Namorava a Nat�lia h� mais ou menos 2 anos, e comecei a notar a minha cunhadinha, na �poca com 19 aninhos. Seu desenvolvimento era not�rio, e o coment�rio de todos era de que “com certeza ela j� est� dando por a�”, especialmente de sua irm�, que a classificava como uma “menina de cabe�a fraca”. De fato, Luciana alternava coisas de mulher madura com lances de menininha ing�nua, e isso me deixava particularmente curioso sobre como deveria ser seu comportamento na cama.
Bem, mas o fato era que eu curtia bastante a minha namorada, uma loirinha com uma bunda grande, olhos verdes e peitinhos pequenos. Luciana n�o. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem durinha e seios bastante fartos. Nos d�vamos muito bem, e de uns tempos para c� Nat�lia come�ava a implicar um pouco com essa proximidade toda, j� que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e est�vamos sempre com brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada.
Em um ver�o, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente esplendorosa, numa fase realmente espetacular, chamando a aten��o por onde queria que passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas sem mal�cia, cant�vamos sambas, r�amos, nos divert�amos pra valer. Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de minhas rela��es com Nat�lia. Ela n�o parecia mais muito interessada em mim, sexo era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a rela��o. Propus diversas situa��es excitantes como fazer sexo numa praia semi-deserta à luz do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua fam�lia dentro da casa, e principalmente à noite no quarto onde dorm�amos junto com a Luciana.
Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando trans�vamos em p� para n�o emitir qualquer ru�do que acordasse a minha cunhadinha, tive a impress�o que ela tava vendo o que faz�amos. Olhei melhor e ela estava de olhos fechados, com o que conclu� que devia ser s� impress�o.
No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, est�vamos na praia, eu e ela na �gua e o resto da fam�lia na areia, ela se aproxima de mim e fala: “Amarra meu biqu�ni?”. Eu prontamente atendi, ela se virou de costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e meu pau endurece na hora. Ela deu uma risadinha e perguntou: “O que foi, t� com tes�o na cunhadinha? Ou s� quer saber de comer a irm� dela de noite no quarto?” Eu respondi: “U�, do que tu ta falando?” Ela disse: “Tu acha que eu n�o vejo voc�s transando no quarto, na minha frente? Umas transas bem mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Nat�lia faria bem melhor”. Fiquei sem rea��o e ela continuava a esfregar a bunda no meu cacete, que estava dur�ssimo. “Nossa, deve ser uma del�cia! Logo eu vou tirar a prova!” disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na �gua. Me acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.
� noite, recebi a not�cia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha namorada com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a noite, ela alegou estar cansada e foi logo dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto de bala, muito por causa da minha conversa com Luciana na �gua, claro.
Custei a dormir e, quando eram mais ou menos 3 horas da manh�, recebo uma mensagem no celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava chata e que ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela respondeu: “Me encontra no quintal atr�s da casa que eu te mostro.”
Sem pensar muito, fui conferir. Quando cheguei l�, ela j� estava me esperando, aburdamente gostosa com um vestidinho min�sculo de alcinha e um salt�o, que fazia ela ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, j� cheguei agarrando e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei o vestidinho e comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia desde o papo na �gua. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e j� foi tirando minha camiseta e come�ou a me beijar, descendo at� chegar à minha cintura. Meu pau tava dur�ssimo, e ela come�ou a chup�-lo por cima da bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. “Garanto que minha irm� n�o faz desse jeito, n�?” S� balancei a cabe�a negativamente, ela sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca em um s� movimento. Fez uma cara de mais piranha ainda, olhando pro meu pau, e sem demora come�ou a beijar a cabecinha, lambendo at� a base e logo come�ou a chupar. Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensa��o de perigo duplo, por estar no quintal atr�s da casa onde estava toda a fam�lia da minha namorada e tamb�m por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de tr�s da casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si s� j� era memor�vel. Nunca imaginei que aquela menina fosse t�o gostosa e me desse tanto tes�o.
Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e aqueles dois peit�es saltaram na minha cara! Comecei a mordisc�-los, lamb�-los, chup�-los, beij�-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que mal cabiam na minha boca. Comecei a beij�-la, descendo at� chegar à sua diminuta calcinha. Senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco para sentir seu sabor. Tirei a calcinha e a vis�o daquela bucetinha toda depiladinha me enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de buceta que ela tinha. Luciana n�o estava nem a� pro perigo e gritava de tes�o, e pedia mais. Eu fiquei at� com medo de ser pego, mas o tes�o era absurdo para considerar qualquer coisa que n�o fosse aquele espet�culo que estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato central daquela pe�a sensacional. Est�vamos pensando a mesma coisa, ent�o ela se virou e foi at� sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me olhou com uma carinha mista de sapequinha com safadinha e disse: “P�e a camisinha e vem. N�o aguento mais de vontade”. Nossa, coloquei a camisinha o mais r�pido que pude e fui at� a cunhadinha, que estava na mesma posi��o de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada. Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e come�ou a gemer. Eu nem lembrava onde est�vamos, e pelo visto ela tamb�m n�o, e fodemos gostoso durante um bom tempo, at� que ela gozou, fazendo um esc�ndalo. Se a parte de tr�s da casa n�o fosse meio separada dos quartos, era certo que algu�m teria nos escutado. Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau. Beijava aquela boca gostosa, e falava v�rias sacanagens no ouvido dela, dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava no jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e que se eu n�o me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro. Disse ainda que eu estava em suas m�os, e teria que com�-la sempre que ela quisesse. Eu s� concordava, primeiro por estar com tanto tes�o e tamb�m porque naquelas alturas do campeonato n�o havia mais o que fazer mesmo. Ap�s gozar gostoso narrando todas as suas sensa��es no meu ouvido, ela se virou e sentou de costas no meu caralho. A vis�o daquela bunda durinha me enlouquecia.
Ap�s mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de p�, com as m�os em um dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse: “Eu quero que tu goze sim, mas n�o vai ser aqui fora, literalmente.” Fiz uma cara de quem n�o entendeu, ela me pegou pela m�o e disse: “Vou te mostrar que hoje de manh� na praia eu estava falando s�rio.” Pegou as suas coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu n�o iria me arrepender. N�o entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui atr�s daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na casa, peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela disse: “Tu vai me comer l� no quarto, na frente da Nat�lia, e vai gozar tudo na minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas condi��es!” Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me puxou e foi andando at� o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com uma carinha que afastou qualquer tra�o de racionalidade que estivesse passando pela minha cabe�a. Entramos no quarto, minha namorada parecia estar mesmo ferrada no sono, e a Luciana j� veio me agarrando. Meu pau em seguida endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra eu meter. Com a adrenalina a mil, soquei com for�a naquela vadiazinha, que arfava e respirava forte. Comi ela uns bons minutos assim, sempre de olho na cama onde minha mina dormia, mil coisas passando na minha cabe�a, mas o tes�o era a mais forte de todas. Ent�o, a cunhadinha ficou de quatro, e eu prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. N�o sei como a Nat�lia n�o acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu dava. Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que prontamente j� veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na boca dela. N�o demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca gostosa. Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapecasafada que tanto me encantava e disse: “E a�, quem � melhor?” Respondi: “Voc�, l�gico!” Ela, enigm�tica, comentou: “Voc� n�o viu nada ainda”. Deu uma risadinha e foi dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas ainda, mas isso � assunto pra contos futuros.
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