Quando cheguei ao escrit�rio havia um recado do diretor da M.M.Sim�es, importante empresa com filial na minha cidade, desejava uma visita nossa. N�o parei nem para um caf� e vinte minutos depois eu j� estava na portaria da empresa recebendo um crach� e subindo at� o andar da dire��o.
Fui recebido pela bel�ssima Ana, este era o nome que estava em seu crach�. Ela me informou que o presidente da empresa estava fazendo uma auditoria durante todo o m�s e que ele pessoalmente desejava contratar minha empresa. Disse-me que o Sr. M.M.Sim�es era obstinado e que se eu queria aquela conta deveria estar de volta na segunda-feira impreterivelmente às 9h da manh� para encontro que ele mesmo havia deixado pr�-agendado.
Era quarta-feira e eu fiquei ansioso. Seria dif�cil controlar minha curiosidade at� segunda-feira. Sem alternativa voltei ao escrit�rio.
O restante do dia transcorreu normal, mas no final do dia recebi a liga��o de uma pessoa f�sica que desejava fazer uma consulta urgente. Dispensei informando que j� estava de sa�da e que tinha que ir com a esposa a determinado restaurante numa comemora��o familiar. Que estaria dispon�vel no dia seguinte logo no primeiro hor�rio. O cliente insistiu que era urgente e me pediu a oportunidade de um encontro às 21h, na sa�da do restaurante.
Pensei no faturamento baixo do m�s e n�o resisti, acatei a solicita��o. Ele disse que j� me conhecia de vista e que ele estaria de terno marrom, que seu nome era Manoel e que me abordaria apenas na sa�da do restaurante.
Acabado o jantar familiar est�vamos de sa�da e at� me assustei quando um homem aproximadamente da minha idade se aproximou da minha esposa. Enquanto eu me aproximava pude ouvir ele se apresentando e pedindo muitas desculpas pelo inc�modo. Tratava-se do Manoel de quem eu quase havia esquecido.
Era uma figura interessante esse tal de Manoel. Bem vestido num impec�vel terno marrom, leve sotaque portugu�s, simp�tico, deixara a porta da BMW aberta ao abordar minha esposa e agora me questionava onde poder�amos conversar. Foi minha esposa que sugeriu nossa casa provavelmente pensando se tratar de cliente tradicional. Eu esquecera de mencionar o encontro com um novo cliente e ficou imposs�vel desconvidar àquele satisfeito homem.
Ao chegarmos fomos para a sala de estar e ocupamos a mesa de vidro. Manoel estava se apresentando e falando da invas�o de um de seus im�veis quando Treza chegou com um caf� fresquinho. Durante o breve intervalo rimos muito da dificuldade do Manoel de pronunciar o nome da minha esposa o que s� tentou depois de convencido que ela n�o se chamava Tereza e sim Treza. Ela pela mil�sima vez explicava a origem de seu nome e eu vou aproveitar para deix�-lo, caro leitor, curioso quanto a isso.
Terminado o caf� Treza recolheu as x�caras e me avisou que iria mudar de roupa e se recolher para nos deixar à vontade.
A conversa com Manoel foi r�pida. Eu teria muito servi�o logo na manh� seguinte por conta da tal invas�o e ele, sem me perguntar quanto seria o servi�o me entregou R$ 500,00 em dinheiro deixando claro que aquilo era um sinal que depois conversar�amos sobre os honor�rios.
Levantamo-nos e ele da porta da sala, com aquele jeito engra�ado de pronunciar, chamava por Treza comunicando que j� estava indo.
Eu at� estava vendo a contrariedade no rosto de Treza em ter que se levantar para despedir-se de meu cliente. Mas fiquei extasiado tanto quanto o Manoel ao v�-la, sob o foco dos spots do corredor, com um penhoar azul marinho aberto sobre uma camisola da mesma cor e transparente, vindo despedir-se de meu cliente.
