Em casa somo em n�mero de 4, minha m�e (43), meu pai (47), meu irm�o (20) e eu (15). N�s n�o temos muita grana, pois apenas papai trabalha. Meu irm�o est� fazendo cursinho para o vestibular (pela terceira vez) e isso aumenta as despesas da casa. E foi gra�as às despesas de casa que me dei bem. Mam�e levou um baita tombo quando eu e ela lavavamos a casa. Ela caiu sentada e machucou o final da coluna, o final mesmo. Fui com ela, caminhando com dificuldade, at� o posto de sa�de pr�ximo a nossa casa (mesma quadra). Eu j� sentia muito ci�mes de mam�e (meu irm�o mais ainda), mas fiquei louco da vida quando o m�dico fez quest�o de deitar mam�e de bru�os na maca e baixar sua bermuda e a calcinha para "olhar o machucado"; e como se isso n�o bastasse ainda me mandou ficar atr�s do biombo para ele curtir a bunda de mam�e sozinho. Mam�e � uma mulher bonita, tem uma barriginha lisinha que real�a seus seios (quando ela usa blusas apertadas fica um tes�o), tem belas pernas mas seu carro abre alas � a sua bundinha. N�o � grande, por�m � toda arrebitada (feita sob medida para mam�e). � uma bundinha t�o linda que o m�dico demorou quase uns 19 minutos com mam�e do outro lado do biombo (quando um m�dico do SUS realiza uma consulta de mais de tr�s minutos... s� pode t� querendo rezar).
O m�dico ainda recomendou se��es de fisioterapia (na clinica dele � claro... e com desconto. Babaca!), mas como estavamos mal de grana mam�e resolveu comprar a pomada e me pediu para que n�o contasse nada a papai para n�o preocup�-lo. Eu n�o contei nem para meu irm�o pois dar massagem naquele local ela n�o conseguiria e com certeza me pediria para fazer a massagem. Dito e feito, à tarde quando meu irm�o saiu para o cursinho, mam�e aproveitou que minhas aulas s�o pela manh� e foi me chamar no meu quarto. Eu a segui, at� o quarto do meus pais, admirando o seu rebolado naquela saia. Chegando l� ela deitou-se de bru�os na sua cama e baixou a saia e a calcinha at� o final da bunda e in�cio das coxas (n�o era preciso tudo isso... mas eu n�o reclamei). Eu peguei a pomada e me posicionei como ela mandou. Eu ficava ajoelhado na cama com mam�e entre minhas pernas. Caso tentasse baixar a minha bunda eu sentaria nas costas-dos-joelhos dela. Cara que vis�o. Eu massageava desde um palmo acima da bunda at� bem pr�ximo ao cu de mam�e. Sempre que massageava pr�ximo ao cu dela eu fazia quest�o de deixar a m�o bem espalmada, pois isso afastava as n�degas dela e me dava uma excelente vis�o do seu cu. De cara deu para perceber que mam�e n�o era virgem ali (tamb�m... com um monumento de bunda como aquele eu j� esperava por isso). O cu dela parecia que tinha carne demais e assim ficava com um lado tipo inchado (ou enrugado, n�o sei descrever bem. Quem j� viu um cu com uma quilometragem alta deve me entender).
A cada massagem eu ficava mais e mais excitado e pelo visto ela tamb�m. Passamos a agir como dois pirralhos que tem um segredinho. Ficamos mais �ntimos, passamos a conversar bastante, n�o apenas durante as massagens, e muitas das conversas eram bem escrotas.
Essa recente intimidade foi me deixando ousado nas massagens. De vez em quando chegava a tocar no cu dela. Eu adorava ver aquele cuzinho se contraindo com meu toque. Em nossas conversas picantes o assunto passou a ser sobre suas aventuras de solteira (no in�cio ela s� me contava segredos da vida adolescente de minha tia e de suas amigas). Mam�e come�ou a dizer que eu estava gostando daquilo (at� parece que era apenas eu que tava curtindo).
O n�vel de intimidade e ousadia aumentou de tal maneira que cheguei a dar uns tapinhas leves na bundinha de mam�e escondido do meu irm�o e do meu pai, claro, mas com eles por perto. Ap�s cada tapinha mam�e sempre me olhava com a maior cara de puta que nunca imaginei que ela era.
