Trabalhamos na mesma empresa e ele sempre demonstrava que sua predile��o sexual n�o era a mesma que a minha. Sempre gostei de mulheres e o Andre tamb�m dizia gostar mas suas a��es mostravam o contrario. Nunca o v�amos acompanhado e nem mesmo falar de mulher. Em algumas ocasi�es em que saiamos juntos ou t�nhamos festas com pessoal da empresa, depois de beber um pouco seu lado gay come�ava a aflorar, e ele tentava se controlar. Nunca tive nada com outro homem e menos ainda recrimino a op��o de cada um. Andre tinha um corpo normal, nem magro nem gordo, mas dava pra perceber uma bundinha redondinha e durinha, e numa ocasi�o deu inclusive pra ver uma tatuagem tribal na cintura, sinal evidente da sua predile��o, mas um dia pra nossa surpresa soubemos que ele estava namorando com outra funcionaria da empresa. Surpresa geral. Mas no fundo ele s� queria mostrar que tamb�m era macho, mas o outro p� ficava dentro do arm�rio.
T�nhamos um pit Bull na empresa, que na verdade era uma gatinha de t�o mansa. Adorava carinhos e ao primeiro toque se deitava com a barriga pra cima esperando caricias. Como ele vivia solta estava cada hora cochilando em algum lugar, mas a sala do Andre era uma das suas preferidas, at� que um dia descobri a raz�o. Era hor�rio de almo�o e n�o havia praticamente ningu�m nos escrit�rios, exceto eu e o Andre, mas ele acreditava estar s�. Como sua sala era pr�ximo ao corredor que leva aos banheiros quando eu estava me dirigindo a ele pra dar uma mijada vi algo na sala dele que mecheu comigo.
O pit estava na sala dele de barriga pra cima e Andre estava fazendo caricias, mas n�o na sua barriga, mas no pau do cachorro, que estava com praticamente todo ele pra fora e parecia estar adorando a punheta. A cara do Andre mostrava que ele tamb�m estava curtindo punhetar aquele pau. Me aproximei um pouco mais e acabei batendo na mesa dele. Ele se assustou ao me ver na sua porta e com o rosto roxo disse
- eu estava fazendo um carinho na barriguinha dele e olha como o safado ficou
- eu vi que n�o era na barriga que vc fazia carinho, mas pode ficar tranquilo. N�o vou dizer nada a ningu�m. Principalmente pra Angela. Acho que ela ia se decepcionar. Ma s toma mais cuidado. Feche a porta pelo menos
Ele n�o sabia o que dizer e estava realmente constrangido.
- Fique tranquilo Andre. Pode confiar em mim. Agora ei porque o cachorro adora sua sala. At� eu ia adorar. O pessoal esta voltando do almo�o. Quem sabe mais tarde a gente n�o brinda de faz de conta
- Brincar de faz de conta. Como assim – disse Andre
N�o sei exatamente porque tinha levado a conversa praquela dire��o mas disse
- Podemos fazer de conta que eu sou o cachorro – disse isso e fui pra minha mijada
No meio da tarde aquela vis�o n�o me saia da cabe�a e comecei a bolar um plano pra chantagear Andre. Pedi a um outro funcionario que pedisse ao Andre pra ir levar um documento na Prefeitura com o carro da empresa. Dessa forma ele teria que voltar pra empresa e s� chegaria p�s expediente normal. Por volta das 7 hs ele me ligou dizendo que acabado de entregar o documento e se poderia ir embora com o carro ou devia retornar.
- Desculpe Andre, mas vc precisa voltar. Vou precisar do carro porque o meu foi pra revis�o
Uns 19 minutos depois ele chegou. Todos j� tinham ido embora, inclusive sua namorada e eu o esperava sentado num sof� da recep��o. Ele se sentou ao meu lado pra me falar sobre a prefeitura e quando terminou o assunto eu disse.
- N�o consegui esquecer sua brincadeirinha com o cachorro.
- Por favor tente esquecer. N�o sei porque fiz aquilo
-A forma como vc punhetava o pau dele mostrou que vc sabia muito bem o que fazia. E fazia bem.
-Pelo amor de Deus n�o diga nada pra Angela
- Disse que vc podia confiar em mim. Agora, como premio pelo meu silencio pod�amos brincar de faz de conta, lembra
Ele estava de cabe�a baixa e virou seu rosto pra mim olhando dentro dos meus olhos. Peguei a m�o dele e coloquei em cima do meu cacete que j� estava duro s� de imaginar ele me punhetando. Ele tentou tirar mas n�o fez tanto esfor�o assim.
- Vamos Andre, faz de conta que � o pau dele.
- N�o d� pra comparar. O seu � muito mais grosso
Pronto. O viadinho estava acordando
- Vc acha mesmo mais grosso. Pode ser por causa da minha roupa e j� que sou o cachorro, eu n�o vi ele vestindo nada, ent�o n�o estou representando bem ele. O que vc acha de tirar
- vc tem certeza que n�o vai chegar ningu�m
-Absoluta. E mesmo que chegue o port�o esta fechado e ter�o que interfonar.
Me levantei e comecei a tirar minhas cal�as. Ele segurou minhas m�os e disse
- Se � pra tirar, eu fa�o isso.
