Os fatos aconteceram h� algum tempo atr�s e como n�o tenho mais contato com as pessoas envolvidas me sinto a vontade de narrar o que aconteceu preservando os nomes dos personagens que s�o reais.
Eu tenho uma empresa de som e v�deos. E uma colega me procurou dizendo ter um problema numa casa de swing em S�o Paulo em que os clientes reclamavam da qualidade do som na casa, J� no local acompanhado de minha amiga, constatei que o som estava mal posicionado, levei uma pequena equipe e reposicionamos tudo e cada ambiente ficou com o som apropriado, mais teria que verificar como ficava com a casa cheia porque poderia ter algumas distor��es. Recebi um convite Vip e perguntei qual dia seria o ideal para a verifica��o, e ficou acertado naquela sexta feira mesmo. E na sexta feira notifiquei minha noiva aonde teria que ir e o que teria que fazer e a rea��o de “Taty”... Foi como eu esperava. Ela ficou louca da vida, dizendo que eu n�o ia de jeito nenhum e etc e tal, por mais que explicasse, ela n�o se acalmava. E dei a sugest�o dela me acompanhar e ponto final. Ela disse que jamais colocaria os p�s numa casa destas, e me vi num impasse. E disse que teria que ir e pronto, tinha feito o servi�o e recebido por isto e a verifica��o tinha que ser feita. Quando ela viu que n�o tinha jeito, se acalmou um pouco dizendo que ia comigo.
“Taty” era um tanto quanto careta em muitos pontos, para terem uma id�ia ela dava aula de catecismo numa par�quia. E para dizer a verdade eu mesmo n�o entendia a necessidade das pessoas participarem de swing. E na sexta feira eu e “Taty” fomos na dita casa, e l� chegando verifiquei que n�o tinha nada de mais, as pessoas dan�ando na pista, outras sentadas nas mesas conversando e bebendo e a pr�pria “Taty” disse que entrou esperando ver um putaria desvairada e n�o era nada disto, s� criticou obviamente o comprimento das saias das mulheres. Fui a ate a mesa de som e conversei com o operador e fizemos alguns ajustes, dei uma volta pelo sal�o (com a Taty ao meu lado como um c�o de guarda) e o som estava �timo, depois subi as escadas e no andar de cima o som estava agrad�vel e n�o muito alto. Despedi-me do operador de som e j� ia indo embora, quando o gerente da casa ofereceu algo para beber e nos levou a uma mesa e nos sentamos todos e conversamos um pouco, dei algumas sugest�es e comecei a me despedir, mais ele insistiu em que fic�ssemos um pouco, e disse que ficaria um pouco mais por educa��o, ele saiu e foi resolver alguma coisa e ficamos eu e Taty sozinhos, e vi que ela estava mais calma e come�ou a tomar sua ta�a de vinho. E at� comentei que n�o era nada do que eu imaginava e ela concordou, o gerente j� tinha dito que somente nos reservados � que rolava a parte mais picante da coisa. Depois de uma hora mais ou menos n�s fomos embora. E no retorno para casa Taty disse que se trata-se de uma casa de swing ela teria ficado mais um pouco. E o final de semana foi como sempre. Na quarta feira minha colega me ligou e disse que tinha tido umas id�ias e que eu poderia ajudar, se eu podia conseguir clipes e musicas com v�deo, respondi que sim. E montei um pacote e na sexta feira liguei dizendo que tinha uma amostragem pronta, e ela me pediu para levar a noite que meu nome estava na portaria. Quando a Taty chegou dei a noticia esperando outra chuva de reprimendas e para meu espanto ela n�o o fez, apenas deixou claro que ela ia junto comigo. E quando est�vamos para sair vi que ele colocara uma saia. (ela n�o usava mini saia de jeito nenhum apesar de ter um belo corpo) mais usava um vestido que nunca tinha visto e que era mais curto que o seu usual. L� chegando, entramos e o gerente veio nos recepcionar e pegando a amostragem passou para o operador e passou para os tel�es e ele vibrou de alegria, e me pediu um pacote completo, e outros DVDs de chamadas e outras coisas. Fechei o pre�o e ele novamente nos convidou para ficar um pouco mais e olhei para Taty e como n�o veio cara feia... Aceitei, nos sentamos e ficamos curtindo a musica e nossas bebidas. E depois de algum tempo ela disse que estava curiosa de saber como era a parte restrita e como estava com a mesma curiosidade aceitei, passamos por uma porta e percebi por que chamavam de labirinto, um corredor escuro cheio de portas para saletas com uma poltrona apenas. Olhamos tudo e como estava vazio ainda n�o vimos nada de mais. E fomos para casa. E no caminho Taty disse que n�o entendia o do porque mais de uma pessoa envolvida no sexo, respondi que n�o entendia tamb�m. E ela: - Ainda mais um desconhecido.
