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O PRIMEIRO CUZINHO





Estava Pedro à meia-noite em Tr�s Rios, cidade do Estado do Rio de Janeiro, cheio de tes�o para comer algu�m. O pior � que ele estava preso na rodovi�ria da cidade em virtude de uma tempestade imensa que de t�o pesadas gotas parecia metralhar o telhado de chapa que cobria a rodovi�ria. Havia ningu�m em volta, exceto dois adolescentes que logo Pedro ficou de olho. Oras, naquela situa��o... com tanto tes�o, at� mesmo experimentar o cuzinho de um leke n�o seria mau neg�cio... nunca havia feito aquilo antes.

Os jovens estavam perdidos e andavam de um lado para o outro na rodovi�ria a procura de um orelh�o que funcionasse. Pedro logo se aproximou:

- Oi, tudo bem? – Perguntou Pedro ao mais velho dos dois jovens.

- Tudo... – disse o rapaz um pouco apreensivo.

Pedro reparou que o mais novo deles era muito jovem para ele, mas que o mais velho daria bem para uma sacanagem. Mal Pedro imaginava-se com ele e o rapaz falou:

- Voc� sabe aonde tem um orelh�o funcionando?

- N�o, mas por qu�?

- A gente quer ligar pro nosso pai vir buscar a gente.

Nisso Pedro desistiu da ideia que vinha tendo de “convidar” os rapazes a dividir com ele um quarto em algum hotel ali perto at� o amanhecer. Sem dizer mais nada, Pedro simplesmente voltou-se a sentar em um dos bancos de cimento da rodovi�ria e escutar a chuva cair, enquanto isso, na televis�o da rodovi�ria dava o Jornal da Globo.

De repente Pedro lembrou que ali perto da rodovi�ria tem uma rua que vai dar numa zona. E assim que a chuva deu uma estiada l� foi ele... em meio à madrugada andando numa rua vazia, escura e de ventos frios em Tr�s Rios. Isso que � vontade de meter.

Mas para seu infort�nio a chuva voltou no meio do caminho. Pedro ainda se escondeu em baixo de um telhadinho frente a um port�o, mas como viu que a chuva ia demorar resolveu sair correndo rumo à zona... em plena madrugada, chuva, frio e ele correndo, a �gua escorrendo-lhe pela cara, a roupa grudada no corpo, saltava ele sobre as po�as que se formaram, sentia que aquilo tudo n�o ia dar certo, mas correndo muito lhe aliviava j� ouvir a m�sica alta da zona que vinha ficando mais perto.

Chegando na zona, que era um bar com uma luz vermelha, algumas putinhas de short e uma m�sica alt�ssima. Pedro todo molhado sentou-se em um dos banquinhos da entrada e come�ou a chingar consigo mesmo; “maldita chuva... olha que merda, estou todo molhado.” Uma puta velha se aproximou:

- Puxa, voc� vai ficar doente.

- Que se foda... deixa que daqui a pouco seca.

Pedro foi no balc�o e pegou uma bebida e voltou-se para aonde estava. Quando voltou, l� estava um garoto que n�o tinha visto ainda; era baixo, moreno, cabelo bem baixo, magrinho e singelo. Pedro logo puxou assunto:

- Oi, e a�, tudo bem?

- Tudo

- Puta merda, olha s�, me molhei todo. Agora tamb�m a chuva passou.

- Hum, molhou mesmo. – O jovem tinha um jeito meio t�mido e falava com a m�o na boca, meio que querendo esconder os dentes. Pedro logo imaginou que ele era banguela, mas continuou o assunto:

- E ent�o, j� comeu alguma puta dessas a�?

- N�o – disse ele timidamente. Logo o jovem mudou de assunto e perguntou:

- Voc� � estudante? Perguntou ao ver que Pedro tinha uma mochila.

- Ah n�o, � que eu estou vindo de Al�m Para�ba e vou ficar alguns dias aqui.

- Ah – disse o jovem, que mantinha a m�o na boca.

Pedro ent�o se apresentou:

- Prazer, meu nome � Pedro, e o seu?

- Luciano.

- Ah, legal. Mas aqui, voc� n�o vai comer nenhuma putinha dessas n�o?

- Ah n�o. Por que, voc� vai?

- Pode ser, tem umas que s�o at� bonitinhas.

- �, pode ser. Vou embora, t� tarde. – disse Luciano, aparentando estar um pouco chateado.

