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TINHA QUE ACONTECER

Tinha que acontecer... Eu digo isso porque tem dias que voc� acorda j� com a manh� invadindo a sua retina e um tes�o daqueles que parece que o pau vai decolar feito bal�o de g�s e n�o tem nada que possa esmorecer ou arrefecer este s�bito acometido. Banho frio, reza forte, ch� calmante nada resolvia ent�o me conformei ou digo segui a caminhar pela rua em dire��o ao trabalho. Nessas horas tudo que possa chamar a aten��o excita. Por menos que se queira um simples olhar n�o intensional de um estranho, um decote, uma perna de fora e uma vinca na cal�a enfim tudo � motivo para o dito cujo se manifestar e l� vai outra ere��o. Aquele definitivamente tinha sido um daqueles dias. O elevador do pr�dio em que me dirigi ficou lotado e estava sentindo um calor inc�modo com tanta gente dentro. Resolvi saltar num andar abaixo para conseguir me recompor um pouco. Ali havia uma porta de vidro entreaberta e tudo estava vazio como se tivesse havido uma mudan�a recente. Me recordo que funcionava ali uma ag�ncia banc�ria. Algumas folhas velhas de jornal no ch�o e uma mob�lia comercial encostada na parede. Adentrei e me dirigi à enorme janela com uma vista panor�mica da cidade de tirar o f�lego. Respirava e o pau tava duro feito uma rocha vulc�nica. Ajeitei-o na cal�a. De repente ou�o um barulho atr�s de uma pilastra e volto-me a olhar na dire��o. Incr�vel, meio desconcertado parecia que a paisagem a minha volta havia sumido. Um rapaz nos seus 19 anos vestindo apenas uma cal�a azul meio tosca com um rolo na m�o realizava uma pintura na parede emassada e parecia n�o prestar muita aten��o a minha presen�a. Ele era branco, com cabelos castanhos encaracolados acetinado e ostentava uma silhueta musculosae delineada sem excesso de peso mas delicada e bem definida.Indescritivel a sua beleza. Para minha sorte ou meu azar a minha situa��o n�o melhorava. Meus olhos n�o conseguiam vagar em outra dire��o sen�o para aquela linda e s�bita apari��o. Ai de mim. Ele parou o trabalho e com uma voz grave falou que o trabalho estava dentro do prazo. Percebi que ele tinha me confundido com seu contratante e disse a ele que estava s� olhando a paisagem. Ele entendeu o engano e sorriu aliviado. Que sorriso maravilhoso. Foi ent�o que ele mudou de fisionomia e procurou reparar mais em mim. Acho que eu estava dando muita bandeira tamanho o enorme tes�o. Eu tinha um pouco mais idade que ele 23 anos sou loiro olhos azuis e 1,80m com peso bem destribuidos pela malha��o. Estava vestindo um terno azul e uma gravata estampada que quebrava um pouco o estilo formal. Ele pegou uma garrafa de �gua e um dos copos e perguntou se eu n�o gostaria de beber um pouco. Aceitei e me aproximei. Ao pegar o copo segurei em sua m�o meio sem querer parece que um eletricidade envolveu o meu corpo e de repente nossos olhares se entrecruzaram. Fiquei vermelho e dei um meio sorriso sem jeito. Uma cena. O cara n�o se avechou e retribui o sorriso se aproximando. Cara n�o acreditei. Tinha que acontecer... .Os dois tomaram a mesma iniciativa ao mesmo tempo e s� deu tempo para largar a garrafa e o copo. Foi um chup�o que nunca havia tido outro igual na vida. N�o sei por quanto tempo ficamos naquele amasso mas ali onde est�vamos ficavamos muito expostos pois podia aparecer algu�m de s�bito e ent�o ele me convidou para irmos para uma das salas. S� deu tempo de tirar toda a roupa e ele ficou sem as cal�as. Naqueles tacos de madeira fizeram o altar da nossa felicidade. Um 69 e testamos metade do kama sutra. Nem o cheiro de tinta forte fazia interromper aquele vulc�o que parecia jorrar incessante larva ardente. Sai lambuscado com uns pingos de tinta, o n�mero do telefone celular dele e a certeza que no dia seguinte o vulc�o iria explodir novamente.

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