E eu retruquei brincando: - Ou desconhecida! E ela disse que jamais permitiria outra mulher ao meu lado que isto nem passava pela cabe�a dela. E eu rindo disse: - A outro pode, outra nem pensar? Espertinha voc� n�o? Ela corou no ato e n�o tocou mais no assunto. Naquela noite vi que Taty estava mais ardente que o normal, e no s�bado pela manha no caf� da manha ela comentou que queria interagir apenas por internet para entender o que se passava na cabe�a das mulheres que n�o conseguia entender o do porque daquilo. Entrou num site de troca de casais e criou um perfil e colocou um endere�o de MSN, depois do almo�o quando Taty abriu o MSN tinha um enxame de convites de homens (no perfil � claro ela colocou interesse somente por homens), bem ela aceitou todos e a maioria estava online e ela come�ou a interagir com eles, eu n�o fiquei ao lado porque sabia que aquilo n�o ia dar em nada mesmo. Depois de umas duas horas encostei-me ao micro e vi que Taty tinha deletado quase todos restando apenas dois. E perguntei: - U� s� dois? E ela me respondeu que os demais eram idiotas s� queriam falar besteiras mais estes dois se mostraram educados e respondiam suas perguntas sem perguntar o tamanho dos peitos ou da bunda dela. N�o me aguentando caia na gargalhada. E foi neste momento que ela deletou mais um por algum motivo e restou apenas um que deu o nome fict�cio de Carlos e vou manter o nome nesta narrativa. Ficaram os dois teclando por umas duas horas e eu me ocupando com algumas tarefas que tinha. Foi quando Taty me chamou e perguntou: - Ele esta querendo abrir a Cam eu posso? Disse que se confiava porque n�o. E ela abriu e agora conversavam e pude ouvir o conte�do e vi que Carlos era realmente muito educado e solicito. Passou-se mais um tempo e Taty novamente me chamou e me disse: - E agora ela quer conhecer a gente pessoalmente, esta querendo marcar um encontro apenas para conversar, o que eu falo? E eu: - Diga que n�o u�, voc� que quis interagir e agora me pergunta o que fazer? N�o quer contato alem disto n�o �?
