Minha m�e falou...eu fiz!
A semana passada eu tava em casa sem nada pra fazer. Tava de saco cheio dentro de casa e comecei a reclamar, nisso a minha m�e ouviu e falou: - Poxa, filha! Sai um pouco, liga pra uma amiga, liga a TV ou vai pedalar pra acalmar essa reclama��o ai! N�o fica me enchendo tamb�m que hoje eu n�o estou muito boa.
Eu j� estava meio brava e respondi: - Voc� tamb�m, heim? Nunca tem tempo pra me ouvir. Que droga! E ainda por cima vem com grosserias!
Nossa! A minha m�e na hora gritou l� da cozinha: - O que voc� ta falando ai? Vai te catar menina! Vai ca�ar homem e n�o me enche o saco, ta! Vai arrumar o que fazer porque eu j� to cheia de trabalho, fora e dentro de casa!
Eu muito chateada pensei comigo mesma: - Ah � assim! Pois eu vou fazer isso agora mesmo! Fui pro meu quarto, vesti um shortinho de lycra, um top, calcei os t�nis, prendi meu cabelo e fui pegar a minha byke. Subi nela e comecei a pedalar sem rumo. Fazia muito calor e n�o demorou pra eu me sentir bem suada e com sede. Eu tinha uns cinco reais no bolso do shortinho e resolvo procurar um bar, uma padaria ou coisa parecida pra comprar uma garrafa de �gua.
Acabei encontrando um barzinho mixuruca e parei ali mesmo. Quando entrei tinha uns caras jogando sinuca e um tioz�o do lado de dentro do balc�o que parecia ser o dono. Antes mesmo de eu pedir, ouvi quando um dos caras falou pro outro, atr�s de mim: - Olha s� que loirinha gostosa! Eu ri comigo mesma e pedi uma �gua. O tioz�o me trouxe a �gua, eu paguei e sai. Tomei a �gua ali mesmo perto da byke, na cal�ada, e montei nela pra continuar pedalando. Nisso, acho que pisei muito forte e senti depois de um barulho a corrente se soltar. Eu que j� estava mais calma, fiquei de novo com uma baita raiva falei alto: - Que merda!
Um dos caras que estava l� dentro jogando, saiu e foi falando: - O que foi princesinha! Posso te ajudar? Eu respondi que a corrente tinha soltado e que eu n�o sabia colocar ela de volta.
Ele ent�o veio at� onde eu estava e se abaixou para arrumar. N�o demorou pra ele dizer: - Xi! A corrente ta arrebentada. N�o vou conseguir arrumar, n�o! Eu puta da vida, quase chorando respondi: - Poxa! Ta falando s�rio? E agora? Eu to um pouco longe de casa e vou ter que empurrar essa droga at� l�? S� me faltava essa!
Ele na maior boa vontade falou: - Calma menina! Aqui na rua de tr�s, tem uma bicicletaria vai at� l� que tenho certeza que logo ele d� jeito. Peguei a byke e fui empurrando ela at� l�. Era um lugar esquisito, feio quase n�o tinha casa. Continuei empurrando a byke at� que achei a tal da bicicletaria. Parei na porta e vi que tinha um cara todo l� dentro. Quando fui entrando ele percebeu e veio na minha dire��o. Era um neg�o alto e muito forte parecendo um touro, sujo e feio com um macac�o aberto at� o umbigo. Olhei em volta e percebi que tinha um monte de posters de mulheres peladas, de biqu�ni e de lingerie pregadas nas paredes. Como o suor escorria pelo meu corpo e sentia ele escorrendo pelo meu reguinho fiquei excitada pensando naquele cara ficar ali naquele lugar imundo batendo punhetas para aquelas mulheres dos posters.
Bom, ele veio e me perguntou o que eu queria. Eu mostrei a corrente da byke pra ele e o neg�o falou que concertava e pediu para eu colocar ela l� dentro. Quando deixei ela parada num determinado lugar, percebi que ele me comia com os olhos e tamb�m que passava a m�o por cima do macac�o alisando o volume por baixo dele. Ao mesmo tempo em que fiquei assustada de estar ali sozinha com ele tamb�m fiquei com tes�o pela situa��o.
