Um dia o meu irm�o me chamou para ir na casa da namorada dele. Aceitei obviamente, afinal o irm�o dela estaria l� e eu o achava um completo tes�o!
Est�vamos somente os quatro na casa e o meu irm�o deixou cair cerveja na minha blusa e nos meus shorts. Depois de um momento de raiva dele (brincando claro), Dani (namorada dele) disse que me emprestava uma roupa. Aproveitei para pedir uma toalha para ela, pois iria tomar um banho. Ela me emprestou e se lembrou que teria que comprar alumas coisas. Chamou o meu irm�o para ajud�-la e me deixou na casa com o irm�o dela.
Fui para o banheiro e comecei a me despir. Mas assim que ia entrar no box, vi a duchinha ao lado do vaso e pensei que n�o teria problemas em me masturbar um pouco. Me sentei no vaso e senti �gua da ducha pressionando contra o meu grelo. Para ser mais r�pido, a coloquei bem em cima dele e fechei as minhas pernas. Assim que estava no mais forte, precionei as minhas coxas umas contra as outras e tive o meu primeiro orgasmo. Abri as pernas novamente e senti aquela aguinha na minha bucetinha e como era bom. E foi ent�o que percebi que estava sendo observada.
M�rcio (irm�o de minha cunhada) estava me observando quase que impercept�velmente na porta. Ele apertava o pau dele por cima do tecido dos shorts. Assim que o vi, ele pareceu assustado e tentou se desculpar. Mas eu fui em sua dire��o e o puxei para dentro do banheiro. Fechei a porta e o beijei contra a parede. Ele passou a m�o na minha bunda e a apertou. Eu desci os meus l�bios pelo seu pesco�o e tirei a camisa dele vendo que o seu f�sico era mais do que eu esperava. Foi descendo cada vez mais e desci os seus shorts junto com a cueca e me dei de cara com um pauz�o lindo, bem cabe�udo e bem grande.
O coloquei de uma vez s� na boca. Lambi e chupei o seu saco e volteu para aquele pau delicioso. Sabia que estava fazendo um boquete incr�vel, pois os seus gemidos n�o me deixavam com d�vidas. Eu o olhava sempre com cara de safada e eu sabia que ele adorava. Foi ent�o que eu senti o gozo dele invadindo a miha boca e o engoli, o que acho que o deixou surpreso, mas satisfeito!
Ele me carregou at� a pia, me sentando nela e mamou em meus seios enquanto me penetrava com dois dedos seus. Eu estava a beira da loucura e disse para ela chupar a minha bucetinha. Ele mordeu o meu l�bio inferior meu e desceu at� a minha buceta. E eu amei aquela l�ngua. Era �timo o jeito como ele me chupava, me lambia. Eu gemia loucamete at� que gozei.
Desci da pia e ele me virou de frente para ela. Me apoiei e senti ele passando aquela cabe�ona no meu grelinho, s� para me deixar mais louca ainda. E quando senti aquele pauz�o dentro de mim eu gemi alto demais. Eu gemia como uma louca enquanto ele enfiava em mim. Ele apertava os meus seios e �s vezes massageava o meu grelo. Eu gozei umas duas vezes, mas ele n�o parou nem um segundo at� que eu seinti o porra dele invadindo a minha vagina. Ele deu mais umas duas estocadas lentas e tirou o pau de dentro de mim e toda aquela porra escorreu pelas minhas pernas.
Ele me virou e me beijou. Eu batia uma punheta nele enquanto ele me beijava e ele massageava o meu grelo. Ele disse para eu deitar no ch�o e foi o que eu fiz. Ele pegou a duchinha e a posicionou bem perto da minha bucetinha e enfiou o pau na minha buceta. E assim que come�ou os movimentos de vai e vem ele ligou aquela ducha no m�ximo em cima do meu grelo. Ele come�ou a fazer movimentos cada vez mais r�pidos e mais fortes. Enquanto ele enfiava, ele me masturbava com a ducha, deixando o ch�o do banheiro completamente molhado. Eu tinha espasmos e gemia enlouquecidamente. Ele me deu um beijo no pesco�o e eu gozei. Perdi a conta de quantas vezes eu gozei. At� que n�s gozamos juntos e ele se deitou ao meu lado.
Eu respirava pesadamente. Estava suada e cansada e ele tamb�m. Tomamos banho juntos e ele comeu o meu cuzinho durante o banho. Doeu, afinal aquele pau dele era al�m de grosso bem grande! Mas assim que gozamos mais uma vez, a minha dor sumiu. Saimos do banho, nos trocamos e ficamos apenas trocando car�cias, at� que o meu irm�o chegou com Dani. N�s namoramos por um tempo, mas terminamos.
E at� hoje, essa foi a melhor transa que eu j� tive! Nunca havia sentido tanto prazer em toda a minha vida at� aquele dia. E nunca senti nem mesmo depois dele! � por isso que mesmo at� hoje, apesar de separados, ainda temos alguns encontros. Porque aquele pau eu n�o largo por nada!