E vi que ela ficou em duvida e perguntei: - Voc� quer conhec�-lo? Ela n�o respondeu e eu insisti e ela disse estar curiosa sim. Ent�o eu disse tendo a certeza que ela ia recuar: - Marque ent�o u�, mais num lugar publico e seguro como aquele “lugar tal” que conhecemos. E continuei com o que estava fazendo sabendo que como sempre ela recuaria como sempre. Taty sair de perto do micro e veio at� mim e disse que tinha marcado, eu at� me desequilibrei na escada com a noticia, e foi tomar banho e se preparar e que eu fizesse o mesmo depois. Fiquei aturdido e curioso do que ela pretendia realmente. Bem depois de muito se arrumar ela colocou um vestido bem comportado e sa�mos para o encontro. La chegando sentamos numa mesa e n�o demorou um rapaz baixo encostou-se à mesa e disse: - Taty? E ela reconheceu o Carlos j� que conversaram pela Cam e ele me pediu permiss�o para sentar e eu dei e come�amos a conversar, os tr�s estavam muito desconfort�veis mais aos poucos o clima atenuou, e Taty desabou a fazer perguntas para Carlos sobre o tema (m�nage) mais ele n�o respondia direito e percebi uma coisa e eu fiz a pergunta (j� que sou direto nas coisas): - � sua primeira vez n�o �? Ele calou e entre os dentes disse que sim, que n�o tinha contado antes com medo de n�o o aceitarmos. E Taty deu um sorriso de alivio dizendo que era melhor assim que ela se sentiria mais segura ao conversarmos. E Carlos sorriu aliviado. E eu entendo menos ainda. E os dois come�aram a trocar impress�es sobre o assunto e eu apenas ouvindo e rindo dos dois. Taty percebeu e me deu uma bronca: - Fica rindo da gente e n�o sabe tanto quanto a gente. E eu ri mais ainda. E continuei apenas ouvindo e percebi algo nas entrelinhas perguntei: - Carlos voc� n�o tem experi�ncia com m�nage isto � certo, mais pela sua conversa tem pouca experi�ncia com mulher tamb�m, Quantas namoradas voc� j� teve? E me surpreendi com a resposta de apenas duas. E disse rindo: - Ent�o juntaram a fome com a vontade de comer, dois inexperientes da vida. Taty ficou doida de raiva. E falou um monte. Eu ria apenas da situa��o tragic�mica e soltei o verbo mais sem ser ofensivo:
- Voc� Carlos procurando um casal para m�nage sem saber ao certo o que �, a Taty sendo curiosa de saber o que rola numa situa��o destas, bem diante de tanta coisa s� me resta dizer que um n�o vai completar nada para o outro, que ambos v�o sair daqui com mais duvidas ainda. Desculpe mais esta muito engra�ada esta situa��o.
Taty disse a Carlos para n�o ligar ao que eu falava e que continuassem a conversar. E eu:
- Bem mais n�o aqui, a casa esta come�ando a se encher com o cair da noite e o assunto � deveras...
E me surpreendi quando Taty convidou Carlos para irmos para nossa casa e assim poderiam conversar direito. Ele aceitou e insistiu em pagar a conta e fomos para nossa casa com Carlos nos seguindo no seu carro. Chegamos e nos sentamos, Eu e a Taty numa poltrona e Carlos na outra. E os dois agora tagarelavam à vontade, depois de algum tempo eu disse que ia ao banheiro de brinquei com os dois: - Olha l� heim estou aqui do lado viu, nada de tirarem as roupas ouviu? Taty me fulminou com os olhos e eu deu com os ombros e subi para o banheiro do quarto. Demorei bastante porque fiquei vendo o final de um jogo pela TV. Quando desci os dois na mesma posi��o de antes apenas o papo um pouco mais aberto pelo que ouvi Carlos dizendo: - Nossa voc� tem um corpo lindo, porque pensa isto de si mesma. E pela resposta dela entendi do que se tratava e disse: - Carlos eu imploro a ela pra usar mini saia, j� dei umas quatro ou cinco de presente e est� mofando numa gaveta qualquer. Desista! E Carlos:
- Ah n�o Taty deixe de ser boba e passe a usar sim. E ela: - Mais eu n�o sinto bem, n�o sei por qu�. E eu respondi: - Porque voc� � uma boba u�! E Taty me olhando nos olhos disse: - Nossa voc� s� me critica n�o �? Voc� tirou sarro de tudo at� agora, o Carlos n�o s� me elogia e entende o que eu digo e sem criticas.
E ai eu fiquei puto e soltei o verbo mais sem me alterar mais fui direto e claro:
- Primeiro n�o te critico em tudo, segundo n�o estou tirando sarro de ningu�m, e voc� � o que � porque � mimada demais e esta culpa me cabe, veja a situa��o, fui fazer um trabalho e voc� ficou curiosa, depois entra na internet para saber sobre m�nage, marca encontro com um cara (desculpe pelo termo Carlos) e o convida para vir aqui em casa. Taty voc� acha que Carlos quer o que? J� te respondo e de forma clara. Ele esta a fim de te comer oras bolas. E esta t�o a fim que se voc� disser que gosta de inje��o na testa ele vai dizer que gosta tamb�m. E deixa de ser trouxa vai. Ent�o n�o me venha com compara��es sem sentido vai. Carlos eu te acho um cara legal, de papo sincero e tudo mais. E que voc� veio aqui na esperan�a de comer a Taty a isto veio e, por favor, sem desculpas tolas vai. S� que a Taty n�o tem coragem de assumir que ficou curiosa da situa��o, Carlos e Taty apesar de ser uma mulher espetacular em tudo... Ela � uma grande covarde que se esconde atr�s do conceito puritano incutida pela m�e dela. Pronto falei o que tinha que falar.
