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QUIS APRENDER A BEIJAR E ACABEI CHUPANDO XOXOTA.

Eu era bem novinha, nunca tinha tido um namorado e nem beijado na boca ainda. Era o exemplo de B.V.

S� que na adolesc�ncia tudo � novidade e seus amigos e amigas s�o todos muito loucos.

Fui a uma festa de aniversario de uma amiga e l� todas as outras ficaram com os carinhas, menos eu � claro. N�o queria de jeito nenhum passar a vergonha de dar um beijo no cara e ser um desastre. Ent�o preferi me fazer de dif�cil e n�o fiquei com ningu�m.

At� ai tudo bem se n�o fosse na segunda-feira seguinte a zoa��o das minhas colegas que todo mundo tinha se dado bem menos eu. Tentei argumentar que n�o fiquei porque n�o quis, mas elas n�o ca�ram nessa e passaram a semana toda me zuando.

Na quinta feira eu j� cansada de ser alvo das gracinhas das minhas colegas, resolvi mentir pra minha m�e que estava doente e n�o fui pra aula. Pelo menos um dia eu ia ter de sussego, e esperava que quando voltasse na sexta, elas tivessem me esquecido, principalmente porque no s�bado teria outra festa e ia acontecer tudo de novo.

Minha m�e caiu na minha mentira e me deixou sozinha em casa e foi trabalhar. E em casa sozinha decidi que iria acabar com o falat�rio das garotas. No s�bado ia pegar o carinha mais gato da festa s� pra elas se calarem, mas ainda tava com medo de beijar errado ou morder sem querer o cara ou quebrar um dente dele...sei l� eu estava apavorada, mas n�o ia passar mais uma semana sendo chacota pra todo mundo. Assim que minha m�e saiu peguei o telefone e liguei pra minha amiga Viviane. Eu queria convenc�-la a matar aula comigo.

Quando ela atendeu ficou super feliz de n�o ter que ir pra escola e ter um lugar pra ficar.

Enquanto Vivi n�o chegava tomei caf� e um banho e debaixo do chuveiro, tentei treinar beijos nas costas da minha m�o. N�o tava dando certo.



Quando o interfone tocou abri pra vivi subir. Ela entrou toda feliz da vida e j� tirando a camisa do uniforme ficando s� de saia e sutiam.

- to morrendo de calor – ela disse.

Eu n�o estranhei, ela sempre foi assim desde pequena. Na casa dela s� anda de calcinha na frente dos irm�os e n�o ta nem a�.

- porque vc n�o quis ir a aula? – vivi me perguntou.

- a porque j� to cansada das garotas pegar no meu p�.

- e vc liga pra elas?

-ligo. N�o devia mais ligo – respondi desanimada.

- ent�o porque s�bado na festa da Carol vc n�o pega algu�m? Vivi perguntou.

- cara, meu problema � que n�o sei beijar – falei envergonhada.

Vivi deu uma risada alta debochando de mim.

- � claro que sabe. Todo mundo sabe beijar.

Eu n�o sei – falei emburrada.

- vc nunca beijou ningu�m? – perguntou c�tica.

- n�o.

- ah fala serio – ela duvidou. – vc � t�o gata e t�o gostosa. Vai me dizer que nenhum carinha chegou junto?

- Vivi, eu tenho medo de beijar e acabar fazendo algo errado.

- � mais se vc n�o beijar vai ser a BV da escola e nem adianta reclamar das meninas te zuar.

- eu j� tentei beijar, mas n�o deu certo.

Quem ? ela perguntou.

- ahhmm... minha m�o, meu travesseiro..

Ela riu de novo.

- agente tem que beijar pessoas.

- � so que n�o tem ningu�m pra eu beijar e aprender.

- eu te ensino se quiser.

Como?

- tem laranja a�?

Tem

N�s fomos para a cozinha e ela descascou a laranja e xupou ate a metade e me deu.

Agora vc imagina que � uma boca e beija.

Peguei a laranja e soquei na boca imaginando estar beijando algu�m.

- n�o � assim n�o sua burra – ela falou e tomou a laranja da minha m�o e beijou a laranja para me mostrar como se fazia e soltava uns estalos e uns gemidos roucos.

- Entendeu??

Peguei a laranja de novo e tentei beijar a laranja que agora tava com o gosto da boca da vivi.

Imitei ela direitinho fazendo gemidos.

- isso debby, assim ta melhor.

Quando olhei para ela, seus l�bios estavam �midos e seus olhos brilhando diferente.

- ent�o acha que agora j� posso beijar sem morder ningu�m?- eu perguntei ansiosa.

- n�o sei. Acho melhor eu testar vc primeiro.

- como?

- eu vou te beijar e ver se vc aprendeu direitinho.

- eca!!! – falei assustada, mas imaginei que ela estava brincando.

- vc n�o quer fazer feio quer?

- n�o, mas n�o quero beijar vc.

- e porque n�o?

- sei l�...

- n�s somos amigas a muitos anos, e vai ser s� um beijo pra vc aprender.

- n�o sei...

Ela se aproximou de mim

- deixa de ser boba, � s� um treino e s�bado vc vai calar a boca daquelas otarias que est�o falando de vc.

Quando ela me lembrou que eu tinha que beijar algu�m pras minhas amigas de escola sa�rem do meu p� me convenceu. Afinal era s� um beijo entre amigas.

-t� bom, mas de vagar – falei pra vivi que se aproximou e colou seus l�bios nos meus.

Eu n�o esperava sentir o que senti na hora ent�o fiquei sem ch�o.

A boca da vivi era quente e carnuda e �mida. Meu corpo todo vibrou e minha pele furmigou ao redor da boca.