Ao ir tomar caf� da manh� antes de sair para a escola passei a fazer um ritual di�rio que consistia em (aproveitando que meu pai j� tinha ido trabalhar e meu irm�o ainda dormia) dar um beijinho no rosto de mam�e ao encontr�-la na cozinha, mas com um pequeno detalhe... esses beijinhos aconteciam comigo a abra�ando por tr�s. Chegava de pau duro na cozinha e logo a encoxava dando-lhe bom dia, dava para sentir meu pau bem no meio daquele rego. A medida que fazia isso notei que as roupas que mam�e usava pela manh� iam mudando... para melhor. Essas roupas passaram a serem mais justas ou folgadas (feitas com tecido bem leve) . Com certeza para sentir melhor as encoxadas que lhe dava na bundinha). Algumas vezes eu grudava em sua bunda com ela apenas de baby-doll (ela dava a desculpa que acordara tarde e para n�o atrazar o caf�-da-manh� vinha direto para a cozinha. Sei...). Nas encoxadas com mam�e de baby-doll eu me demorava mais, at� ela me empurrar com seu rabo me mandando parar com aquilo mas, com cara de quem n�o t� nem a�. Ao sair para a escola ela sempre me dava um beijo de despedida, j� na porta de sa�da, e eu retribu�a com um tapa naquela bundinha.
Outro dia ao chegar da escola mam�e me contou que ap�s levar seu habitual tapa na bunda, durante a despedida, ela, ao voltar para a cozinha, encontrou meu irm�o pegando um suco da geladeira. Ao v�-lo ela ficou paralisada e ele, que estava tomando o suco direto na jarra, ao v�-la espantada achou que se tratava do que ele estava fazendo e tentou acalm�-la dizendo que tomaria todo o suco e lavaria a jarra em seguida. Mam�e ficou aliviada, saiu daquela esp�cie de transe e sem falar nada foi para o seu quarto. Ao me contar isso ela deixou escapar a frase: - Quase fomos flagrados. Nossa, passei o dia... – (foi apenas parte da frase, mas s� uma ameba n�o perceberia qual seria a continua��o - EXCITADA). Ela ainda tentou completar a frase dizendo: - nervosa – mas j� tinha se entregado. A massagem daquela tarde foi especial. O cuzinho de mam�e piscava sem precisar que eu fingisse escorregar a m�o at� toc�-lo. O estranho foi que ficamos mais em sil�ncio durante essa massagem que o normal. Claro que essa foi uma das mais demoradas e a�, de uma hora pra outra, mam�e rapidamente saiu debaixo de mim ficando de quatro na minha frente, ela sempre encerrava seu tratamento assim, por�m, desta vez ela ficou de quatro sem antes levantar a calcinha e a saia. Nossa senhora!... eu, que agora me encontrava sentado na cama sobre meus calcanhares, fiquei paralisado com aquela vis�o. E s� ent�o ela ergueu a calcinha, bem devagar e puxou mais que o necess�rio para cima. Ficou parecendo uma calcinha fio-dental. Ap�s fazer o mesmo com a sua saia ela desceu da cama e ainda de costas para mim arrebitou a bunda mais do que j� era, acariciou toda a sua bunda, uma m�o em cada n�dega, olhou para mim por cima do ombro e me pediu que preparasse um suco enquanto ela iria tomar banho. Sai do quarto e fiz o suco mas antes... (preciso dizer que bati uma?).
