Ol�, meu nome � Tatiane, mas podem me chamar de Taty. A hist�ria que eu vou contar narra as minhas primeiras experi�ncias sexuais, que aconteceram em 98. Na �poca, eu, com 19 anos, cursava a 8� s�rie, e foi l� que eu encontrei o Andr�, a minha primeira grande paix�o. Mas n�o foi f�cil conseguir algo com ele.
Andr� era o gal� da turma. Estava sempre rodeado de garotas e n�o passava dois dias sem beijar. Aquilo me irritava profundamente, pois eu n�o me interessava s� pelo belo corpo que ele tinha, mas eu o amava. N�s dois convers�vamos bastante, mas nunca rolou nada. Chorei muito por ele s� me ver como amiga.
Ent�o surgiu o Beto. Ele era o melhor amigo de Andr� e foi transferido para a nossa turma no meio do ano. Diferente do amigo, Beto n�o era do tipo que beijava qualquer uma, ele era mais sens�vel. N�s tr�s (mais a Agnes e o Bruno, que namoravam firme h� mais de um ano) �ramos um grupo insepar�vel.
Certo dia o Andr� veio falar comigo. Estava estranho, cheio de segredinhos. Pensei que ele fosse se declarar para mim, mas n�o. Ele veio me perguntar se eu n�o gostaria de ficar com Beto. Naquele instante o meu mundo caiu, pois ali tive a certeza de que ele n�o gostava de mim. Falei que ia pensar, fui para casa e chorei muito. Sofri, mas decidi que iria tirar o Andr� da cabe�a. Na manh� seguinte disse para ele que aceitava ficar com o Beto.
O Beto era um fofo. Se importava comigo, me dava presentinhos, me enchia de carinhos e beijos, at� rolava qu�mica entre n�s, mas era estranho. Eu n�o sentia o mesmo por ele. De alguma forma eu ainda estava presa ao Andr�, mas faria de tudo para mudar esta situa��o. Por isso, quando o Beto me pediu em namoro eu aceitei. Nosso relacionamento foi maravilhoso e com o tempo me fez tirar o Andr� do cora��o.
Uma tarde eu fui procurar o Beto e ele estava na casa do Andr�. Cheguei l� e eles estavam jogando videogame. Sentei ao lado deles, mas logo o Andr� saiu, pois tinha que ir buscar o irm�ozinho na escola. Aproveitando que est�vamos sozinhos, eu e o Beto come�amos a dar uns malhos. A sala era escura e dava um clima muito bom para a pega��o. Notei que o Beto tinha ficado excitado. Quando ele viu que eu percebi, ficou um pouco sem gra�a. At� aquele momento n�s dois nunca t�nhamos falado de sexo, mas eu sabia que ele tamb�m era virgem, assim como eu. Continuamos no pegando at� que ele disse:
- Quer ir mais fundo?
Eu estava morrendo de tes�o, toda molhadinha. Era a primeira vez que o Beto me excitava de tal maneira. Eu pensei em dizer “sim”, mas fiquei com medo. O Beto, vendo a minha cara de d�vida mandou:
- A gente n�o precisa transar, voc� pode apenas me chupar. – Antes que eu conseguisse dizer alguma coisa ele sentou na beira da cama, pegou minha m�o e enfiou dentro de sua cal�a. Naquele momento eu me transformei em outra pessoa. Eu mesma abri o fecho da cal�a e coloquei o seu caralho para fora da cueca. Mamei como uma louca. N�o me lembro direito, mas devo ter sido p�ssima. Afinal era a minha primeira vez. Mas como era a primeira vez do Beto tamb�m, tudo bem.
Minha calcinha estava ensopada, Eu alisava minha bocetinha sobre cal�a, tentando me masturbar sem me desconcentrar do boquete. Vendo aquilo, Beto se alinhou melhor na cama, de maneira que eu pudesse deitar sobre ele. Daquele jeito ele conseguiu abaixar as minhas cal�as e passando a m�o pelo lado de minha lingerie, tocava no meus l�bios de maneira suave e carinhosa. Eu gemia baixinho, enquanto ele sussurrava coisas como “eu te amo”, “voc� � perfeita” e “eu nunca vou esquecer este dia”. Desta maneira ele gozou em minha boca. Me assustei com aquilo e acabei lambuzando grande parte do meu rosto. Beto disse que eu poderia engolir sem medo e foi o que eu fiz, enquanto limpava o seu cacete.
Ent�o, para o meu desespero, o Andr� abre a porta do quarto. Para piorar, na posi��o em que eu estava, n�s pudemos nos olhar diretamente nos olhos. Ele saiu do quarto no mesmo instante, e eu, morta de vergonha, tamb�m s� pensava em sair dali. Ergui minhas cal�as e corri para o banheiro. Lavei o rosto e fui embora sem falar com o Beto e muito menos com o Andr�. Se fosse poss�vel, eu nunca mais olharia para ele.
No dia seguinte, na escola, cheguei tarde e me sentei em um outro canto da sala, evitando que os dois me vissem. Somente no intervalo o Beto conseguiu falar comigo. Me segurando disse que eu n�o precisava ficar fugindo. Me explicou que o Andr� n�o conseguiu ver nada dentro do quarto, pois a escurid�o s� lhe mostrou vultos. E que ele saiu assim que ouviu os gemidos.
O Beto poderia at� ter acredito nesta vers�o, pois estava com a cabe�a virada contra a porta (al�m de estar extasiado por ter acabado de gozar), mas eu vi o rosto do Andr�. Eu vi a express�o que ele fez. Eu sei que ele tinha me visto l�, com o rosto lambuzado de porra. Mas mesmo assim me forcei à acreditar naquela hist�ria. N�o podia ficar sem ver o Andr� para o resto dos meus dias.
O tempo passou e eu e o Beto ficamos mais experientes. Transamos muitas outras vezes (algumas novamente na casa do Andr�, mas agora com a porta trancada). Infelizmente nosso relacionamento n�o durou por muito tempo, por motivos... Isso fica para o pr�ximo conto.