Os dois ficaram at�nitos e calados depois que terminei, Carlos levantou pedindo desculpas e j� ia se despedindo quando eu disse que senta-se e que n�o estava bravo por querer o que queria porque de alguma forma ele foi levado a pensar isto. E Taty para minha surpresa concordou comigo neste ponto dizendo: - N�o Carlos n�o fique chateado porque neste ponto ele tem raz�o, eu na minha curiosidade te levei a pensar isto mesmo e percebo agora e te pe�o desculpas. E o silencio imperou na sala e para quebrar o gelo criado eu disse:
- Pronto agora conversemos sem frescuras vai. E Taty para de ficar olhando feio e des�a do salto porque eu tamb�m estou curioso, n�o disse nada at� agora porque voc� � uma boba mesmo e podia interpretar que de alguma forma eu quisesse incutir alguma situa��o. E eu estou com fome e voc�s?
Carlos disse que tamb�m estava com um pouco de fome e Taty idem. E fui para a cozinha preparar alguma coisa gostosa e deixei os dois. Preparei uns lanches e voltei com refrigerantes tamb�m. E todos comemos e o clima aliviou. E Carlos disse algo engra�ado e que eu n�o esperava:
- Puxa Taty eu gostaria de ter ver de mini saia fiquei curioso em ver como voc� fica.
Ela engasgou com o refrigerante pela surpresa e ficou sem a��o e eu para deix�-la ainda mais de saia justa disse:
- Quero s� sua rea��o, eu pedir � uma coisa, mais o pedido de uma visita... Bem fico curioso em ver sua resposta.
Taty levantou dizendo ir ao banheiro e subiu as escadas. Aproveitei para me desculpar com o Carlos pelo desabafo, � que estava de saco cheio em ver a Taty agir como se fosse a coisa mais normal do mundo a situa��o presente, ela n�o se tocava que com isto criava expectativas nas pessoas e as coisas n�o s�o s� como ela quer. Carlos entendeu e disse que ele estava numa boa. Depois de meia hora e eu j� sem assunto com Carlos Taty voltou e para minha surpresa de mini saia. E disse:
- Pronto est�o satisfeitos, agora n�o podem mais dizer que sou tacanha.
Carlos aplaudiu com entusiasmo e eu apenas sorri sem entender mais nada do que estava rolando. Taty sentou na poltrona tentando mostrar o m�nimo poss�vel e Carlos acompanhou cada movimento dela, nisto fiz um sinal para ele para dar uma sa�da, apontando a porta do banheiro e ele entendeu e saiu com esta desculpa. E eu perguntei baixinho para Taty: - O que voc� esta querendo linda? Voc� sabe que ao colocar este vestido meio que convidou o cara para trepar, se for esta sua inten��o o que duvido n�o sei o que te falar, mais se n�o foi esclare�a isto desde j� para o coitado que deve estar de pau duro tentando fazer xixi, o que � muito complicado devo dizer. E ela vermelha feito tomate disse: - Voc�s ficaram me provocando e coloquei u�, mais n�o tenho inten��o de nada, e o que quis dizer que se for minha inten��o n�o sabe o que falar, se eu quisesse voc� deixaria? E eu: - Taty acorda para a situa��o, voc� convidou o cara aqui para casa, se quisesse n�o tinha como eu falar n�o, j� que permiti ele vir. D���. Mais o que voc� quer afinal? E ela: - N�o sei, s� queria me sentir feminina, eu nunca fui desejada assim desta forma.