Um outro dia ao entrar em casa, voltando das aulas, a encontro na sala e antes que eu fizesse qualquer coisa ela sabiamente ordenou em alta voz que meu irm�o fosse para o cursinho pois j� estava atrasado. Tava na cara que aquele aviso era mais para eu ter cuidado do que para ele sair. Mas a� meu irm�o respondeu que naquele dia n�o haveria aula. Eu pensei que naquele dia n�o haveria massagem mas assim que terminamos de almo�ar mam�e ordenou que meu irm�o lavasse a lou�a e que eu fosse dar a massagem. Ele perguntou a mam�e que massagem era essa e como percebeu que n�o teria uma resposta dela ficou olhando para mim, esperando que eu respondesse. Fiquei parado curtindo aquela cara dele, cara de quem � o �ltimo a saber. De repente mam�e me pega pela m�o e sai me puxando. Claro que fui admirando aquele rebolado que s� mam�e tem. Ent�o meu irm�o, que vinha nos seguindo at� pr�ximo ao quarto me puxa pela outra m�o e novamente pergunta sobre a massagem (o cara ao nos ver indo para o quarto dos nossos pais estava tomado de ci�mes). Mam�e ficou uma fera, nunca a tinha visto t�o brava. Ela me mandou entrar no quarto e antes dela entrar voltou a mand�-lo ir lavar a lou�a. Eu obedeci, mas ele repetiu a pergunta e incluiu o que eu e ela ir�amos fazer no quarto. Ele perguntou isso porque tava tomado pelo ci�me, s� que para piorar esse ci�me mam�e voltou a mand�-lo lavar a lou�a e disse que o que EU IRIA FAZER COM ELA n�o era da conta dele. Confesso que tava meio receoso com a ira de mam�e mas vendo meu irm�o morrendo de ci�mes e ouvindo mam�e dizer aquilo fiquei super excitado. Ela entrou no quarto e enquanto trancava a porta eu dei um tapa em sua bunda. Ao sentir o tapa ela se virou para mim, segurou meu rosto com suas m�os e com o rosto bem pr�ximo ao meu disse-me que s� n�o me dava um sacode porque eu estava cuidando bem da sua bunda. Ela passou alguns segundo olhando para minha boca e como ela estava com o rosto quase colado ao meu achei que fosse me beijar. Mas ela saiu em dire��o a janela e me mandou buscar a pomada no banheiro. Quando voltei a janela estava fechada e ela deitada de bru�os. Me posicionei como sempre e perguntei se podia descer a saia pois era sempre ela que fazia isso. Mam�e com a maior cara de puta disse que tinha esquecido, ficou de quatro e me mandou baixar. Eu queria me deliciar um pouco e resolvi baixar apenas a saia para depois baixar a calcinha. Quando baixo a saia me deparo com aquele rabo fenomenal vestido com uma tanguinha que deixava aquela bunda mais sexy ainda. Notei que aquela pe�a era nova (j� tinha vasculhado as gavetas de roupas de mam�e e nunca encontrei uma tanguinha sequer). Tava na cara que ela tinha preparado algo para aquela tarde e talvez tenha sido por meu irm�o est� atrapalhando seu planos que ela estivesse t�o irada com ele. Ent�o comecei a baixar aquela pe�a min�scula. A vis�o daquele cuzinho piscando quase me fez gozar. Mam�e deitou e comecei a massagem. Desta vez quando tocava em seu cu mam�e dava um suspiro. Estava massageando como sempre, mas a� mam�e ergueu os ombros ficando apoiada nos cotovelo e com sua m�o direita alcan�ou a minha m�o que fazia a massagem e a fez ficar parada em sua bunda, mais precisamente em seu rego e disse que era para concentrar a massagem apenas ali, pois as costas estavam bem melhor. Logo os toques em seu cu ficaram frequentes ao ponto de toc�-lo em todos o movimentos que fazia. Mudei minha posi��o ficando do lado dela para melhor tocar em seu cuzinho. Logo em seguida abandonei de vez o pouco de receio que me restava e passei a massagear quase todo o seu rego. Sempre que passava o dedo por aquele buraquinho pressionava um pouco mais. De repente percebi que mam�e me olhava e quando retribui esse olhar, ela voltou a olhar para frente. Eu continuei olhando para ela e comecei a pressionar mais seu cu. Aumentava a press�o mais e mais at� a ponta do meu dedo come�ar a entrar no cuzinho de mam�e. Quando isso come�ou a acontecer mam�e voltou a me olhar. Ela j� estava respirando fundo e mordendo os l�bios. A� n�o me aguentei e parei com a massagem e fiquei com a ponta do meu