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INSPE��O NOTURNA

Ol�, meu nome � Renata. N�o gosto muito de p�blicar minha vida na internet, mas confesso que venho tendo uns eventos agradaveis que tenho que compartilhar.

Isso aconteceu uma noite quando eu voltava para meu ap� ap�s uma balada. J� era tarde, acho que umas 3 ou 4 da madrugada, e a balada havia sido uma porcaria. N�o tinha conseguido agarrar ninguem, o que tinha me deixado bem chateada. Antes que eu me esque�a vou me descrever : tenho o cabelo castanho claro, liso e comprido, e gosto muito de andar com ele solto. Meus olhos s�o castanhos tamb�m bem clarinhos. Tenho que usar �culos, mas evito o m�ximo. Tenho o corpo em forma por causa da acad�mia, com seios de tamanho m�dio para grande, bem redondinhos e que s�o meu grande orgulho, al�m de um bumbum bem generoso e durinho. Adoro me vestir bem, sem ser vulgar, mas sempre com grandes toques de sensualidade. Naquela noite eu estava toda prodruzida, usando um vestidinho preto bem sexy, deixando minhas curvas bem destacadas.

Vinha dirigindo o meu carro por uma rua escura, meio deserta, quando percebi que uma viatura estava me seguindo. De inicio n�o dei bola, achei que era alguma patrulha nortuna, mas depois notei que ela fazia sinal para eu parar. Tipo, aquilo me irritou pacas, j� n�o bastava a balada ter sido um fracasso, agora aquilo. Sem animo para discutir, encostei o carro na rua e fiquei esperando para ver no que ia dar. Um guarda saiu do carro e veio at� mim. Baxei o vidro e notei que n�o era um cara, mas sim uma policial mulher. Dei boa noite e perguntei o que estava fazendo de errado. Sem olhar para minha cara, ela pediu meus documentos sem dar motivos. Nao tava afim de discutir, ent�o tirei os documentos da carteira e passei para ela. A policial olhou cada um deles, demorando pacas. Depois ela pos a cara para dentro do carro, me olhou e mandou eu sair do carro. Aquilo foi o ponto final. N�o sei e perguntei se estava tendo algum problema. Estava cansada, com sono e queria ir para casa. Fiquei olhando para cara dela, mas ela s� mandou eu sair novamente. Irritada, sai do carro. Ela vez algumas perguntas cretinas e depois pediu para eu me virar de costas, colocando o corpo junto ao carro. Eu tava puta da vida, mas fiz o que ela mandou. Ent�o, ela come�ou a me revistar. Ela esfregava as m�os pelo meu corpo, sem muito cuidado, amassando meu vestido, at� chegar na minha bunda. Notei que suas m�os estavam se demorando demais l�, quando senti ela levantando meu vestido e esfregando a m�o com mais for�a, praticamente acariciando no meu rabo. Aquilo me deixou preocupada, pois n�o sabia o que fazer. Tentei mover meu corpo, mas ela estava quase que sobre mim, me pressionando contra o carro. Ela come�ou a esfregar minha bunda com mais for�a, passando a puxar minha calcinha para cima, enfiando ela no meu rabinho. Com a outra m�o, ela come�ou a acaraciar meu peito esquerdo, ro�ando os dedos no biquinho j� durinho. De uma forma estranha, aquilo tudo come�ou a me excitar. Logo, senti que ela colocava a m�o por dentro da minha calcinha e for�ava um dedo contra meu cuzinho, que custou um pouco a aceitar. Ela pos o dedo e come�ou a rodar ele dentro de mim, me deixando mais excitada ainda. Nunca tinha tido nada no meu cuzinho antes, ainda mais vindo de uma mulher. No demorou para ela abaixar a al�a do vestido e come�ar a massagear meus seios diretamente. Eu soltava gemidos baixinhos, tentado me controlar o m�ximo que dava. Senti que agora j� eram dois dedos no meu cuzinho, que rodavam e se mexiam, fazendo minhas pernas tremerem. Eu estava quase gozando, quando ela parou e me mandou virar. Fiquei com vergonha, mas me virei. Ela olhava para mim, sorridente. Disse que eu ficasse calma, que aquilo era apenas um inspe��o de rotina. Soltei uma risadinha sem gra�a, enquanto ela se abaixava e punha a cara na minha bocetinha, come�ando a lambe-la. Eu que ja´estava toda molhadinha, quase perdi o equilibrio quando senti aquela lingua gostosa ro�ando o meu grelinho. Aquilo era maravilhoso e nunca tinha sentido tanto tes�o. Enquanto lambia minha xaninha, ela acariciava meu bumbum com as m�os e eu, completamente cheia de tes�o, comecei a acariciar os meus seios. Ela tinha uma habilidade com a lingua muito boa, me fazendo gemer de prazar cada vez que lambia minha bocetinha. Vez ou outra, ela colocava um dedo no meu cuzinho, me fazendo querer mais. Estava completamente entregue aquela inspe��o, de corpo e alma. Quando finalmente achei que fosse desmair, gozei como nunca tinha gozado antes, molhando minha perna e o rosto da policial. Quando terminei, meu corpo balan�ou para frente e achei que fosse cair, mas a policial se levantou e me segurou. N�o pude deixar de olhar para ela e sorrir, afinal aquilo tinha sido muito bom. Ela respondeu ao meu sorriso com um beijo na boca, que correspondi com muito carinho. Nos demoramos assim por alguns minutos, quando finalmente ela me soltou. Arrumei meu vestido e entrei no carro. Enquanto entrava, notei que ela anotava algo em um bloco e depois me entregou um peda�o de papel. Ela colocou o rosto para dentro do carro e disse que estava me multando por dirigir beb�da. Depois me beixou no rosto e saiu. Na hora fiquei meio puta e confusa ao mesmo tempo, mas esperei ela sair, liguei o carro e fui para meu ap�. so quando cheguei l� � que fui olhar a multa, que estava em branco. No verso, havia seu nome, um n�mero de telefone celular e um e-mail. Estou pensando seriamente em ligar para ela qualquer dia desses.

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