E confesso que fiquei sensibilizado, sabia do sistema castrador na casa da m�e dela que tudo era proibido, tudo era feio. E disse: - Taty agora eu entendi, ent�o se solte e fique a vontade e satisfa�a seu ego que voc� merece, mais relaxe e curta, se � pra ficar puxando barra de tecido com receio de alguma coisa... troque de roupa, colocou mini saia minha linda... bem n�o tem muito o que puxar n�o �? E ela: Mais o que ele vai pensar de mim?
E eu: N�o � o que ele vai pensar e sim o que j� esta pensando, e quer saber o que voc� quer, mais se nem voc� sabe ao certo, o melhor � todos relaxarmos e descobrir afinal. Vai gatinha relaxe e pela primeira vez na vida curta algo que ficar pensando em mais nada. E ela: Legal vou relaxar ent�o.
E Carlos voltou e Taty cruzou as pernas e ficou bem relaxada sem se preocupar mais a saia, e o papo come�ou ficar gostoso, nada sobre sexo e sim sobre tudo. Contei situa��es engra�adas, alias o que n�o me falta, e todos rimos a valer, Taty cada vez mais solta e com um sorriso lindo e amplo no rosto, tanto que eu a abracei gostoso e fiquei a curtindo como a muito n�o o fazia, Carlos come�ou a contar em tom pitoresco suas desventuras amorosas, e por ser mais baixo que a maioria das mulheres que ele se interessava, e d�vamos gargalhadas dele, e vimos que o coitado s� tinha se ferrado no quesito mulher na vida, e ele levava tudo no bom humor. E com isto ele foi mostrando ser um cara muito legal mesmo. Eu e Taty come�amos a Carlos como se fosse amigo de longa data. Tanto que por volta de meia noite ele disse que tinha que ir embora que n�o sabia o caminho direito e caso se perdesse n�o teria para quem pedir informa��o e Taty protestou dizendo que agora que o papo estava t�o gostoso ele n�o ia embora coisa nenhuma, que fosse embora de manha porque o papo ia a noite toda, e Carlos cedeu diante da veem�ncia dela. Em dado momento depois de um dos causos infelizes de Carlos e realmente foi muito hil�rio Taty perdeu a compostura e come�ou a rir muito, e se despreocupou totalmente com sua saia e ela desatinada de tanto rir, nem percebeu que sua saia subira tanto que sua calcinha estava totalmente a mostra, ia dar um toque mais vendo que ela estava t�o feliz nada disse. E a vi olhando para baixo e ela percebeu como estava seu vestido, esperei que se arrumasse mais ela n�o ligou e o deixou como estava e confesso que n�o liguei e tamb�m que aquilo mexeu um pouco comigo e comecei a ficar excitado com a situa��o tanto quanto Carlos. Tanto que eu n�o sei porque passei a m�o em sua perna e subi at� onde esta a saia no final da coxa, e ainda sem saber como explicar achei aquilo muito gostoso e Carlos percebeu e acompanhou minha m�o e ficou corado e o me excitou mais ainda, Taty n�o percebeu ou n�o ligou o que aconteceu, e repeti o movimento deslizando a m�o para baixo at� o seu joelho e subi novamente mais desta vez meu dedo mindinho foi at� sua calcinha e ai senti o seu arrepio, que me olhou toda corada mais ainda rindo do que Carlos tinha contado e n�o teve outra rea��o. Carlos olhava diretamente entre suas pernas e eu me empolguei e enfiei a m�o