Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ONDE TERMINA A FANTASIA E COME�A A REALIDADE? II

...Continua��o



J� est�vamos os dois novamente inseridos no grupo a conversar, e tudo parecia normal, percebi at� um pouco de frieza por parte da Fl�via, me levando a pensar se eu n�o estaria confundindo as coisas. Com o passar do tempo eu j� havia virado a p�gina do acontecido e estava totalmente descontra�do conversando com o Pedro um amigo do trabalho que passou a frequentar nosso grupo, quando vejo a Flavia sentar em um baquinho que ficava de frente para onde eu estava h� cerca de uns 3 metros de dist�ncia, ela sentou-se e cruzou as pernas de maneira elegante ficou vendo alguma coisa em seu celular, n�o pude deixar de notar suas belas pernas, disfar�adamente fiquei observando aquelas maravilhosas pernas muito bem cuidadas, eu j� nem prestava mais a aten��o no que o Pedro falava, quando de repente por descuido ou provoca��o, ela descruzou suas pernas exibindo um pedacinho de pano branco que foi o suficiente para trazer a tona todo aquele tes�o que senti horas antes, fiquei pensando no poder que uma vis�o parcial de uma calcinha pode provocar num homem. Ela continuava concentrada naquele bendito telefone, fiquei encarando na esperan�a que ela olhasse para mim, no entanto, ela continuou naquela posi��o, as vezes deixava as pernas um pouco mais abertas, as vezes totalmente fechadas, me fazendo questionar se aquilo era realmente descuido ou provoca��o, antes mesmo de eu achar a resposta ela se levantou e foi em dire��o ao banheiro, nessa hora me subiu um tes�o e pensei que deveria arriscar e ser mais ousado, ent�o caminhei em dire��o ao banheiro onde ela estava e completamente decidido a correr o risco de estragar toda uma amizade, pensei: Agora ela n�o me escapa! Quando j� estava quase em frente ao banheiro tomei um balde de �gua fria, pois o Marcos (seu marido) estava como se fosse um seguran�a em frente a porta do banheiro, ele brincou comigo dizendo que a fila estava grande eu num sorriso “amarelo” respondi que sim e logo em seguida a Flavia abre a porta e sai, da� ele imediatamente entrou. O fato de o marido dela, meu amigo de inf�ncia estar ali do lado me inibiu um pouco e toda aquela coragem e decis�o me abandonaram, acho que percebendo isso ela olhou para mim com aquele mesmo sorriso malicioso de antes, disse:

-Uhmm veio me vigiar?

Eu respondir:

-Talvez sim, talvez at� mais que isso!

Ela sorriu e disse:

-Tome aqui seu presente atrasado, espero que goste.

Disse isso pegando em sua bolsa aquele pequeno peda�o de pano branco que h� poucos minutos era fruto de meu desejo, p�s ele em minha m�o e saiu rindo. Imediatamente eu o guardei no bolso e ap�s o Marcos sair do banheiro eu entrei j� louco de tes�o e rapidamente tirei do bolso aquela min�scula calcinha, e pude ver que ela estava toda melada, completamente louco de tes�o eu lambi toda aquele melzinho que estava em sua calcinha, lambi como se estivesse sugando sua bucetinha, que del�cia de tes�o que senti, poder sentir o gosto dela e seu cheiro era como se ela estivesse ali comigo, ap�s me deliciar com aquele presente voltei para festa e para minha frustra��o ela havia ido embora com o Marcos.

Sem a Flavia naquele lugar, j� n�o fazia mais sentido eu continuar ali, ent�o chamei minha esposa para irmos embora, ela aceitou de pronto e disse com um sorriso de ninfeta para irmos rapidinho, pois, ela estava louca para chegar em casa, ent�o pegamos nosso filho e voltamos para casa, enquanto eu dirigia ela apertava a minha e me olhava como uma putinha no cio. N�s dois somos bem safados no sexo e aquela carinha de puta n�o surgiu do nada, alguma coisa havia acontecido para ela estar assim.

J� em casa em nosso quarto eu a pego pela cintura, a encosto na parede e inicio um beijo de tirar o f�lego, ela tamb�m louca de tes�o retribui na mesma intensidade, percorro com minhas m�os todo aquele corpo que conhe�o bem, aperto suas coxas na parte interna bem pr�ximo a sua bucetinha e sinto um calor tremendo que vem dali, ela geme alto e come�a a morder minha orelha, eu levanto sua blusa e sugo faminto aqueles seios deliciosos, com o mamilo bem teso, pressiono minha l�ngua nele arrancando gemidos ainda mais altos, ainda de p� e com ela encostada na parede, enfio minha m�o por dentro de seu shotinho e procuro sua bucetinha, adoro sentir aquele melzinho escorrer por entre meus dedos, ela estava muito molhada, totalmente ensopada, ent�o inicio uma siririca bem gostosa e ritimada como ela gosta, ela imediatamente abriu bem as pernas para que eu pudesse toc�-la melhor, seus gemidos cada vez mais altos me levavam a loucura. J� alucinados e em meio a um furac�o de excita��o decidi brincar um pouco com ela perguntando eu seu ouvido enquanto continuava a masturb�-la:

-O qu� te deixou assim louquinha de tes�o, ehm?