Com a l�ngua de vagar ela foi separando meus l�bios e eu deixei que ela introduzisse a l�ngua na minha boca.

Com movimentos suaves ela me beijava e eu respondia tamb�m timidamente com minha l�ngua. Senti o gosto da laranja ainda na boca dela, e na delicia que estava aquele beijo me entreguei.

Vivi chegou ainda mais perto e eu pude sentir os mamilos dela r�gidos contra minha camiseta. Como eu estava sem sutiam e �ramos da mesma altura, os seios dela ro�aram nos meus deixando eles de biquinho duro.

Eu quase alucinei, sem querer soltei um gemido pela garganta e vivi tamb�m.

O beijo foi ficando mais ousado e vivi largou da minha boca e beijou meu pesco�o... me arrepiei toda. Eu n�o sabia se queria parar por ali j� que a aula de beijo tinha acabado, mas de uma forma inexplic�vel, ela conseguiu me deixar sem a��o e foi descendo com a boca pelo meu pesco�o at� meu seio direito e por cima da camiseta chupou meu biquinho que estava t�o duro que podia rasgar a camiseta.

A boca dela no meu seio foi como m�gica para minha xaninha que piscou na hora excitada e derepente senti que estava ficando com a calcinha molhadinha.

Quando pensei em dizer pra ela parar que aquilo j� estava indo longe de mais. Ela voltou pra minha boca me sufocando com um beijo.

Sem que eu permitisse ela puxou minha camiseta para cima e arrancou ela de mim. Depois segurou com as duas m�os meus seios acariciando deliciosamente.

Eu j� tinha explorado meu corpo com as m�os algumas vezes j� tinha batido uma siririca gostosa no banheiro de vez em quando, mas as m�os dela em mim eram fenomenais. Conseguia me arrepiar tanto e fazer minha pele e minha xana formigar loucamente.

- vamos brincar? – ela perguntou

- brincar de que?

- de namoradas. Agente vai pra seu quarto e finge que somos namoradas.

N�o sei..

- deixa de ser boba. Vai ser gostoso.

Ela n�o esperou minha resposta me puxou pela m�o ate meu quarto e me sentou na cama. Desceu meu xorte e minha calcinha e me empurou pra que eu me deitasse.

Fiquei com as pernas penduradas na cama enquento ela se ajoelhou entre minhas pernas e acariciou minhas coxas subindo e descendo a m�o ate minha xaninha me deixando louca.

- vivi � melhor agente parar agora – falei apavorada com o que estava sentindo e com o que n�s duas est�vamos fazendo.

Quando tentei me levantar ela se curvou e passou a l�ngua bem no meu grelhinho...

Sem querer eu gemi e foi uma sensa��o t�o forte que me fez desistir na hora de me levantar.

Com as m�os ela abriu minha xoxota e dedilhou com a l�ngua meu grelhinho que tava duro e latejante. Eu n�o conseguia em conter. Pensei que era uma loucura aquilo que est�vamos fazendo, mas era a loucura mais deliciosa de toda a minha vida.

Vivi segurou meu grelho com a boca como se fosse uma chupeta e sulgou freneticamente me levando a quase pirar.

Ela levantou, arrancou o sutiam a saia e a calcinha, se deitou ao meu lado me puxando para o meio da cama e me beijou novamente. Enroscando as cochas dela nas minhas e esfregando sua xana que tava encharcada na minha coxa, acaricinado meus seios e gemendo de tes�o. Depois do beijo puxou minha boca para o seio dela e eu suguei com vontade sentindo que d�o havia coisa mais gostosa.

Passei a brincar com os seios dela fazendo com ela o que eu achava que seria gostoso sentir. E ela enfiou a m�o na minha xana dedilhando meu grelhinho escirregadio de tes�o.

Eu mesma levei minha m�o ate a xaninha molhada da vivi e tava t�o quente que me admirei.

Eu ia fazendo os mesmos movimentos que ela fazia em mim, na xana dela e ela gemia se contorcia e mordiscava meu seio deliciosamente..

Quando o dedinho dela parecia que ia me fazer gozar, ela parou, se virou com a cabe�a para meus p�s e num 69 come�ou a xupar minha xana.

Achei que ia enlouquecer de tes�o.

- xupa a minha bucetinha – ela falou entre minhas pernas e obediente coloquei minha boca naquela xana doce molhada e quantinha.

Como ela com a boca me provocava as maiores sensa��es de tesao, me fazendo pirar, na mesma medida da minha loucura eu explorava a xana dela com a l�ngua e com meus l�bios ela come�ou a gemer forte e me chupava mais gostosos ainda.

Eu tamb�m perdi o ju�zo e arreganhando mais ainda minhas pernas pra ela fui me deixando levar pela l�ngua deliciosa da minha amiga vivi e com meu corpo em convul��es de prazer e espasmos de arrepio gozei louca e deliciosamente na boca de vivi que chupava meu grelhinho gulosamente. Ela tamb�m gemeu forte e alto dando gritinhos agudos e com os dedos abriu sua bucetinha para mim chupar seu grelhinho como ela tinha chupado o meu. Vi vivi gozar gritando de prazer e quando ela j� estava satisfeita veio me beijar com o sabor da minha bucetinha na boca dela.

Mais uma vez fez o teste do beijo e aprovou.

- agora vc j� pode beijar qualquer cara. Adorei beijar vc. – ela disse me envolvendo em mais um beijo delicioso.

Depois daquilo tudo eu estava ansiosa para o que ia acontecer no s�bado na festa. E vivi com certeza ia comigo. Ia ser uma festa de mais.



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