entre suas pernas e puxei um pouco e isto a fez entreabrir as pernas um pouco, como ela n�o deu qualquer sinal de desaprova��o, eu ousei um pouco mais e comecei a alisar sua boceta por cima da calcinha usando a lateral da m�o enquanto com os dedos apertava suavemente a parte interna de suas coxas e ela continuava de desaprovar meus movimentos, eu n�o troquei de m�o e com a m�o direito passei em seu ombro e a puxei para mais perto do meu corpo e a m�o esquerda enfiei entre suas pernas e agora alisava sua boceta por cima da calcinha, vi que ela mordeu os l�bios e suspirou forte, agora ela n�o ria mais demonstrava tes�o no seu semblante. Carlos ficou olhando aquilo e come�ou a passar a m�o entre suas pernas alisando seu pau, Taty viu aquilo e me olhou totalmente corada e eu disse:
- O que foi? E ela : Nada amor s� estou com muita vergonha. E eu: - Esta gostando? E ela: - Sim, mais n�o acho isto certo. E eu: - Dane-se o certo e o errado neste momento e curta um pouquinho, e abre mais as pernas e deixe eu te fazer carinho. Ela entreabriu mais as pernas e recostou sua cabe�a no meu ombro e o rosto no meu peito para n�o olhar o tes�o de Carlos eu acho. E comecei a bolinar sua bocetinha e ela come�ou a gemer abafado, Carlos fez sinal pedindo permiss�o para sentar ao lado dela e eu dei, ele veio e sentou e ia tocar sua perna mais olhou-me como pedindo permiss�o e eu dei e come�ou a alisar as coxas dela, Taty tomou um susto e tirando o rosto de meu peito viu a m�o de Carlos em sua perna e disse assustada: - N�o s� olhar Carlos. Mais ele com voz embargada implorou a ela: - Ah Tatinha por favor deixe eu te sentir s� um pouquinho, e ela ainda disse mais uma vez que n�o e ele pediu novamente com cara de c�o sem dono e ela n�o pediu mais que ele tirasse a m�o. E ele ficou alisando e eu tirei a m�o de sua boceta fazendo sinal o para assumir minha m�o e ele o fez e eu comecei a bolinar seus peitos por cima da blusinha que vestia, ela somente deixou o corpo cair sobre mim, e eu a deixei deitar no meu colo e puxei sua blusa e seus seios saltaram para fora , Carlos vendo aquilo partiu sem pedir permiss�o e come�ou a chupar um deles ao mesmo tempo que alisava sua boceta. Taty gemeu alto e abafado como se tivesse gozado e Carlos disse uma coisa: - Eu preciso confessar uma coisa a voc�s, Eu sou virgem.
Eu fiquei aturdido e disse:
- S�rio! Voc� � virgem mesmo.
E ele todo envergonhado acenou que sim. Taty disse:
- N�o acredito que um homem na sua idade seja virgem.
Ainda sendo alisada pelos dois, pareceu despertar de um sono e agora esta at�nita com a revela��o de Carlos. E ele explicou que era devido a fam�lia e um monte de outras coisas que o impediram de muitas coisas. E Taty deu um abra�o nele afetuoso e depois voltou a sua posi��o e Carlos come�ou a chupar seus peitos de novo, e ela gemeu mais alto ainda, e disse a Carlos: Tire a calcinha dela e veja sua primeira boceta. E Taty: - N�o assim n�o amor, esta t�o gostoso assim. E eu disse: - Agora n�o tem mais volta eu tamb�m quero e voc� tamb�m, e agora relaxe porque vamos os dois te comer ao mesmo tempo. Fique quieta e aproveite.
