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COMI A EVANG�LICA CASADA

Todo homem tem paix�es adolescentes que ficaram no passado, muitas com ares plat�nicos, que teimam em retornar sem aviso. Vou contar sobre uma que tive a oportunidade de concretizar muitos anos depois.



Sou moreno claro, olhos e cabelos escuros, 27 anos, 1,72m 65 kg, corpo definido, gosto de me exercitar por isso sempre tive um corpo invej�vel. Durante a faculdade, na cidade de Niter�i, conheci uma loira com quem tive um caso r�pido, sendo que n�o chegamos a fazer sexo, pois ela era virgem e tinha um namorado na �poca. Ela tem cerca de 1,70m, cabelos loiros ondulados, olhos castanhos e um belo corpo, magra, com as coxas roli�as, seios pequenos e um belo rosto, bochechas protuberantes e coradas e um sorriso lindo. Quando a conheci t�nhamos cerca de 20 anos, mas me impressionou muito a qu�mica que rolou entre n�s, ela � uma mulher quente, por�m recatada, mas eu logo de cara pude sentir o quanto de fogo ela tinha guardado dentro dela, e que ela sentia falta de um homem habilidoso para faz�-la se soltar completamente, coisa que o namorado dela pelo visto n�o conseguia, pois ela sempre comentava que comigo era tudo diferente, o beijo, a pegada, e eu sabia que era isso que fazia com que ela mantivesse esse caso comigo, mesmo sendo uma menina evang�lica do interior do Rio, com um namoro firme h� muito tempo, e eu um jovem rebelde e sem f�.



Eu me mudei de Niter�i e acabamos perdendo contato, e v�rios anos se passaram. Ela se casou com esse namorado da �poca, e eu engatei em um namoro s�rio, com objetivo de me casar. Certo dia, entrei no facebook e resolvi puxar assunto com ela. O assunto fluiu com certa modera��o, afinal agora ela era uma mulher casada, e eu tamb�m estava comprometido. Entretanto, ela perguntou se eu n�o ia mais para Niter�i, dizendo que sentia saudades daquele tempo.



Essa abertura dela revolveu meus sentimentos, resgatando meu desejo n�o realizado de despertar aquele fogo contido que ela certamente guardava a duras penas, mesmo com toda sua f�, especialmente com a monotonia da rotina de um casamento.



Mantive contato pela internet e acabamos nos soltando mais em nossas conversas, eu dizendo que sentia saudades dela e que tinha vontade de v�-la novamente. Ela fazia jogo duro, mas deixava transparecer que tamb�m tinha vontade. Fiquei com aquilo na mente e resolvi que queria provar das del�cias daquela galega, bem como proporcionar a ela um prazer novo e �nico, que ela certamente jamais esqueceria e que traria vida nova a sua alma ainda jovem e sedenta de novas experi�ncias.



Em nossas conversas, fiquei sabendo que o marido dela havia entrado para a marinha e passava longos per�odos no mar, per�odos em que ela certamente ficava bastante carente. Certa vez, quando o marido dela j� estava h� duas semanas embarcado, resolvi aparecer em Niter�i e ir atr�s de meus desejos. Disse pela net que iria passar para v�-la e pude sentir o inc�ndio que se apoderou de sua alma nesse momento, sentimentos confusos de desejo, medo e culpa, que eu tamb�m experimentava, pois em quase seis anos de relacionamento eu havia tido apenas tr�s rela��es com outras mulheres al�m da minha namorada. Disse que seria apenas para conversarmos e matarmos a saudade, mas eu e ela sab�amos que havia outros desejos em ambos.



