Camila III, A vez de Priscila
Como j� falei, Priscila me pegou em flagrante metendo com Camila, mas, ela ficou fascinada com o tamanho do meu pau e acabou tomando sua dose de vara na bundinha redondinha, uma semana depois, Priscila passou na minha casa e disse que queria falar comigo, mandei ela entrar e ficamos na varanda conversando sem despertar suspeitas, falamos de tudo at� entrar no papo da transa da semana anterior, perguntei se ela tinha ficado com raiva de mim, por ter for�ado e metido no cuzinho dela, ela disse que a culpa maior foi dela porque ela n�o deveria ter entrado e ela acabou ficando admirada com o tamanho “dele”, os garotos do col�gio n�o tinham deste tamanho e por tes�o ela acabou cedendo, hoje era dia de minha esposa ir na casa da m�e dela, e sempre que acontecia ela dormia fora, por causa da distancia, convidei Priscila pra beber alguma coisa, um suco talvez, ela entrou, fechei a porta sem trancar, sentamos no sof� onde tudo come�ou, botei uma caipivodka de goiaba, ele bebericou, ela me perguntou porque e como come�ou aquilo com Camila, eu expliquei que foi coisa de pele, apenas aconteceu, assim como aconteceu com ela, eu simplesmente n�o resisti, enchi a bola dela, quando te vi entrando naquele dia n�o sabia que iria te conseguir mas, tentei a sorte, Camila tinha me falado de voc� e seus namoricos, ent�o pensei, se um garoto consegue uns carinhos, eu poderia ensinar e conquistar voc� com minha experi�ncia, e deu no que deu, Priscila j� bebia o 2ª copo de caipivodka, sentei mais juntinho dela e acariciei suas coxas, ela se retraiu um pouco, procurei manter minha m�o na sua coxa, alisando, enquanto beijava seu pescocinho, sua boquinha, ela estava s� de top e foi f�cil tirar e botar o mamilo na boca, chupei com voracidade, deixando Priscila entregue aos meus chup�es, deitei Priscila no sof� e tirei toda sua roupa, chupei cada canto de seu corpinho delicioso, peguei ela no colo e levei pro meu quarto, deitei Priscila na minha cama, e abri suas coxas, sabia que ela seria minha, lambi toda a coxa dela e meti minha l�ngua na xaninha dela, Priscila urrou de prazer, minha l�ngua entrava e sa�a r�pida de dentro dela, ela apertava minha cabe�a, com as coxas firmes, minha respira��o j� falhava, mas, n�o parei de meter a l�ngua ali, logo Priscila gozou, bebi todo seu caldinho, achando que ela n�o iria deixar tirar seu cabacinho, virei Priscila de bru�os, botei umas almofadas embaixo dela e deixei seu bumbum bem empinadinho, apontei minha verga pro seu reguinho, ela sabia o que eu queria, segurou sua bundinha e abriu me oferecendo, encostei a cabe�a do meu pau no cuzinho dela e fui for�ando e senti entrar mais f�cil, aproveitei e empurrei firme at� o final do seu canal, Priscila gemeu, mas pedia pra meter forte que ela queria ser minha, toda minha, dei varias bombadas naquele cuzinho at� sentir que estava gozando, jorrei meu esperma quentinho dentro dela, descansamos um pouco e logo fiquei duro e pedi pra Priscila me chupar, ela me fez um bokete de profissional, que n�o pude deixar de gozar na sua boca, ela sabia que aquilo era s� o come�o e que o que eu queria era mesmo o cabacinho, Priscila fez uns carinhos no meu saco, me deixando em p� de novo, ficamos na cama namorando, e entre muitos beijinhos, eu explorava seu delicioso corpinho, voltei a chupar aquela xotinha gorduchinha deliciosa, Priscila gemia gostosamente, me deixando com mais tes�o ainda, sabia que estava chegando a hora de me posicionar na entrada daquela xotinha e arrega�ar at� quebrar o seu cabacinho, deitei por cima de Priscila me ajeitei entre suas coxas, pensando que ela pudesse me recusar, se acontecesse eu l�gico pararia, e respeitaria , mas ela sabia que eu queria e ela estava