Enquanto chegava j� estendeu a m�o na inten��o de encurtar aquela impropositada despedida. Seu corpo estava totalmente vis�vel sob a camisola e ela tinha um sorriso de vingan�a nos l�bios que mudou para surpresa quando Manoel tomando-lhe a m�o beija-lhe demoradamente para em seguida se aproximar dela beijando-lhe cada uma das faces e logo abra�ando-a efusivamente.
Ele falou algo em seu ouvido, em sussurro, que a arrepiou e deixou seus seios intumescidos reduzindo quase toda aureola.
Manoel afastou-se, sem olhar para tr�s e alcan�ou a porta bem antes de mim que por um lapso de segundo fiquei petrificado olhando para Treza.
Rimos muito ap�s sua sa�da enquanto Treza me prometia que da pr�xima vez que eu trouxesse cliente para casa que insistisse em se despedir dela ela viria totalmente nua.
Perguntei se podia saber o que Manoel lhe sussurrara e ela disse que ele simplesmente a parabenizou pela intelig�ncia de seu marido.
� claro que n�o resisti àquele corpo, mas enquanto faz�amos sexo disse-lhe em sussurro ao ouvido, com leve sotaque portugu�s: "- N�o deixe que seu marido saiba que estamos aqui fazendo amor! Goze comigo!"
Senti na hora a vagina se contrair e Treza entrou em um fenomenal gozo. S� muito depois dele, quando j� est�vamos para apagar a luz do abajur � que ela me disse que n�o gostara da brincadeira. Quis saber o que aquilo significava. Eu disse que apenas tivera vontade de fantasiar e que funcionara maravilhosamente e que eu a estimularia mais vezes a pensar que era o Manoel que estava fazendo sexo com ela, pois ela me pareceu ter apreciado bastante aquele intenso orgasmo. Acanhada ela confessou que o orgasmo, apesar de fugir ao seu entendimento, fora maravilhoso. Mas imediatamente acrescentou que ela n�o possu�a este tipo de fantasia.
Pontualmente às 19h do dia seguinte, eu e Treza acab�vamos de jantar, tocou a campainha e ela foi atender enquanto eu retirava a mesa. Ela voltou sorrindo dizendo que o Manoel estava na sala, que j� lhe beijara e abra�ara e que agora esperava por mim. Acrescentou: - Quem sabe no final da conversa ele me chame para se despedir. Voc� j� sabe como eu venho vestida desta vez! Sorriu e seguiu para o quarto j� tirando o vestido e rindo muito.
Conversei sobre os procedimentos adotados com o n�o convidado Manoel. Ele se ofereceu tamb�m um caf� insinuando que o caf� da noite anterior estava divino. Fui ao quarto e quase desisto de pedir a Treza para fazer o caf�. Ela estava deitada nua e lia seu livro. Riu da minha surpresa e disse que estava ansiosa para se despedir de meu "convidado". Quase desisti de pedir o caf�, mas ela quis saber o que eu estava fazendo ali e acabei por contar-lhe que o Manoel pedira seu caf� "divino". Ela se predisp�s a fazer o caf� e eu voltei ao meu cliente.
Poucos minutos depois chegava Treza, desta vez abandonara o penhoar azul marinho. Usava unicamente uma camisola de um rosa muito claro que permitia ver at� seus pelos. Ela estava, pela transpar�ncia, nua diante de meu cliente, mas ao abaixar para lhe oferecer a x�cara a al�a desce do ombro e como o decote era por demais avantajado seu seio fica realmente exposto.
Manoel que se levantava para receber a x�cara vai, cavaleiramente, ao seu socorro e levanta a al�a da camisola. Mas o seio farto de Treza n�o queria se ocultar e o Manoel passou o dedo pela camisola de forma que ela viesse a cobrir o seio de minha esposa que estremeceu quando o bico de seu seio tocou levemente no dedo de Manoel que parecia nada notar. � claro, o grande volume em sua cal�a denunciava o prazer que estava experimentando, mas seus olhares, seus gestos, eram de uma fineza impar.
