No meu conto anterior (real, como esse), contei como finalmente havia transado com o Hugo, um moreno pra l� de gostoso com o qual trabalhava. S� que ao inv�s de com�-lo, fui comido.
Hoje vou contar como finalmente me deliciei com aquele cu moreno e muito gostoso.
Bem, era s�bado e est�vamos almo�ando Diana e eu quando a S�lvia chegou. Hav�amos combinado de passear um pouco à tarde.
U� S�lvia, cad� o Hugo? - perguntou Diana.
Nem te conto. - a cara da S�lvia era de poucos amigos – O vadio ficou dormindo na cama dele, estirado.
P� S�lvia, mas ele trabalhou a noite toda n�? - defendi o Hugo. De nosso grupo, ele era o �nico que trabalhava de noite.
Sim, mas isso n�o � desculpa. A gente tinha combinado. S� que ele chegou, tirou a roupa e nem tomou banho! Se jogou pelado na cama e apagou at� agora. Se fosse pra futebol, ele ia levantar rapidinho.
Eu ri e ao mesmo tempo fiquei de pau duro ao imaginar aquele gostoso, pelado, dormindo.
Fazia um tempinho que n�o transava com o Hugo devido ao nosso problema de hor�rio e da S�lvia viver grudada nela. Eu n�o pedia perder essa oportunidade.
Bom gurias, eu vou indo. Vou deixar voc�s gastarem o dinheiro a vontade.
U�? N�o vai com a gente? - perguntou Diana.
N�o Diana. J� tinha marcado com minha prima; vou ajud�-la na mudan�a. S� vim almo�ar contigo mesmo e fazer companhia at� a S�lvia chegar.
T� certo! Se cuida! - Diana e S�lvia me beijaram e l� fui eu.
S� que n�o pra casa da prima, mas do Hugo. O que S�lvia n�o sabia era que eu tinha uma c�pia da chave da casa dele, que havia me dado. Como ela disse que ele estava dormindo, cheguei na casa de mansinho e abri a porta fazendo o m�nimo de barulho. Quando chego no quarto perdi a respira��o. Isso sempre acontecia quando via aquele deus moreno e gosto. L� estava ele, aquele corpo moreno, bem torneado, pelado, de costas, dormindo como um anjo.
N�o esperei e fui logo tirando minha roupa e comecei a beijar e lamber as pernas do Hugo, subindo at� aquela enorme bunda linda e durinha. N�o resisti e comecei a lamber aquele cuzinho rosado.
Hugo come�ou a gemer e acordou assustado e tentou se mexer.
Calma Hugo, sou eu... - subi at� a nuca dele beijando e depois lhe tasquei um longo e molhado beijo de l�ngua.
Hugo relaxou e sorriu. Mas depois olhou assustado pros lados. Adivinhando o pensamento dele disse:
A S�lvia est� com a Diana, gastando. V�o demorar um bom tempo. Se acalma.
Ele respirou fundo e senti aqueles m�sculos salientes relaxarem. Com uma massagem, fiz Hugo voltar a deitar de costas e voltei a beijar o corpo dele e lamb�-lo. Fui descendo da nuca at� a bunda e me perdi de novo naquele c� que tanto desejava.
Hugo gemeu. Ele tremia de prazer.
Hoje voc� vai ser meu – subi e sussurrei no ouvido dele.
O que voc� quer dizer? - perguntou, meio ressabiado.
Psshh... - o silenciei com um beijo. - Relaxa e aprecia.
O virei de frente. Beijei seu peito, desci at� o pau que estava dura�o e abocanhei aquela maravilha.
Hugo j� estava louco e gozou r�pido. Engoli toda a porra dele. Desci ent�o para o saco dele, lambi e voltei ao cuzinho e enquanto chupava o bot�o que tanto desejava punheteava o Hugo.
Depois de gozar e sendo lambido e punheteado Hugo n�o resistiu e se entregou. Vendo que tinha ganho o moreno, o virei de costas e encaixei meu pau no cuzinho virgem do Hugo. Ele se contraiu um pouco, mas eu beijei a nuca dele: “Relaxa...”
Lambi mais um pouco o cu dele e encaixei de novo o meu pau e dessa vez forcei a cabe�a na entrada daquele bot�o apertadinho. Como estava bem molhado, a cabe�a entrou, vencendo as pregas virgens do Hugo.
Ungh! - Hugo gemeu
Eu parei e bejei a nuca, massageei o pau dele. Hugo relaxou e e aproveitei pra enfiar mais ainda meu pau (17 cm). Fui entrando aos poucos, sentindo aquelas pregas sendo rompidas pelo meu pau.
Que cu maravilhoso voc� tem Hugo! Nunca comi um cu t�o gostoso e apertado! - disse no ouvido dele.
Finalmente entrou tudo.
Agora voc� � meu! - disse.
Comecei a bombar. Meu pau entrava e saia daquele cu apertado, quente e macio como veludo. E a cada estocada Hugo gemia e rebolava. Isso me fazia enlouquecer de prazer. Quando tava gozando, parei, tirei meu pau e virei Hugo de frente pra fazer um frango assado.
Quando meti de novo, com Hugo me olhando nos olhos, ele gemeu de novo, com um pouco de dor, mas o pau entrou mais f�cil, apesar de ter um pouco de sangue.
Quer que eu pare? - perguntei.
N�o... - Hugo respondeu e me gemeu – Como eu disse, hoje sou todo teu...
Comecei a bombar. O pau de Hugo tava mega duro de novo e voltei a bater uma punheta pra ele.
Quero ver voc� gozar dando pra mim – disse. N�o demorou muito e jorrou porra daquele pau lindo do Hugo.
N�o aguentei ver aquele moreno que eu tanto desejava gozando dando pra mim e meti fundo e gozei; um gozo longo e intenso e beijei Hugo apaixonadamente. Ficamos assim: nos olhando e nos beijando e eu engatado nele, at� que meu pau come�ou a amolecer e escorrer para fora do c� do Hugo, junto com minha porra.
Foi uma foda maravilhosa. Tivemos outras, onde voltei a comer o Hugo. Mas como disse, logo mudei de cidade e de Estado e nunca mais nos vimos. Uma pena.
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