a silhueta dela peladinha, se acariciando no chuveiro e gemendo bem baixinho, tiro meu pau para fora, e come�o uma punheta, no corredor mesmo, me descuido com a situa��o, e deixo minha cal�a cair, e fazer barulho quando bateu no ch�o, ela vira-se para a porta, e l� estou eu com o pau na m�o. Ela pergunta o que � isso, e eu digo que tinha escutado os gemidos dela, e tinha vindo ver o que acontecia, e n�o me contive ao v�-la assim como estava, ela ent�o me pediu para alcan�ar-lhe a toalha e esperar na sala, que logo ela me contaria toda a hist�ria. Alcancei a toalha a ela, coloquei minha cal�a e sa� do banheiro. Sentei-me no sof� da sala e fiquei esperando ela voltar. Quando vejo, ela entra na sala com um roup�o branco, e depois vim, a saber, que estava s� de roup�o, sem nada por baixo. Ela come�ou a me falar que seus pais n�o deixavam ela sair de noite com o namorado, pois ele � bem mais velho, hoje ele deve ter uns 36 anos, o m�ximo que conseguiam, era sair no s�bado, e com hora marcada para voltar, que nunca excedia às 2 horas. Disse-me que j� achava ter idade para muitas coisas, mas como quase nunca conseguia ficar sozinha com o namorado dela, n�o tinha tido ainda, a chance que esperava, j� se achava madura o suficiente para sexo, ao ouvir isto, fiquei espantado, jamais imaginei que uma menina de 19 anos fosse dizer algo assim à algu�m que mal conhecia. Perguntei ent�o se ela era virgem, e ela me disse que sim, embora j� tivesse gozado algumas vezes, se masturbando, mas que nunca tinha sido penetrada, e eu disse a ela que esse problema era f�cil de solucionar. Ela deu um sorriso de surpresa, que logo se transformou num sorriso safado. Ent�o come�ou a se contorcer, levantou e veio em minha dire��o, pegou minhas m�os e fez-me levantar, ficamos os dois frente a frente, ela olhando fundo em meus olhos, come�ou a beijar-me, eu j� sem surpresa alguma, abri o roup�o que ela esta usando o deixei cair, ela ficou nuazinha em minha frente, me beijando, e come�ou a tirar minha camiseta...........depois a minha bermuda, deixou-me s� de cueca, parou de beijar-me, e come�ou a beijar meu peito, mordiscar meus mamilos, e descendo, chegou no meu umbigo e passou a l�ngua nele, abaixou mais, e chegou at� a minha cueca, segurou em minha cintura, e tirou-a de um pux�o s�, fiquei nu com o pau frente ao seu rosto. Ela ficou alguns segundos olhando meu pau, e engoliu-o de uma vez s�, ficou mexendo sua l�ngua na minha glande, e fazendo um vai e vem gostoso com suas m�ozinhas. Pensei comigo mesmo: "Que guriazinha safada, quem olha n�o diz nada, sempre santinha, roupas normais, e se mostrando uma verdadeira putinha". Cupou-me mais ou menos uns 5 minutos, e eu disse que agora era sua vez, eu prontamente a peguei no colo e levei at� seu quarto, deitei-a na , abri suas pernas, e vi sua bocetinha, sem nenhum pelinho e bem rosadinha, l�bios carnudos e delicados. Ca� de boca naquela xaninha linda, e ela disse para n�o esquecer que ela era vigem, e ir devagar, com muito cuidado. Eu comecei a passar minha l�ngua em seus l�bios, e me deparei com o grelhinho mais firme que tinha visto at� o momento. Ela gritava de tes�o, e gozou na minha boca, desfalecendo logo depois. Assustei-me, mas logo ela sussurrou, agora me sinto quase uma mulher de verdade, falta vc colocar seu pau em minha xaninha, arrebentar esse caba�o para que eu possa me sentir uma mulher completa. Prontamente eu fui at� a sua xaninha, dei mais uma lambida, e subi vagarosamente passando minha l�ngua em todo o seu corpo, ao passar pelo umbigo ela deu um gemido forte, subi at� seus seios, passei a l�ngua neles e mordisquei os mamilos, ela novamente deu um gritinho, cheguei em sua boca, e a beijei demoradamente, um beijo longo, daqueles de tirar o f�lego. Enquanto a beijava, senti suas m�os em meu pau, ela o segurou e colocou-o na portinha da sua xana, ficou passando ele nos seus l�bios e gemendo, dizendo no meu ouvido: me penetra, me faz mulher, quero vc todinho dentro de mim, quero que vc goze dentro de mim, quero sentir o 1� gozo real de minha vida dentro de mim, eu j� tomo p�lula. Comecei a for�ar a entrada vagarosamente, e com muita resist�ncia, � a xaninha mais apertada que eu j� vi at� hoje, fui entrando e ela gritando, qdo. senti uma uma pequena pel�cula, eu disse, � o cabacinho dela, coloquei forte, e o quebrei com vontade, ela deu um grito de dor e prazer ao mesmo tempo, e gozou em meu pau. Fui ao del�rio, comecei a dar estocadas firmes, ela gritava cada vez mais, o seu len�ol ficou manchado com uma gotinha do sangue da sua virgindade. Depois disse a ela que queria ficar embaixo e t�-la cavalgando em meu pau, ela aceitou e mudamos de posi��o. Ela levantou da cama e levou a sua m�o at� a xaninha e ficou mexendo no clit�ris enquanto eu me deitava. Ela veio e sentou em mim, fazendo sua p�bis bater no meu saco, cavalgou ferozmente at� que gozamos juntos, era o 3� gozo dela, eu nunca tinha gozado tanto assim, depois de gozar, beijei-a demoradamente, e com vontade enquanto gozava, depois deixei meu pau dentro dela at� amolecer um pouco. Nos levantamos e fomos tomar banho juntos, eu lavava o corpinho dela, e ela lavava o meu, nosso banho ficou somente nisso, nos secamos e sentamos na sala ambos nus, e come�amos a conversar sobre o acontecido, ela disse que n�o imaginava gozar tanto na 1� vez, perguntou como minha namorada era na cama, eu disse a ela que t�nhamos terminado na semana passada, e que ela era muito fria na cama, apenas deitava e abria as pernas, o resto era eu que tinha que fazer. Disse-lhe que tinha adorado, que foi a minha melhor transa at� aquele dia. Ela ficou ruborizada e sem gra�a agradeceu e disse que queria que eu tirasse o cabacinho do cuzinho dela tamb�m, isto iria acontecer à noite, depois que o namorado dela fosse embora. Que agora ela teria que sair para resolver umas coisas para a sua m�e, e s� retornaria a tardinha para casa, junto com seu namorado, ap�s ele sair, ela telefonaria para eu descer ao seu ap... Mas isto � coisa para um outro conto, que em breve contarei a vcs, depende apenas da vota��o. Contarei tamb�m, como foram nossas f�rias juntos na fazenda de seus pais, nossas transas dentro de casa, no rio e muito mais...

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