Selvagem era meio irm�o de uma amiga minha.
Nessa tarde ela insistiu para eu ir a casa dela, alegando a que outras meninas iriam l� estar, que iria ser divertido.
Bati na porta e apareceu-me um monumento de um homem, que de t�o alto ...s� de olhar,fiquei com meu pesco�o doendo.
Entrei e logo medisse:
-Minha irm� n�o tarda.Fica à vontade.
Estava muito calor e ele entretanto me trouxe um suco de laranja, bem geladinho..
-Fiz este suco especialmente pra ti.V� se gostas.
Quando eu ia a tirar o copo que tinha posto sobre a mesa, com um movimento brusco,prende meus bra�os .,e tasca um beijo na boca , enquanto com o joelho me levantava a saia, fazendo press�o entre minhas coxas.
Debati-me, mas em v�o,pois seus bra�os eram de ferro, igual a seu pau que quase furava suas bermudas, tal era sua dureza.
Tirou-me a blusa e enquanto com uma m�o esborrachava meus seios, com a outra,levantava minha saia para cima....puxava minha calcinha para baixo ...enquanto seus dedos se enfiavam dentro de minha buceta, me fazendo tremer de tes�o.
Com um movimento brusco....me virou de costas para ele e me empurrou para cima da mesa, ficando apenas minhas pernas no ch�o.
Abriu minhas pernas, ...e senti como que um vulc�o à porta de meu c�, tal era o calor que senti.
Tentava meter a todo o custo a cabe�orra de seu pau.
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiii..................selvagem...tu �s um selvagem...............e enquanto eu dizia isto,por entre l�grimas , ele,puxando por meus cabelos, me disse:
-Caluda....tu n�o pias...eu � que mando.
-T�s me fazendo dor...p�ra......p�ra........
_Selvagem, a cada berro meu...empurrava mais seu pau descomunal e tanto empurrou...tanto empurrou que...entrou todo, de tal maneira que sentia seu saco bater no que restava do meu c�.
Com outro movimento brusco,me virou e deitando-me em cima da mesa, puxou minhas pernas para baixo ...
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Abriu minhas pernas...minha buceta,apesar de tudo,estava toda molhada,poiis o tesao era grande, embora as dores tambem o fossem
Passou seu pau por minha buceta..sorrindo...
-Selvagem...assim doi muito...............n�o metas....po� saliva.....eu morro aqui.
Selvagem sorriu e baixando-se passou sua lingua por minha buceta e quando sugou meu grelo...foi comose um vendaval mo arrrancasse.
Eu estava quase gozando...meu corpo tremia..
Ai como eu gostava de empurrar sua cabe�a at� ficar colada à minha buceta,para provar meu mel,mas...o danado do homem...me fazia medo.
Saltou para cima da mesa e comigo entre suas pernas...me deu aquele pau enorme...durissimo, que me provocava arrepios de tes�o.
-V�,lambe-o que te quero comer a buceta, mas te quero relaxada, pois ja te fiz sofrer um pouco ao enfiar meu pauz�o pelo teu c� acima..hahahahaha
A ideia de saber que aquele pau descomunal iria entrar pela buceta dentro, me fez mudar de id�ias.
Agarrei seu pau com ambas as m�os e enquanto o punhetava selvaticamente...minha lingua serpenteava pelo que estava dentro de minha boca ...
-Hum.putinha safada......nao faz isso nao.n�o aperta tanto meu pau..hum........minha putinha..................larga meu pau..........quero gozar em tua buceta.................
Louca de tes�o, meti seu pau quase todo em minha boca , arrancando-lhe gemidos ...guinchos...urros.
Quando o senti quase gozar, cheguei meu corpo para cima e tirando seu pau da minha boca, enfiei-o dentro de minha buceta onde ele acabou gozando.
Seu pau nao baixava e eu via em seus olhos muito tes�o.
Brincava com minha buceta enfiando l� os dedos....me arrancando gemidos...
Minhas entranhas ardiam.
Quando me olhou nos olhos, vi neles refletido suas maos puxando meus cabelos, com uma for�a de um selvagem mesmo.
Mas ele me dava tes�o e de novo senti um calor enorme subir por mim, n�o de medo,mas de verdadeiro tes�o.
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Baixei-me e abocanhei aquele pau que tanto medo me metera,mas que tanto tes�o me dava.
Suas m�os eram agora suaves,delicadas e quando empurrava minha cabe�a, era ao de leve , n�o com for�a de selvagem....
-Hummmm..minha putinha safada........mama gostoso, vai..hum............safada..........delicia.
Um tsunami se formou em minha boca quando aquele pau gozou dentro dela.
Seu gozo era igual a lava de vulc�o, quase queimando minha garganta.
Minha amiga, sabia dos planos do irm�o e nos deixou sozinhos e isso originou um desabamento em nossa amizade, pois perdi a confian�a nela.
Selvagem e eu..somos amigos,mas...apenas amigos, nada mais.
Bem c� no fundo, eu sinto muito tes�o por ele,mas...n�o deixo ir al�m disso.
Minha amiga riu quando lhe disse que eu chamava seu irmao de selvagem e...sealgumavez ouvi seu verdadeiro nome...esqueci,pois para mim, apenas um nome tinha ficado:SELVAGEM
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