Era um dia quente e fui at� o endere�o onde ela morava. Toquei a campainha com os nervos a flor da pele e o cora��o acelerado. Quando ela apareceu pude constatar que ela continuava bela e com aquele sorriso lindo. Estava com um vestido azul claro at� os joelhos e seu corpo continuava esbelto, por�m com mais curvas que h� sete anos atr�s. Entrei e ela me serviu um caf� e conversamos sobre amenidades, por�m era percept�vel a tens�o que se apoderava de n�s naquela situa��o. Resolvi que tinha que agir, ou ent�o talvez nunca mais tivesse outra oportunidade. Pedi um copo de �gua e quando ela foi buscar na cozinha eu fui atr�s e a agarrei com for�a, roubando-lhe um beijo de tirar o f�lego, ela tentou resistir com os bra�os, mas n�o teve jeito, segurei-lhe firme a cintura com uma m�o e com a outra passei a explorar seu corpo que estava quente como um vulc�o. Quando toquei sua calcinha senti sua umidade melando o tecido de algod�o. De repente ela me empurrou dizendo “para, eu sou casada!”, e eu disse “n�o da, n�o vou parar agora”. �ramos como dois andarilhos no deserto, sedentos um pelo corpo do outro. Peguei-a no colo e levei at� a mesa da copa onde est�vamos, enquanto ela ria e dizia “que loucura, meu Deus me perdoe!”, e eu disse “Ele vai perdoar a n�s dois minha loira, mas precisamos disso!”.



Coloquei-a sentada sobre a mesa, que tinha altura e resist�ncia perfeitas, e tirei-lhe o vestido e minha blusa, passando a brincar com minha l�ngua em seu corpo, enquanto tirava o soutien, deixando-a s� com uma calcinha branca e pequena de algod�o. Tirei minha blusa e arriei minhas cal�as um pouco. Deitei-a na mesa e passei a chupar e beijar suas coxas, me aproximando daquela buceta t�o quente que dava para sentir o calor ao me aproximar. Sem falar do perfume que exalava, doce como uma flor. Ela s� ria e dizia “Meu Deus, o que eu estou fazendo!”. Puxei sua calcinha e fiquei como que em transe ao ver seu pelos loirinhos sobre uma bucetinha rosada e delicada. Quando cai de boca ela deu um suspiro e um gemido alto, e perdeu o controle, ora puxando, ora acariciando meus cabelos. Depois fui saber que o marido dela n�o gostava e n�o sabia fazer sexo oral nela, e que ela nunca tinha experimentado antes um banho de l�ngua como o que eu dei nela. Seus l�quidos brotavam em profus�o, deixando minha cara completamente melada. Lambia desde o cuzinho at� o clit�ris e descia, depois fazia movimentos circulares ou a penetrava fundo, segurando suas pernas bem abertas e levantadas. Acho que fiquei uns quinze minutos ou mais me deliciando naquela gruta paradis�aca. Era uma buceta rosa cheirosa e delicada, dif�cil de ver igual. Por fim penetrei-a com um dedo, e pude realmente perceber que era um buceta quase virgem, que s� havia recebido um �nico pau at� hoje, e que n�o devia ser dos maiores. Quando comecei a penetr�-la e chup�-la simultaneamente ela aumentou os gemidos, e percebi que ia gozar, caprichei nos movimentos e ela, segurando meus cabelos explodiu em um gozo que molhou at� a mesa, deixando-a com a face totalmente vermelha de calor.



