Meu pai; meu homem
(Fic��o)
Chamo-se Carmem. Tenho dezenove anos, pele morena, olhos escuros, cab elos levemente encaracolados e negros e um corpo super legal. Tudo proporcional e lindo, segundo o que dizem.
Meu pai, Luis, casou-se muito cedo. Minha m�e foi sua primeira namorada e pelo que sei, a �nica at� ent�o. Sua idade beira os quarenta e tem um corpo bem definido, n�o chegando a ser atl�tico. Muito bonito, apesar de n�o gostar dos seus cabelos que s�o enrolados, eu preferia que fossem lisos. Enfim...
Um dia cheguei da escola por volta das dezesseis horas, mais cedo que de costume, e vi o carro do meu pai na garagem. Aquela n�o era a hora dele chegar e achei estranho. Normalmente seu hor�rio era às dezenove e minha m�e um pouco mais tarde, tipo vinte horas. Entrei em silencio, pensei em fazer uma surpresa pra ele. Ele tamb�m n�o esperava me v� ali àquela hora e tava em seu quarto, deitado na cama, s� de cueca e tinha o cacete pra cima, duro, e com uma m�o batia levemente uma punheta. Seu pau era lindo, era a primeira vez que eu via e me apaixonei na hora. Minha xoxota molhou imediatamente e fiquei im�vel assistindo a mais linda cena que j� tinha vista na vida. Eu tinha na �poca quinze anos e era totalmente virgem. Nunca tinha nem sequer tocado em um membro masculino. Permaneci im�vel at� que ele gozou e saiu um monte de gosma branca, melando a m�o de meu pai. Ent�o ele olhou para a porta e me viu com a Mao na buceta. N�o tinha a��o de sair dali e fiquei olhando. Ele se assustou e falou assim no autom�vel “filha, voc� t� ai?”, n�o disse nada e ele veio at� a porta. Eu posso explicar. Ora explicar pra que? Eu estava est�tica. Que coisa linda. Quis pegar e ele deixou. Comecei uma punheta meio sem saber o que fazer, apenas imitava o que acabara de ver.
- vem c�, minha princesinha. Ele pegou em meu bra�o e foi me puxando para a sua cama. N�o pensava em nada, mas a vontade de ficar segurando aquele cacete em minhas m�os era mais forte. Deitei e ele veio por cima para me beijar. Beijava minha boca, chupava minha l�ngua, passava a l�ngua por todo meu rosto. Falava direto que eu era sua princesa e que ia me fazer muito feliz. Claro que n�o precisava me fazer mais feliz do que o que eu tava sentindo naquele momento.
Sua pica era enorme e por um momento eu senti medo de me machucar e falei pra meu pai, ele me conformou. Disse que s� ia fazer o que eu quisesse. Mais na verdade eu queria era tudo, era completo. Chupar, dar a buceta e o cuzinho. E fiz. Deixei meu pai me chupar primeiro, ele fez com muita vontade. Gozei pela primeira vez na vida. Depois foi minha vez e fiz uma punhetinha pra ele depois chupei at� que ele tava quase gozando me pediu que parasse
Fiquei de quatro e ele veio por traz e pincelou minha buceta com a ponta do seu pau e melecou com cuspe depois foi enfiando. Juro que pensei que n�o fosse aguentar tanta dor que fazia, mas ele perguntava se queria que parasse eu apenas dizia que ele fosse devagar. E seu pau entrou a cabe�a. Ele ficou brincando assim um bom tempo, depois recome�ou a colocar press�o no pau e ele entrava um pouquinho e ele parava para n�o machucar. Eu pedia para ele ir mais um pouco e o pau deslizava pra dentro, at� que senti seus pelos ro�arem minha bundinha. Come�ou o vai e vem e n�o demorou muito senti sua porra quente derramando l� denntro da minha cona. Foi um monte que uma parte chegou a sair, descendo pelas coxas. Eu fui me estirando na cama ele fungando em meu cangote acompanhava meu corpo sempre colado. Ficamos assim, com ele por cima ainda um tempo at� que ele levantou e saiu para o banheiro se lavar. Eu fui depois, quando vi a porra lembrei que n�o usamos camisinha e veio um arrependimento enorme. Contei minha primeira transa com meu pai. Depois dessa, v�rias outras j� aconteceram, pois estamos nessa h� quatro meses, e transamos quase todos os dias, claro que minha m�e nem desconfia, ela n�o perdoaria a gente. Depois eu conto mais.