Enquanto ele desabotoava minhas cal�as eu tirei minha camisa e em poucos segundos estava totalmente nu. As m�os dele acariciavam minhas cochas e subiam em dire��o ao meu saco. Enquanto uma segurava meu saco a outra agarrou meu cacete que babava de tes�o. Com muita maestria ele me acariciava o saco e punhetava bem lentamente. Puchei a cabe�a dele pro meu pau e rocei seu rosto nele. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho. Comecei a passar a cabe�a nos seus l�bios que foram se abrindo e abocanharam meu caralho.N�o aguenteu e gemi gostoso. Ele sabia mesmo chupar uma cacete. Sua m�o no meu saco me faziam tremer de tes�o. Sentei me no bra�o do sof� sem que ele tirasse meu cacete da boca. Ele chupava e punhetava de uma forma que nunca nehuma garota tinha feito. Senti que n�o ia aguentar. Segurei firme sua cabe�a enquanto socava o pau na sua boca. Ele gemia. Eu gemia. E percebendo que eu estava pra gozar chupou com mais intensidade ainda. N�o consegui me conter e gemendo de prazer esporrei na sua boca. Ele sugava cada jato e apertava meu cacete pra tirar cada gota de porra. Foi lentamente diminuindo a for�a das chupadas e passava alingua em volta da cabe�a do pau. N�o sobrou nada de porra pra contar a historia. Eu estava largado e me acomodei no sof�. Ele n�o largava meu pau. Acariciava e punhetava. Levei minha m�o at� suas costas e desci at� sua bunda. Apertei e senti ele estremecer. O viadinho estava pronto e no ponto. Pedi a ele que tamb�m tirasse sua roupa e ele fez isso praticamente sem tirar a boca do meu pau que j� come�ava a ficar duro novamente. Ele continuo chupando e comecei a acariciar sua costas at� chegar no seu rabo. Acariciei um pouco e levei o dedo por seu rego. Andre gemia e facilitava o caminho do meu dedo, que logo chegou no seu cuzinho. Ele gemeu alto e empinou o rabo. Meu dedo tocou seu cuzinho que piscava de tes�o. Forcei um pouco e o dedo abriu caminho pra dentro daquele rabo. Ele gemia e rebolava. Me chupava com vontade e meu pau estava pronto novamente.
- fique deitado desse jeito. Quero sentir meu corpo em cima do seu – disse pra ele
Ele se ajeitou e deixou uma perna pra cima e outra pra baixo no sof�. Aquele cuznho estava todinho exposto pra mim. Me deitei sobre ele e ro�ava meu cacete na sua bunda, pelo seu rego, subindo e descendo. Ele gemia e empinava o rabo. Comecei a mordiscar seu pesco�o e orelha e disse no seu ouvido
- Segura ele na portinha do seu cuzinho. Quero sentir a cabe�a do pau encostando no seu cuzinho.
- Vai com calma porque seu pau � grosso e meu cizunho esta sem um cacete h� muito tempo.
Levou sua m�o pra traz e pegando no meu caralho esfregou ele no cu. Meu pau babava e o restinho de porra da gozada anterior estava lubrificando aquele cuzinho.
-Para com a cabe�a no cuzinho, para
Ele obedeceu e comecei a for�ar. A entrada estava dif�cil, mas eu n�o ia desistir.
- T� doendo.Para que eu chupo vc outra vez
-S� mais um poquinho. Se vc n�o aguentar eu paro
E forcei um pouco mais. Senti a cabe�a entrando no rabo dele. Ele apertou meu cacete e gemendo pediu pra parar. Eu parei e esperei ele relaxar um pouco enquanto mordia sua orelha e falava um monte de putaria no seu ouvido
- Voce � muito gostosinho. Eu nunca tinha comido um cara antes, mas seu rabinho � melhor do que das mulheres que j� comi. Ele � apertadinho e vc � uma delicia. Deixa eu passar meus bra�os assim por baixo de voc�. Como � bom sentir seu corpo colado ao meu
Ele relachou um pouco e quando senti sua m�o afrouxar no meu pau larguei meu corpo sobre o dele e segurei firme no seu peito. N�o teve como escapar e meu pau arrombou aquele cuzinho. Ele gemeu e pediu pra tirar mas eu o segurava e mantinha meu corpo apertado no dele. Aos poucos ele foi cedendo e comecei a mecher meu pau dentro do seu cu. Aos poucos ele j� gemia de prazer.
- Vem meu macho. Fazia tempo que eu n�o dava o cu prum cacete t�o gostoso. Come gostoso. Mete tudo. Enterra seu caralho no meu c�. Isso vai vai vai
Eu bombava aquele c� como louco e senti seu cu come�ar a piscar mordendo meu caralho� Ele estava gozando com meu pau dentro dele. Aquilo foi demais e bombei ainda mais sentindo meu gozo chegar. Ele tamb�m sentiu
-Vem meu macho, vc j� mearrombou, me fez gozar agorta enche meu cu com sua porra
Me puchou ainda mais pra dentro dele e gozei deliciosamente naquele rabo. Ele rebolava e gemia. Enfiava a m�o entre nossas pernas e alisava meu saco. Eu nunca havia gozado tanto e com tanto prazer. Fiquei deitado sobre ele at� que meu cacete amoleceu e saiu de dentro daquele rabo. Nunca havia comido um rabo masculino, mas percebi que aquela preimeira vez n�o ia ser a ultima ...