Enquanto ela ainda estava meio atordoada limpei meu rosto e tirei minhas cal�as e cueca e disse: “agora � sua vez loira”, e ela falou: “N�o, se meu marido souber minha vida acaba!”, mas nisso eu j� tirei-a da mesa e lancei um olhar de pedinte enquanto coloquei sua m�o em meu pau duro. Ela imediatamente apalpou-o e disse: “Nossa!” dando uma risada gostosa. Creio que tenha apreciado o instrumento. “Ent�o, coloque na boca e aproveite o momento”, disse eu, j� a empurrando para baixo. Meu p�nis n�o � dos maiores, mas tamb�m n�o � pequeno, tem cerca de 19 cm e � bem grosso, enchendo a m�o da minha loira. Ela come�ou a chupar meio sem jeito, e eu logo a ensinei como se faz, tratando-a com certa viol�ncia, segurando seus cabelos e enfiando meu pau bem fundo em sua garganta, fazendo-a babar e engasgar. Comecei ent�o a falar sacanagens, tipo, “Ta gostando de chupar esse pauz�o sua safada. � maior que o do seu marido n�!. Agora voc� vai aprender o que � sexo sua gostosa.” e senti que ela ficava com tes�o. Foi ent�o que a peguei no colo novamente e coloquei-a deitada na mesa de novo, em frango assado. Ela disse: “vai devagar, porque estou com medo de doer, seu pau � grosso”. Nem respondi e fui penetrando aquela buceta encharcada, at� sentir meu pau tocar o fundo, quando ela soltou um gemido alto e gostoso. Meu pau entrava com dificuldade naquela buceta, mesmo estando muito lubrificada, e a cada estocada eu conseguia ir um pouco mais fundo, com a buceta acomodando meu pau. Ela estava descontrolada, gemendo alto e dizendo “Ai, que del�cia, abre minha buceta com esse pauz�o, Ai!”, e eu martelava sem d�, segurando seus calcanhares bem alto. Comecei a tirar e colocar meu pau todo, me demorando no fundo de sua buceta, quando meu pau inchava mais e a abria at� o limite. Acelerei as estocadas e senti que ela ia gozar, pois fechou os olhos e comprimia sua buceta, com a respira��o ofegante. Seu rosto come�ou a ficar vermelho e ela disse “Isso, me faz gozar seu gostoso sem vergonha”. Suas frases eram entrecortadas por gemidos, pois quando eu a penetrava fundo ela n�o conseguia falar e gemia gostoso. Seu gozo veio intenso e muito molhado, escorrendo por suas n�degas e molhando a mesa. Acho que ela ficou meio tonta e disse “Como eu precisava disso seu safado! Eu nuca gozei assim antes!”. E quando ela achou que estava acabando eu a levei at� seu quarto, ela ainda meio tonta, e a coloquei de quatro na cama, dizendo: “� aqui que voc� d� pro seu maridinho �? Pois agora toda vez que for dar pra ele aqui vai lembrar de mim.” Meu pau estava imenso e r�gido como pedra, e quando a penetrei parece que criou um v�cuo naquela bucetinha loira que come�ou a fazer ru�dos a cada estocada, que s� eram abafados pelos gemidos, agora mais altos, que ela soltava enquanto segurava com for�a na cama e falava “ai que del�cia, que pau grosso!”. Eu tirava o pau todo e colocava denovo, deixando ela doida de tes�o, enquanto seus l�quidos escorriam pelas suas coxas. Poucas vezes vi uma mulher t�o excitada como ela naquele dia, seu rosto estava todo vermelho e ela chegou a babar na cama enquanto eu a comia de quatro, socando com for�a e segurando ora sua cintura, ora seus longos cabelos loiros. Rapidamente ela come�ou a dar sinais de que iria gozar de novo, ent�o eu subi na cama e fiquei por cima dela, acariciando seus seios e clit�ris enquanto a comia, lambendo e chupando sua nuca com for�a, levando-a a mais um gozo intenso, fazendo sua buceta pingar seus l�quidos no len�ol. Ela gemia t�o alto que at� fiquei com medo de algu�m ouvir, por�m parecia que ela estava completamente entregue ao momento, n�o pensando nos riscos e nem na culpa pelo que estava fazendo. Ela gozou t�o intensamente que deitou na cama de bru�os, com as pernas tremulas, e eu por cima n�o dava tr�gua, pois parecia que seu gozo n�o terminava, e eu queria leva-la ao limite do prazer. Acho que ela deve ter tido uns dois ou tr�s orgasmos seguidos deitada de bru�os com as pernas abertas, enquanto eu segurava seus cabelos e enfiava meus dedos em sua boca, abafando seus gemidos enquanto disse “geme mais baixo sen�o algu�m pode ouvir”. Por fim rolei por baixo dela, colocando-a sentada no meu pau com as pernas dobradas, de frente para mim, numa cavalgada inesquec�vel, segurando sua bunda com for�a e subindo e descendo seu corpo sobre meu pau. Ela disse ent�o que n�o aguentava mais, que estava ardendo, ent�o pedi a ela que ficasse de joelhos e chupasse meu pau, coisa que fez com muito mais gula que no come�o, tentando enfiar o pau na garganta por sua pr�pria conta. Ent�o a peguei pelos cabelos e comecei a fuder sua boquinha at� gozar, fazendo-a engasgar com minha porra, pois ela nunca tinha engolido antes. Depois disso me arrumei e me despedi, prometendo voltar. Desde ent�o n�o nos vimos mais. Depois ela disse que nunca tinha feito sexo assim antes, mas que ficou com medo de algu�m descobrir e se sentindo culpada, pois preza muito seu casamento e � evang�lica. Disse que pensa em mim quase todas as noites, inclusive enquanto transa com o marido. Estou louco para voltar e repetir a dose, entretanto tamb�m n�o quero arruinar seu casamento.

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