- Que isso cara – disse Pedro segurando-lhe – fica a�. Que horas aqui fecha? – Luciano fez um dois com os dedos querendo dizer que fechava às duas da manh�; e mantinha a m�o na boca. Pedro ent�o disse:

- Pow, olha s�, tem uma ali que � gostosa e tem aquela ali que � novinha...

- Hum, se ainda fosse novinho. – disse Luciano timidamente.

- Como �? Voc� �, tipo... bi?

- �, sou, mas se voc� n�o quiser mais falar comigo eu entendo, n�o tem problema.

- Claro que n�o, legal voc� dizer isso... eu tamb�m sou. – Pedro disse no objetivo de conseguir alguma coisa com o rapaz, afinal, aqueles adolescentes na rodovi�ria tinham aberto seu apetite. Pedro continuou:

- Voc� acha que tipo, rola... sei l�, alguma coisa entre a gente?

- Acho que sim – disse Luciano que continuava com a m�o na boca.

- Ent�o vamos para um hotel, a gente racha o pernoite.

- Vamos ent�o.

Nisso Pedro foi com Luciano de volta at� perto da rodovi�ria, andaram juntos at� o centro de Tr�s Rios. A chuva tinha parado completamente e os dois se agarraram perto de um ponto de �nibus onde tinha uma tenda na qual dormia um mendigo dentro. Se agarraram mas n�o se beijaram, Pedro descobriu que Luciano colocava a m�o na boca pois tinha bebido muito naquela noite e estava com mau-h�lito. S� se esfregaram, era a primeira vez que Pedro fazia aquilo, sentia o cabelo curtinho de Luciano, passava a m�o na bunda do rapaz e achava gostosa aquela bunda macia, logo Pedro passou a m�o na frente e sentiu o p�nis excitado de Luciano, estava bem duro e o de Pedro tamb�m.

Compraram pastilhas valda e camisinha numa farm�cia 24 horas e foram em um hotel ali perto. Foi ent�o que se fecharam no quarto.

Luciano tirou a camisa e mostrou quanto era gostosinho, bem magrinho mas gostoso. Pedro tamb�m tirou a roupa. Os dois com o p�nis bem duro deitaram na cama e come�aram a se beijar, Pedro beijava tamb�m os mamilos de Luciano, passava as m�os nas costas dele e voltava a beijar a boca do seu lolito... aquilo tudo uma del�cia.

Luciano tinha um p�nis menor que o do Pedro e quando viu o tamanho que era o do Pedro soltou um “nossa...” e caiu de boca, chupava bem gostoso... ia e voltava babando todo o pau do amigo, chupava a cabe�a, lambia a pontinha e fazia com um gosto tremendo. Pedro gemia baixinho, segurou a cabe�a de Luciano e ficou metendo dentro da boca dele, o pau ia e voltava, Pedro deitou e deixou Luciano chupando, chupava t�o gostoso que quase fez Pedro gozar.

Pedro levantou Luciano e pediu pra ele ficar de quatro. Viu seu amiguinho ent�o com o cuzinho a mostra e que cuzinho gostoso! Pedro ficou botando o dedinho dentro dele, era t�o apertadinho e era bem vermelhinho, n�o fosse a primeira vez de Pedro, ele teria enfiado a l�ngua naquele cuzinho. Logo Pedro se posicionou atr�s de Luciano, Pedro meteu o pau com jeitinho, sentiu ainda mais tes�o de estar metendo no garoto de quatro, excitava Pedro ver Luciano com a cabe�a apoiada no travesseiro e o cu pra cima, o pau foi entrando, Luciano come�ou a gemer at� que entrou tudo.

Pedro metia gostoso, o saco batia e fazia um barulhinho, Luciano gemia “ai, ai, gostoso, safado, ai” e aquele cuzinho apertado segurava o pau que o devorava gostoso, Pedro via as costas de Luciano suando, ele tamb�m suava e iam metendo, metendo e metendo.

Chegou uma hora que o pau entrou todo, l� pra dentro do cuzinho do Luciano... ent�o ele gemia muito e pedia; “faz meu cu de xota” e Pedro metia cada vez mais, at� que gozou muito, teve um orgasmo enorme, encheu a camisinha de porra.

Na hora que tirou a camisinha, Pedro notou que ela saiu com a ponta sujinha, viu que tinha ido l� no fundo.

E naquela noite ainda meteram mais 4 vezes, mas de ladinho, Pedro atr�s comendo Luciano e passando a m�o no t�rax dele, sentindo como ele era magrinho e tinha as formas certinhas, bem gostoso, e sempre metendo, metendo bem gostoso no cuzinho dele at� gozar.

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