Depois do ocorrido
Fomos para a cozinha nos sentamos e fiquei ali parado, num misto de vergonha e arrependimento olhando para o rosto de Andr�. Seu olhar era n�o s� de quem n�o acreditava no que tinha acontecido como tamb�m de seus olhos corriam algumas l�grimas.
Aproximei-me dei um forte abra�o nele e falei ao seu ouvido – Calma amor, s� mais um pouco e tudo isso vai passar, importante � de livrarmos desta enrascada toda com seu primo, fam�lia e etc...
Ele com a voz embargada me respondeu – Precisava tudo isso, voc� tinha que transar daquela forma que vi, sentido muito tes�o com ele?
- Claro amor, n�o vou negar que senti muito prazer em transar com o Thiago, que ele me levou ao del�rio e tudo, ele � muito tesudo n�o pude me controlar, por�m meu amor � voc�.
Andr� sorriu me abra�ou e disse obrigado, apesar de continuar com seu olhar muito entristecido.
Ficamos por um momento e sil�ncio que logo foi interrompido por um questionamento de Andr�
- Ser� que o fato dele ter te comido ser� suficiente para n�o falar nada pra ningu�m que n�s temos um caso?
Pensei bem no que Andr� perguntou e conclui – Pode ser que n�o viu, ele � capaz de se achar h�tero como a maioria dos caras que fazem o papel de ativo e ainda comentar do nosso caso com sua fam�lia toda e dizer que ele s� comeu e que voc� ele achava que comia e dava.
Vamos tentar fazer com que ele seja passivo tamb�m.
- Mas como, pergunto Andr�?
Sei que ele curtiu muito me comer, falou isso durante a transa e pela quantidade que gosou de porra deve ter gostado tanto que duvido que ele n�o queira de novo. Ent�o vamos dar um porre nele de vodka e eu canto ele de novo, quando estivermos transando eu fico na posi��o de franguinho, ai voc� vem por tr�s e come�a a lamber o cuzinho dele que ele acaba n�o resistindo e voc� mete a rola, se resistir a gente pensa algo na hora.
Thiago saiu do banho s� enrolado numa toalha e com uma cara de safado estampada. Ficou rindo e j� falou para o Andr� – Porra mor tes�o esse seu namorado, nunca tinha metido t�o gostoso assim o cara � massa, mas me diz uma coisa. J� que voc�s s�o namorados, ele te comeu tamb�m?
Andr� ficou com raiva e respondeu na lata – J� dei pra ele sim, porque voc� tamb�m quer experimentar a rola do Paulo?
- Que nada disse Thiago, eu sou espada s� comi o cara e n�o dou meu rabinho n�o.
Olhei pro Andr� e ele pra mim e conclu�mos nos olhares que a gente tinha raz�o, o cara ainda se achava macho por fazer s� o papel de ativo.
Sendo assim, t�nhamos que colocar o plano em a��o.
Sentamos a mesa, o Andr� pegou umas azeitonas na geladeira, peguei a garrafa de vodka e fui logo dizendo – Esse papo n�o vai levar a nada, o que aconteceu j� foi, vamos beber um pouco e falar de outras coisas.
Coloquei em tr�s copos doses generosas, uma pedra de gelo e uma rodela de lim�o em cada um e perguntei ao Thiago:
- E a� meu, de que lugar voc� � no Cear�, Fortaleza tamb�m, pretende ficar quanto tempo aqui em S�o Paulo?
Thiago disse que nasceu e foi criado em Fortaleza, que conhecia a cidade toda, as baladas, praias e tal, fazendo sempre quest�o de frisar que pegava sempre uma menina aqui e ali, contava as coisas como que para deixar bem claro que era h�tero.
Por�m, eu dava linha no papo e aproveitava para n�o deixar seu copo nunca vazio.
L� pelas tantas, Thiago j� falava com a l�ngua toda enrolada, ria muito e vez ou outra olhava pra mim, dava um sorriso sacana e passava a m�o na pica por sobre a toalha.
Andr� bebia tamb�m e j� n�o mostrava mais aquele olhar de tristeza que vinha apresentando desde que me viu transando com o primo.
O clima cada vez esquentava mais, senti que era o momento de atacar e elogiando a beleza do rosto e o corpo lindo de Thiago e fui aos poucos me aproximando e sem que ele se desse conta j� passava de leve minha m�o direita em sua coxa e alisava bem de leve.
Quando me dou conta Thiago j� estava completamente embriagado e seu pau duro por debaixo da toalha j� parecia uma lona de circo com o mastro no meio levantando.
Thiago n�o parava de falar, bem t�pico de quem j� estava tomado pela bebida. Aproveitei o momento e dos carinhos nas coxas segurei a toalha que o envolvia e puxei de uma vez, deixando a mostra aquela pica linda e dura que nem ferro apontando para cima.
continua...
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