Treza, desconsertada com o epis�dio sentou-se de frente para n�s e ficou ali calada enquanto todos tomavam o caf� sempre elogiado pelo Manoel. Terminado o caf� Manoel se despediu e mais uma vez beijou a m�o e as faces de Treza e durante o abra�o mais uma vez sussurrou algo no ouvido de minha esposa que lhe arrepiou da cabe�a aos p�s, um arrepio duradouro, diga-se de passagem, ela ainda estava arrepiada quando ele j� chegava à porta.
Na sexta-feira fui tomar meu choppinho depois do expediente e cheguei em casa mais tarde. Manoel j� me esperava e Treza lhe fazia sala, mas, gra�as a Deus, n�o estava de camisola. Manoel terminava de tomar seu caf� "divino" e logo depois me estendeu um ma�o de notas com R$ 1.000,00. Enquanto eu contava o dinheiro ele estendeu a m�o para Treza, levantando-a, beijou-lhe a m�o demoradamente, as faces e mais uma vez lhe abra�ou sussurrando em seu ouvido para deix�-la arrepiada - isso estava virando rotina. Antes de sair se lamentou por estar indo t�o cedo e descaradamente falou que estava com saudade da beleza de minha esposa nos fins de noite completando que eu era um felizardo por t�-la a cada noite dormindo ao meu lado.
Aquela noite mais uma vez brinquei com Treza fazendo-a gozar com o Manoel, pelo menos no subconsciente. Quando ela estava iniciando o gozo sussurrei em seu ouvido um pedido para que ela jamais contasse a seu marido de seus devaneios com ele, isso com um leve sotaque portugu�s. Mais uma vez foi um sucesso. O que me surpreendeu � que pouco depois ela estava sugando-me o p�nis dizendo que queria dar mais uma com o seu galego... E ficou me chamando de galego durante o resto da noite, mas gozou como nunca!
No s�bado o telefone toca e Treza atende, por um momento tive a impress�o de ela ter falado o nome do Manoel, mas foi s� impress�o, l� estava ela surpresa com a liquida��o de sua loja preferida. Largou o telefone, me beijou, entrou num banho r�pido e j� saiu vestida para ir ao shopping. Disse-me que jamais perderia aquela liquida��o me chamando para ir com ela. Dessa eu consegui me livrar dizendo que ia levar mais de meia hora para me arrumar.
No fim da tarde Treza me liga ofegante. Perguntei o que estava acontecendo, preocupado, ela me disse que um garoto roubara a bolsa com as compras no estacionamento e que ela correra atr�s dele sem sucesso. Enquanto eu orientava sobre o que fazer ela deu um grito, para meu desespero, mas apenas quebrara o salto do sapato. Ainda ofegante com voz chorosa me disse que n�o ia reclamar nada com ningu�m, ia dar umas voltas para espairecer e em seguida viria para casa. Ela quase n�o falava de tanta raiva que estava.
No domingo, inconformada, ela voltou ao shopping para suas compras na tal liquida��o, parece que superou o problema a tal ponto que me ligou da cabine onde experimentava roupas e me perguntou se eu gostava muito quando ela gozava com o Manoel. Dei linha na pipa, disse que ela ficava maravilhosa gozando com o Manoel e ela pelo celular ficou simulando que gozava com ele enquanto falava comigo (ela gemia, perdia o f�lego, acho mesmo que estava se masturbando e gozava enquanto falava - minha esposa estava ficando maluquinha por sexo e eu estava adorando).
Treza passou por um acidente automobil�stico e chegou à casa estressada e a noite passou em branco apesar de meu tes�o, desde aquele telefonema, estar at� me incomodando. O que fazer?
Segunda-feira, 8h30 eu j� estava na M.M.Sim�es aguardando o Sr. Sim�es, seu presidente. Eu sabia que a pontualidade para ele era fundamental, mas era a curiosidade de saber o que uma empresa daquele porte, com diversas filiais em todo pa�s, poderia querer de minha "empresinha" que o que tinha de melhor era a mulher do dono. Desde domingo à tarde eu estava em devaneio.