cheia de tes�o, encostei minha pica na entrada e fui for�ando, seus grossos l�bios cobriram a cabe�a do meu pau e da� em diante ela sabia que n�o tinha volta, fui entrando devagar saboreando cada cent�metro daquela grutinha, encostei a cabe�a no cabacinho e ela parecia que tinha levado um choque, tremeu todinha, ela cruzou as pernas na minha cintura aprovando meu gesto, abracei Priscila com todo carinho e fui metendo devagar e sempre at� sentir tocar no seu �tero, “ uuuuiiiii, Tony t� ardendo mas n�o para, mete mais mete,” eu comecei a bombar naquela grutinha, sentia as dobrinhas dela se abrindo pra mim, “isso amorzinho, mete, mete, me rasga a bucetinha, sou toda sua, seu puto meteeeee,” ela j� gozava pela 2� vez com meu caralho dentro, ajoelhei na cama e botei ela no colo, meu pau entrava at� a raiz, ela gemia e pedia mais, eu j� n�o estava mais aguentando me segurar, sabia que ia gozar, tentei tirar e gozar fora mas ela me travou com as pernas tran�adas, jorrei meu leitinho dentro da grutinha dela ela quando sentiu que eu gozava dentro da grutinha ficou toda molinha, eu tirei meu pau de dentro e deitei ao lado dela, “garota voc� � louca, n�o devia ter gozado dentro de voc�,” “foi lindo adorei,” “amanh� voc� tem que tomar a p�lula do dia seguinte pr� n�o engravidar,” olhei entre as pernas dela e ainda escorria o esperma com sangue de seu cabacinho sujando minha cama, meu celular tocou e a chamada era de Camila, dizia que estava com saudades e queria marcar pr� encontrar comigo ou vir na minha casa, Priscila ouviu tudo no viva voz, e fez sinal pr� chamar ela pr� l�, s� de pensar na possibilidade de meter na xaninha de Camila naquele mesmo dia fiquei de pau duro, ela disse que ia falar pr� m�e que ela ia dormir com a Priscila na casa dela, eu e Priscila rimos da situa��o, ela tomaria um susto quando descobrisse que Priscila estava l� e sem cabacinho.
Como j� falei, Priscila me pegou em flagrante metendo com Camila, mas, ela ficou fascinada com o tamanho do meu pau e acabou tomando sua dose de vara na bundinha redondinha, uma semana depois, Priscila passou na minha casa e disse que queria falar comigo, mandei ela entrar e ficamos na varanda conversando sem despertar suspeitas, falamos de tudo at� entrar no papo da transa da semana anterior, perguntei se ela tinha ficado com raiva de mim, por ter for�ado e metido no cuzinho dela, ela disse que a culpa maior foi dela porque ela n�o deveria ter entrado e ela acabou ficando admirada com o tamanho “dele”, os garotos do col�gio n�o tinham deste tamanho e por tes�o ela acabou cedendo, hoje era dia de minha esposa ir na casa da m�e dela, e sempre que acontecia ela dormia fora, por causa da distancia, convidei Priscila pra beber alguma coisa, um suco talvez, ela entrou, fechei a porta sem trancar, sentamos no sof� onde tudo come�ou, botei uma caipivodka de goiaba, ele bebericou, ela me perguntou porque e como come�ou aquilo com Camila, eu expliquei que foi coisa de pele, apenas aconteceu, assim como aconteceu com ela, eu simplesmente n�o resisti, enchi a bola dela, quando te vi entrando naquele dia n�o sabia que iria te conseguir mas, tentei a sorte, Camila tinha me falado de voc� e seus namoricos, ent�o pensei, se um garoto consegue uns carinhos, eu poderia ensinar e conquistar voc� com minha experi�ncia, e deu no que deu, Priscila j� bebia o 2ª copo de caipivodka, sentei mais juntinho dela e acariciei suas coxas, ela se retraiu um pouco, procurei manter minha m�o na sua coxa, alisando, enquanto beijava seu pescocinho, sua boquinha, ela estava s� de top e foi f�cil tirar e botar o mamilo na boca, chupei com voracidade, deixando Priscila entregue aos meus chup�es, deitei Priscila no sof� e tirei toda sua roupa, chupei cada