N�o � a primeira vez que escrevo aqui. H� algum tempo minha esposa transou com um amigo nosso e aceitou fazer contato com outros homens por�m quando j� havia recebido 19 contatos desistiu e nos frustrou. Uma pena pois com 60 anos minha performance n�o � mais a mesma, sei que algumas vezes deixo a desejar e ela n�o merece isso e descobri que gosto muito de v�-la tendo prazer com outro.
Bem ela voltou atr�s agora e tudo aconteceu quando contratamos um pedreiro para reforma da cozinha, Manoel era seu nome e j� havia feito alguns servi�os em casa. Era um mulato atarracado e bem apessoado, mais parecia um executivo.
Eu ia cedo para o trabalho e Lana ficava sozinha com ele durante o dia.
Uma noite ap�s uns dias em que ele trabalhava Lana comentou que sem querer, na hora de ir embora, viu ele no chuveiro do banheiro de servi�o atrav�s da porta semi aberta e que ficou arrepiada ao ver um pau de fazer inveja.
Como a noite foi boa. Fantasiamos com ele. Como ela gozou gente, at� me assustei.
Eu disse que se quisesse transar com ele, teria que filmar tudo para eu assistir depois. Bem vamos aos fatos, nunca imaginei que seu tes�o por um homem negro fosse t�o grande.
Vou descrever o que ela me contou e depois comento o filme que gravou.
No �ltimo dia de trabalho dele, ela me contou que aconteceu um pequeno acidente, uma lasca de cer�mica atingiu sua coxa rasgando a bermuda e fazendo-o sangrar. Laura imediatamente o fez sentar na cadeira e foi buscar nosso estojo de pronto socorro. Ela o fez baixar a bermuda, lavou o local e ao fazer o curativo, ao toque de suas m�os percebeu que um volume cresceu sob a cueca do Manoel. Ela continuou o curativo e em dado momento ele pegou sua m�o e a puxou sobre o volume na cueca. Ela me contou que tirou a m�o mas ele a pegou novamente, tirou o pau para fora e disse “Dna. Lana olha o que a senhora fez comigo” e a fez pegar o seu pau. Ela n�o resistiu, agarrou o pau dele “Nossa Manoel seu pau � muito grosso, nunca vi igual” “Ent�o Dna. Lana pode aproveitar dele”. Ent�o ela passou a acariciar o membro negro. Foi o bastante para ele a puxar sobre ele e tascar um beijo de l�ngua. Ela falou que ia ao banheiro e quando voltou trouxe nossa c�mera de v�deo e colocou de maneira que filmasse a cadeira e toda a mesa da cozinha. A partir da� foi como se eu estivesse presente.
O filme era t�o natural que gozei nas cal�as sem me tocar de tanto tes�o.
Ele a fez ajoelhar e puxando sua cabe�a em dire��o ao pau duro e fez abocanhar. Lana j� estava solta e passou a beijar seu membro, mal cabia na sua boca. “Dna. Lana como a senhora chupa gostoso, que boca.” “Manoel quero ser tua agora, me chama de Lana ou do que voc� quiser.” Foi a gota d’�gua, em segundos ela j� estava nua na frente dele “Que corpo lindo, nunca tive uma mulher assim, vem gata continua chupando meu pau”. E Lana chupava com vontade, o pau as bolas, a l�ngua passeando pela cabe�a, ficaram assim uns dez minutos. “Manoel deixa eu subir em voc� quero essa tora dentro de mim”.
Lana colocou-se sobre ele e vagarosamente o cacete foi sumindo dentro dela. Que imagem maravilhosa ver minha Lana sendo possu�da pelo Manoel. Lana cavalgava no pau dele, no in�cio devagar e foi aumentando o ritmo a cada enterrada “Ai Manoel, me fode gostoso, fode sua putinha, ai eu vou gozar, ah,...ah... que del�cia mete forte, tou gozando.” E Manoel chupando seus seios, mordendo, beijando sua boca e ela gozou e gozou em seu pau, uma, duas, tr�s vezes. Manoel n�o havia gozado ainda, a fez deitar-se na mesa, abriu suas pernas, ela estava encharcada, podia ver no filme. Manoel desceu sua boca entre as pernas de Lana e passou a chup�-la, no filme eu escutava o barulho das chupadas. “Ai Manoel, morde meu grelo, que l�ngua gostosa, eu vou gozar de novo, vai, assim que tes�o.”
E mais uma vez Lana gozou . Manoel se ergueu, a boca molhada dos gozos de Lana.
A jeba negra dura como pedra. “Lana, agora voc� vai sentir o que � um homem de verdade.”
Manoel come�ou a pincelar a boceta da Lana com o pau, suas m�os apertavam os seios dela fazendo-a gemer de dor e prazer. Ent�o de uma s� vez ele enterrou o pau nela fazendo-a gritar. “Ai Manoel est� doendo, seu pau � muito grosso.” Ele parou todo enterrado nela.
Ap�s um tempo veja no filme que Lana come�a a se mover sob ele “J� n�o d�i mais, vem meu macho me fode gostoso.” “Ent�o � pau que voc� quer sua vadia, � pau que voc� vai ter.”
E come�ou a entrar e sair cada vez com mais for�a. “Ai Manoel vem mais forte, mais forte”. Lana repetia, gemia, estava tomando uma surra de pica. “� isso ai minha gata, sente o que teu marido n�o te d�, que boceta apertada, gostosa.” E metia, metia. Lana gozou v�rias vezes, suas pernas agarrando a cintura do Manoel e ele cada vez mais forte. “Vou te encher de porra sua vadia gostosa, ah...ah... que del�cia sente eu te inundar de porra.” E Lana gritava de prazer gozando novamente. Quando ele tirou o pau semi amolecido, Lana o tomou na boca, limpando sentindo seu pr�prio gosto. Manoel se despediu falando que quando ela quisesse um homem de verdade era s� chamar.
Bem ela se entusiasmou, entendeu que n�o preciso estar presente, que gosto de ver o filme depois, j� transou com nosso amigo de novo, gravou tudo e est� decidida a contatos para escolher novo homem para uma transa. Ela quer ser paquerada, trocar mensagens e transar com voc� que est� lendo. Vamos deixar ela escolher quem ser� o pr�ximo. Escrevam para ela atrav�s do meu endere�o [email protected]