Exatamente quando o rel�gio anunciou às 9h o telefone tocou a Ana, bela e sorridente para mim atendeu cumprindo o cerimonial da empresa. Para meu espanto era para mim; o Sr. Sim�es. Atendi...
Uma voz que tinha algo de familiar, mas muito grossa, me disse de imediato que estava a poucos minutos de realizar os meus mais rec�nditos sonhos e que seu motorista me aguardava na garagem do pr�dio e que a Srta Ana iria me acompanhar at� seu carro. Disse apenas isso e desligou.
Enquanto eu descia com a Srta Ana pelo elevador ainda estava intrigado com o som de fundo da liga��o. A impress�o que eu tivera � que ele estava assistindo a um filme pornogr�fico. Seria o Sr. Sim�es do tipo "velho-tarado"? Perguntei a Ana como era o seu presidente. Ela disse que era um jovem de uns 33 aos, muito simp�tico, agrad�vel e justo. Ora, eu estava para encontrar com o seu chefe, o que ela me diria? Que ele era grosso, ranzinza, cruel, mulherengo... Jamais!
O motorista me esperava de porta aberta, entrei no carro e sem palavras fui conduzido a um luxuoso apart-hotel no centro da cidade.
Conduzido pelo motorista fui ao elevador sendo recomendado a selecionar o apartamento de cobertura. Era s� luxo tudo que eu via. A cobertura devia cobrir a �rea de quatro apartamentos, pois existiam bot�es para quatro apartamentos por andar e provavelmente o dono do apartamento s� deixaria subir quem lhe interessasse.
Em segundos a porta pantogr�fica fechou-se e tornou a abrir j� no �ltimo andar, mas a porta de madeira n�o abria e eu estava ainda for�ando-a quando algu�m a abriu do outro lado.
Surpresa das surpresas, eu estava diante do Manoel vestido em um robe atoalhado com a marca do apart-hotel e ele me conduziu at� a sala de estar desculpando-se por ter agido daquela maneira, mas gostaria de me conhecer melhor antes de me contratar e mudar totalmente a minha vida. Perguntou-me se eu estava disposto a mudar radicalmente minha vida e eu, � claro, disse que sim.
Manoel, depois de alguns minutos me disse que j�, naquele encontro, iria satisfazer um grande sonho meu e eu tive que resistir à curiosidade, pois ele n�o me permitiu perguntar mais nada. Perguntou se eu aceitava um caf�. Disse que sim e ele pediu que eu aguardasse por poucos minutos que ele j� traria.
Uns 5 minutos depois de total ansiedade ou�o o Manoel me chamar, provavelmente à cozinha para tomar o caf�. Sigo o som de sua voz e mais uma vez aquele som de filme porn� com um fundo musical me chega aos ouvidos. Seria o Manoel um gay querendo me seduzir? Hesito diante da porta entreaberta, mas, seja o que Deus quiser, entro nos aposentos e percebo que � um curto corredor que leva a um quarto.
Treza est� gozando aos berros, ofegante, sobre a cama e sob o corpo de Manoel que ao me v� chegar me aponta para o caf� fumegante e diz: - Senta a�, vai tomando este caf� "divino" e assista ao arrebatamento de Treza - vai ser uma cena maravilhosa e angelical. Vai ser a verdadeira realiza��o de seu sonho.
Enquanto ele falava a Treza tentava olhar para mim, mas seus olhos viravam de tanto prazer e o Manoel saiu totalmente de dentro dela, tirou o plug vibrante que estava enterrado no c� de minha esposa e o substituiu com uma pica bem maior que a minha.
Eu estava estupefato, inerte, surpreso, eram tantas as sensa��es que s�o dif�ceis descrev�-las, mas a que mais me incomodava era a dor que meu p�nis sentia preso nas cal�as e duro como nunca. Mesmo com os pensamentos conturbados eu entendi a ofeg�ncia do s�bado, a loucura do domingo, Treza me ligara enquanto gozava com o Manoel.
Mulherzinha vingativa!
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