Ela respondeu com uma voz melosa:

-Ora, voc� � claro!

Eu insisti com a pergunta, agora penetrando sua bucetinha com dois dedos:

-Uhm sua putinha, voc� j� estava louquinha de tes�o antes de estarmos aqui, diz para seu macho, vai!

Ela j� totalmente mole com meus dedos a fud�-la e minha boca sugando seus pesco�o, ela diz:

-Vou te contar, mas, n�o quero que voc� fique chateado comigo.

Aumentei o r�timo da siririca e disse:

-Vai minha putinha, se solta mostra para mim o quanto voc� � safada!

Ent�o ela come�ou a dizer:

-Uhmm ...teve uma hora l� no churrasco em que eu fui buscar um copo na cozinha, o Marcos entrou em seguida e com a desculpa de procurar uma faca que estaria na gaveta do arm�rio, ele deu uma ralada em minha bunda, o safado fez de prop�sito, pois senti muito bem o seu pau j� duro. Na hora fiquei meu sem jeito, mas, minha bucetinha ficou molhadinha. Depois disso ele ficou o churrasco inteiro me olhando com uma cara de tarado que me deixou louca de tes�o, e para n�o cometer uma loucura eu entrei no banheiro e toquei uma siririca muito gostosa, eu estava com tanto tes�o que gozei rapidinho... Voc� vai ficar chateado comigo por causa disso?

Eu completamente surpreso, com um misto de tes�o e ci�me fiquei pensando que eu � que estava me achando esperto por ter tirado uma “casquinha” (se � que posso dizer assim) da mulher dele e ele tamb�m soube aproveitar a oportunidade que teve. Depois de refeito da surpresa tirei proveito da situa��o e fudi minha mulher como h� muito n�o fazia, tivemos uma de nossas melhores fodas, enquanto eu lembrava da Flavia na hora que metia em minha mulher provavelmente ela estava lembrando do pau do Marcos. S� sei que todos esses ingredientes surgiram para incendiar nossa cama naqueles dias.

Passados alguns dias, o Pedro me liga perguntando o que eu achava sobre alugarmos um sitio bem legal com muita �rea de lazer ao qual j� conhec�amos em uma cidade vizinha, j� que na semana seguinte ter�amos um feriado prolongado, achei excelente a id�ia e fiquei de entrar em contato com o restante da turma para confirmarmos a presen�a.

Continua...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



crente rabudaminha mulher quer dar o cu p outro na minha frenteConto etotico ninfeta putinha so dorme peladinha e arecanhadinhaso contos de gay sendo aronbado por varios machos Minha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontoeroticosafadaconto mamo rolaContos minha mae me transformou em gayamanda meu marido.é corno mesmo contosFotos de surubas com comtosconto erótico fiz um pau gozar na minha mãoamigo do meu filho cumeu toda familha. conto eroticoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eróticos foderam minha esposasquero ler conto erótico sogro f****** com a norapuro sexo sou muito deliciosa viajei com meu filho conto incestocoto espoza .com amigosContos eroticos dei a buceta pro namorado da minha filhamadrinhas branca da bunda empinadaconto dei pro meu aluno retardadoconto erotico apostei minha mulher e irmã bunduda conto erótico a negona velhaTio me deu um chortinho de lycra pa mim usa para ele sem calsinha contoszoofilia co caxorros das rolas mas grosas muduhomens delirando de tesão com um pau enterrado no raboconto de um enrustidocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadexoxota e picas contosvideo de subrinho a proveitando a brincadeira para encochar a tiacontos eroticos.os velhos meterao gostoso em mimsurda muda gostosa contominha filha e uma cadela conto erotico"contos eroticos" duas cunhadascontos eroticos de comedores gozando dentro da esposaconto eróticos mana so de calcinhaConto erotico um espirito do alen me posuiucontos eroticos trair meu marido no puteirocontos eroticos guei meu colega de quarto me fes sua femeaCONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAporn contos eroticos casada na coleiraCONTO O SEQUESTRADOR SEGUNDA PARTEcontoseroticos cavermaConto erotico traindofoto novela de sexocontos lgbt estuprei minha irmaconto erotico meu professor me encoxou para senti seu paucontos eroticos calcinha da ermacontos eroticos gosto de chupar buceta suada e ensebadacontos eroticos familia camping nudistafui com minha namorada e transei com minha tia conto eroticoconto gay velho do ônibusTennis zelenograd contoconto mamae com vergonha do bucetaomeu padrasto viu minha buceta contos eroticoscontos festa no iateconto erotico com cunhado velho coroa grisalhocontos de cú de irmà da igrejacomi a coroa promotora contosnovos contos eróticos entre namorados dpcontos de crosdresseresporno gay pai apostou cu para o vizinhozoofilia purapresente da sogra conto eroticocontos eroticos me masturbei sozinhaContos lesbico deflorandoconto de meu avô rasgou meu cuconto erotico amigas chupei cunhadaContos fudendo elasou casada e dei pro meu irmao contoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes na faculdadecontos eroticos cu peludocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eroticos selvagens e animalcinevip pornocontos neta da minha vizinhafilho delicia contoconto convidei um negao hetero para pescariacontos minha sogra se insunuandoconto porno a virgem babi