canto de seu corpinho delicioso, peguei ela no colo e levei pro meu quarto, deitei Priscila na minha cama, e abri suas coxas, sabia que ela seria minha, lambi toda a coxa dela e meti minha l�ngua na xaninha dela, Priscila urrou de prazer, minha l�ngua entrava e sa�a r�pida de dentro dela, ela apertava minha cabe�a, com as coxas firmes, minha respira��o j� falhava, mas, n�o parei de meter a l�ngua ali, logo Priscila gozou, bebi todo seu caldinho, achando que ela n�o iria deixar tirar seu cabacinho, virei Priscila de bru�os, botei umas almofadas embaixo dela e deixei seu bumbum bem empinadinho, apontei minha verga pro seu reguinho, ela sabia o que eu queria, segurou sua bundinha e abriu me oferecendo, encostei a cabe�a do meu pau no cuzinho dela e fui for�ando e senti entrar mais f�cil, aproveitei e empurrei firme at� o final do seu canal, Priscila gemeu, mas pedia pra meter forte que ela queria ser minha, toda minha, dei varias bombadas naquele cuzinho at� sentir que estava gozando, jorrei meu esperma quentinho dentro dela, descansamos um pouco e logo fiquei duro e pedi pra Priscila me chupar, ela me fez um bokete de profissional, que n�o pude deixar de gozar na sua boca, ela sabia que aquilo era s� o come�o e que o que eu queria era mesmo o cabacinho, Priscila fez uns carinhos no meu saco, me deixando em p� de novo, ficamos na cama namorando, e entre muitos beijinhos, eu explorava seu delicioso corpinho, voltei a chupar aquela xotinha gorduchinha deliciosa, Priscila gemia gostosamente, me deixando com mais tes�o ainda, sabia que estava chegando a hora de me posicionar na entrada daquela xotinha e arrega�ar at� quebrar o seu cabacinho, deitei por cima de Priscila me ajeitei entre suas coxas, pensando que ela pudesse me recusar, se acontecesse eu l�gico pararia, e respeitaria , mas ela sabia que eu queria e ela estava cheia de tes�o, encostei minha pica na entrada e fui for�ando, seus grossos l�bios cobriram a cabe�a do meu pau e da� em diante ela sabia que n�o tinha volta, fui entrando devagar saboreando cada cent�metro daquela grutinha, encostei a cabe�a no cabacinho e ela parecia que tinha levado um choque, tremeu todinha, ela cruzou as pernas na minha cintura aprovando meu gesto, abracei Priscila com todo carinho e fui metendo devagar e sempre at� sentir tocar no seu �tero, “ uuuuiiiii, Tony t� ardendo mas n�o para, mete mais mete,” eu comecei a bombar naquela grutinha, sentia as dobrinhas dela se abrindo pra mim, “isso amorzinho, mete, mete, me rasga a bucetinha, sou toda sua, seu puto meteeeee,” ela j� gozava pela 2� vez com meu caralho dentro, ajoelhei na cama e botei ela no colo, meu pau entrava at� a raiz, ela gemia e pedia mais, eu j� n�o estava mais aguentando me segurar, sabia que ia gozar, tentei tirar e gozar fora mas ela me travou com as pernas tran�adas, jorrei meu leitinho dentro da grutinha dela ela quando sentiu que eu gozava dentro da grutinha ficou toda molinha, eu tirei meu pau de dentro e deitei ao lado dela, “garota voc� � louca, n�o devia ter gozado dentro de voc�,” “foi lindo adorei,” “amanh� voc� tem que tomar a p�lula do dia seguinte pr� n�o engravidar,” olhei entre as pernas dela e ainda escorria o esperma com sangue de seu cabacinho sujando minha cama, meu celular tocou e a chamada era de Camila, dizia que estava com saudades e queria marcar pr� encontrar comigo ou vir na minha casa, Priscila ouviu tudo no viva voz, e fez sinal pr� chamar ela pr� l�, s� de pensar na possibilidade de meter na xaninha de Camila naquele mesmo dia fiquei de pau duro, ela disse que ia falar pr� m�e que ela ia dormir com a Priscila na casa dela, eu e Priscila rimos da situa��o, ela tomaria um susto quando descobrisse que Priscila estava l� e sem cabacinho.