Quando ele passou perto de mim senti que o cheiro era forte e o seu peito estava molhado de suor devido ao calor que fazia. Como eu estava com um shortinho de lycra muito fino e curto e dava pra ver minha calcinha marcando, tinha certeza de que aquele tioz�o negro olhou o meu bumbum. Bom ele me chamou pra me mostrar o que tinha acontecido e quando me abaixei,
e me levantei, ele olhou na dire��o da minha xaninha e disse que ia pegar outra corrente no dep�sito porque aquela j� era. Eu s� o respondi com um balan�o da cabe�a dizendo sim, mas quando ele se levantou pra ir buscar a corrente nova eu percebi o cacete dele come�ando a endurecer por baixo do macac�o porque notei aquilo balan�ando e me pareceu ser enorme. Quando ele vinha voltando eu perguntei se ele tinha um banheiro para eu lavar o rosto, pois eu estava suada e ali tava muito abafado. Ele apontou a dire��o do banheiro que ficava tipo num quartinho nos fundos e eu fui l� rebolando bastante de um jeito bem insinuante porque sabia que ele me acompanhava com os olhos. Eu j� estava quente tamb�m de tanto tes�o. Pra piorar as coisas quando voltei ele n�o estava l� e eu muito da curiosa comecei a andar e procurar aonde ele tinha ido. Quando ouvi um barulho perto de uma por��o de pneus velhos e alguns entulhos fui e olhar e espantada vi quando ele tirou o cacete pra fora do macac�o e deu uma mijada ali mesmo no ch�o meio que bem perto dos pneus e eu via tudo. Ele acabou de mijar e ficou balan�ando aquela tora preta com uma baita cabe�a vermelha e um saco de bolas enormes embaixo. N�o conseguia imaginar no que estava vendo, passou mil coisas na minha cabe�a e s� de pensar em segurar aquela cacet�o fiquei com a xaninha toda molhadinha. Eu precisa sair dali apesar de estar paralisada com o que estava vendo. N�o queria que ele me visse apesar de tudo.
Corri e me debrucei numa bancada que tinha l� fingindo ver os posters enquanto ele voltava. Quando ele chegou e me viu ali, perguntou: - Ta gostando, �? Eu sem olhar pra ele respondi: - Nossa quanta mulher aqui nas paredes, heim? Eu nunca vi um lugar assim!
Ent�o ele veio chegando por tr�s de mim, me encoxou bem de leve, encostando o cacete ainda tipo meio que mole no meu bumbum e apontou para um dos posters que tinha uma mulher loira com um biqu�ni super pequeno e falou perto do meu ouvido com aquele h�lito quente: - Essa aqui � a que mais gosto!
Na hora eu senti aquela calor estranho por todo o meu corpo enquanto aquele volume de baixo do macac�o sujo dele ro�ava ora o meu bumbum, ora as minhas pernas por tr�s. Eu muito safada perguntei: Posso saber porque? E ele foi logo respondendo na maior cara de pau me fazendo ficar vermelha: - Ah! Eu adoro uma bunda branca! Tentando disfar�ar, eu me desencostei dele chegando mais pra frente, apoiando as duas m�os e me espremendo na bancada e fiquei na ponta dos p�s para apontar uma outra loira que estava de mai� numa praia e disse: - E essa aqui? � bem bonita tamb�m!
Quando voltei a posi��o normal, pensando que ele tivesse se afastado senti meu bumbum ir descendo em cima do cacete dele que j� estava dura�o e de lado por baixo do macac�o. Enquanto eu fui saindo da frente dele e sentindo as minhas n�degas, apesar de estar de shortinho, deslizando naquela tora negra que j� me espremia de prop�sito, aproveitei pra mudar de assunto nem deixando ele responder fui mexendo nos meus cabelos e andando na dire��o da minha byke e falei: - Mo�o, eu preciso ir embora, a minha byke ainda demora pra ficar pronta?
Ele passou por mim, enquanto eu percebia aquela coisa balan�ando por dentro do macac�o e disse num tom de voz mais s�rio: - Pode deixar que eu j� vou aprontar! Acho que ele pensou que eu tava facinha pra ele, mas apesar de tanto tes�o eu me segurei.
Continua...