dedo dentro do cu de mam�e e pressionando ainda mais. De repente o empata-foda do meu irm�o bateu a porta e disse que iria malhar (o irm�o mais novo trancado no quarto com a m�e e ele sai para malhar, � um ot�rio mesmo). Mam�e que estava me encarando nem fez men��o de responder, mas a� ele novamente informou que iria malhar. Saquei que ele iria ficar ali incomodando ent�o enfiei mais da metade do meu dedo na bunda de mam�e. De imediato senti seu cuzinho travando meu dedo e ela abriu a boca, sem emitir som algum, movimentou os l�bios como se estivesse dizendo: - Aaaaiiiiiiiiiiiiiii – mas a� eu comecei a for�ar a entrada do dedo inteiro que foi acompanhado por mam�e, agora com a boca totalmente aberta, emitindo o barulho da sua respira��o (som parecido com a pronuncia da letra A por�m feita apenas com o ar que sa�a da sua garganta). A cada for�ada com meu dedo ela fazia esse barulho com sua respira��o. Ent�o sem tirar meu dedo do seu cuzinho, me apoiei apenas nos meus joelhos e com minha m�o esquerda toquei em seu rosto e o fiz virar ainda mais na minha dire��o e a beijei. O beijo foi curto pois queria que ela respondesse ao meu irm�o sentindo meu dedo enfiado na sua bunda. Mandei ela responder; ela mordeu os l�bios, sorriu maliciosamente e ent�o perguntou a meu irm�o se tinha lavado a lou�a. Ele respondeu que sim e voltou a informar que iria malhar. Quando mam�e foi responder eu passei a movimentar meu dedo como se fosse um pau fudendo aquele cu. Ela deu um gemido e novamente nos beijamos. S� que meu irm�o percebeu o gemido e perguntou o que tava acontecendo ali.
– NADA QUE SEJA DA SUA CONTA – foi a resposta que ele teve. Meu irm�o silenciou e eu e mam�e nos atracamos. Ela ficou de lado e, segurando meu rosto, grudou sua boca na minha. Eu tamb�m me deitei de lado ficando de frente para ela. Continuei movimentando meu dedo em seu rabo e continuei segurando seu rosto com minha m�o esquerda, mas somado a isto eu encostei minha coxa em sua boceta; o que a fez abrir as perna para melhor acomodar minha coxa direita. Ficamos assim at� ela gozar. E que gozada. Ela apertou minha coxa com as suas, colou mais ainda a minha boca na dela (minha boca ficou praticamente dentro da dela, pois ela estava com aquele boc�o escancarado urrando e para abafar seus urros ela apertava meu rosto contra sua boca). Mas, o mais excitante eram as contra��es que aquela bundinha dava no meu dedo. Ritmei as entradas do meu dedo naquele cu de acordo com a contra��es.
Quando mam�e terminou de gozar ela veio para cima de mim. Agora eu estava deitado de costas e ela de bru�os com seus seios apoiados na minha cara. O seu corpo n�o estava totalmente sobre o meu, apenas o busto. Com aquela cara de puta barata ela disse que eu j� podia tirar meu dedo dali. Assim que obedeci, ela me disse que era a vez dela me dar prazer. Beijou minha boca e foi beijando meu corpo at� chegar no meu pau e cair de boca. Ela me chupava com for�a parecia que queria sugar as minhas bolas pelo canal uretral. Comecei a movimentar meu quadril, socando na boquinha de mam�e. N�o demorou muito e foi a minha vez de gozar. Segurei-a pelos cabelos pois queria gozar em sua boca mas, com certeza n�o precisava pois ela n�o fez esfor�o algum para sair dali. Quando ela tirou meu pau da sua boca ele estava limpo. Nem uma gota sequer ela deixou escapar. Ficamos um tempinho abra�ados e fomos tomar banho. Bem que eu tentei tomar banho com mam�e mas ela foi tomar em seu banheiro e me mandou ir no banheiro social.
A ajudei a preparar o jantar conversando sobre a nossa tarde. Mam�e ainda me agradeceu a tarde que lhe proporcionei (v� se pode?... ela que me proporcionou uma tarde inesquec�vel, sem falar que prometeu mais, e ainda me agradece. N�o � por menos que sou completamente apaixonado pela minha m�e, minha c�mplice) Fomos para sala esperar meu irm�o e meu pai chegarem. Mas antes deles aparecerem a fiz prometer que receberia meu irm�o com um pedido de desculpas e um beijo no rosto ( desculpas para justificar o beijo j� que eles n�o tem esse h�bito) e papai com um beijo na boca. A boca que eu tinha acabado de gozar.