Ela tentou dizer algo mais eu dei um sonoro Psiu e ela ficou quieta e Carlos tirou sua calcinha e abriu as pernas dela e come�ou chupar sua boceta de forma desajeitada at�. Ela gemeu alto e eu a beijei na boca, e ao sentir duas bocas seu corpo saltitava de tes�o. Carlos que n�o se aguentava mais tirou seu pau para fora que n�o era estas coisas e sem colocar camisinha enfiou na boceta de Taty que urrou na minha boca de tes�o, n�o via ele metendo mais sentia as estocadas vigorosas que dava em Taty, e resolvi este problema a virando sua posi��o e a colando de quatro, e Carlos enfiou de novo e enfiei o pau na boca dela, ela dizia sempre que n�o curtia muito chupar mais desta vez engolia a cabe�a do meu pau at� a garganta e sugava com vontade, Carlos gemendo e estocando cada vez mais forte anunciou que ia gozar e ia tirando o pau de boceta dela, mais como ele era virgem e ela tomava p�lulas fiz sinal para que n�o e ele encheu a boceta dela de porra, e acreditei na virgindade dele mesmo, gozou em poucos minutos. Ele ficou engatado nela e ela me chupando com voracidade, mais ele tirou o pau dela e foi para o banheiro de baixo e disse onde tinha toalhas de banho e ele sorriu. Taty tirou meu pau da boca e me disse; - Amor n�o vai ficar me achando uma puta n�? Eu respondi, que sim mais seria a minha puta. E quanto mais puta melhor que gostei de ver ela sendo enrabada daquele jeito e ela disse; - N�o fala assim. E eu disse para ela assumir o seu lado puta de vez j� que estava metendo com dois homens ao mesmo tempo e gozando muito. E ela sorriu corada, ai mandei ela tomar um banho no nosso banheiro e limpar a porra do Carlos porque eu queria tamb�m. E ele foi. Carlos voltou nu do banheiro e ficamos conversando como se nada tivesse acontecido e depois desceu Taty e eu estava ansioso para ver como estaria vestida, mais estava com o mesmo vestido e a mesma blusinha e vendo Carlos nu deu risada e o chamou de sem vergonha, ent�o eu me levantei e tirei minha roupa e ela ficou corada com dois homens pelados na sua frente, fui at� ela e tirei sua roupa e a deixei peladinha e depois a posicionei na poltrona com ela de quatro e comecei a enfiar meu pau na boceta dela e o meu era bem maior que o de Carlos, e botei na cabe�a que ia comer o cu dela que era cobi�ado por mim a muito tempo mais ela n�o cedia. Taty demorava para se acostumar com o tamanho do meu pau mais nesta noite enfiei tudo at� as bolas e ela recebeu cada cent�metro com prazer, Carlos se aproximou e botou o pau perto de seu rosto e ela sem mais delongas come�ou a chupar, e ai a coisa esquentou de vez. Metemos nela nos alternado por mais de uma hora, e ai eu quis meu sonho realizado, botei ela de quatro e apontei o pau no cu dela e ao sentir ela resmungou dizendo: - No cu n�o. Mais deu um gritinho porque a ponta da cabe�a j� tinha for�ado passagem e come�ado a alargar o cuzinho dela e fui empurrando devagar e Carlos sabendo o que eu estava fazendo come�ou a beijar seu rosto e enche-la de carinhos em todo seu corpo, e ela gritou quando a cabe�a entrou, parei para que ela se acostumasse e depois de um tempo comecei a enterrar devagar centrimetro por centrimento no cu dela, ela se contorcia mais n�o reclamava mais, e s� parei quando enfiei tudo e parei novamente para ela se restabelecer, depois comecei a bombar bem devagar e ela relaxou e come�ou a chupar o pau de Carlos de novo. Em poucos minutos o cu relaxou e comecei a bombar com for�a e ela gozou dando o cu pela primeira vez, n�o queria gozar e tirei do cu dela e ela deixou o corpo cair, fui ate o banheiro lavei o pau e quando voltei Carlos estava querendo enfiar nela, mais ela dizendo que s� quando eu voltasse, gostei daquilo e sentei numa cadeira e fiz ela sentar de frente para mim e enfiei na boceta dela e fiz sinal para Carlos entrar no cu dela, quando ela percebeu gritou que dois ao mesmo tempo n�o aguentaria, mais como o pau de Carlos era menor e seu cu bem arrombado pelo meu pau, quando ela deu por si Carlos j� tinha enfiado a cabe�a e meteu o resto na sequ�ncia e fizemos uma DP de mais de meia hora nela, que tinha orgasmos m�ltiplos e ambos enchemos ela de porra ao mesmo tempo. E ca�mos deitados no tapetes os tr�s exaustos, depois de dormimos um pouco acordamos e todos fomos tomar um banho, e fizemos ela chupar nossos paus para ficar duro e come�amos de novo, e realizei minha segunda vontade e gozei na boca dela e ela engoliu tudo com prazer, paramos de trepar com o raiar do dia e Carlos foi embora e antes de deitarmos ainda comi o cu dela mais uma vez, que ficou viciada em dar o cu.
N�o encontramos mais Carlos que come�ou a namorar e n�o entrou mais em contato.